05 dezembro, 2007

Ao que nós chegamos

Nos gabinetes do edifício municipal de Alcanena, os n/ autarcas andam amuados. E a situação não é para menos. Imaginem que o Jornal de Minde teve o "atrevimento" de publicar notícias menos favoráveis ao poder autártico e nada conotadas com a "ideologia do regime".
Crime grave para um jornal cinquentenário e que nenhum autarca absolutista que se preze deve permitir, tendo a ameaça de que o seu reino se transforme numa república de cidadãos livres.

Então vai de telefonar à Comissão Fabriqueira da Igreja (proprietária do JM) e ao Padre Albino (director do JM) para pôr os pontos nos iiis:
- Ou a escrita muda ou vamos fazer queixa ao Bispo.

Essa tem sido a mensagem, repetida várias vezes ao longo dos últimos meses. Os Senhores de Alcanena dizem que o Jornal de Minde é de índole religiosa e não tem nada que publicar notícias ou artigos de opinião menos favoráveis à autarquia.

Os editores do JM não levaram o "aviso" a sério, reíncidiram no "crime", e agora veio um ultimato e tiveram de ser confrontados com um "puxão de orelhas" da Comissão Fabriqueira. Quem manda pode, e a equipa do Jornal de Minde veio a público responder:

..."De qualquer forma, a equipa mantém toda a disponibilidade para aceitar a decisão da Comissão Administrativa da Igreja, caso esta, agora ou em qualquer momento, entenda proceder à sua substituição."



COMENTÁRIO:
Ao que nós chegamos. Que triste este filme produzido por alguém que pensa que está ainda no início do século passado. Que triste figura!!!
Mas mais triste ainda é nós termos de aturar estas birras de dois ou três "catraios" que julgam que pôem e dispôem do Concelho e ainda querem mandar calar um Jornal Cinquentenário, dirigido por pessoas idóneas e com largas provas de respeitabilidade e serviço em prol da comunidade Minderica.
Devia haver vergonha na cara, e, mais respeito !!!
O Jornal de Minde sempre foi um jornal credível, e estou certo que a actual equipa não pactuará com este tipo de ameaças e tentativas de controle político. Já basta o que se passa nalgumas colectividades.
O Jornal de Minde deverá continuar independente de qualquer corrente política, e permitir, como aliás o tem feito, que a população de Minde participe no seu conteúdo editorial e expresse a sua opinião democraticamente.
O Jornal de Minde é de Todos os Mindericos.

31 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

E eu que achava já ter visto tudo.

Estes politicos locais são mesmo baixos, mas não têm a coragem de dar a cara fazem tudo pela calada para não ficarem mal vistos.

Mas o azeite vem sempre a cima, para não usar outra linguagem.

Anónimo disse...

Acabei de ler o Jornal de Minde.

Isto é uma vergonha.

E nem é para o executivo camarário. Desses já nós vimos alguns destes feitos...

Agora a comissão fabriqueira da Igreja deveria ter vergonha.

Que cambada de cobardes! Mas sãp pagos pela Câmara? Têm medo de quê e de quem? A Câmara manda na Comissão fabriqueira de Minde?!!

Andam a baixar-se tanto a esta gente que já se vêem os fundilhos das calças.

Ganhem vergonha. Cambada de cobardes e incompetentes.

Uma salva de palmas para o artigo do Jornal de Minde, que é uma verdadeira chapada de luva branca a estes coitados da Comissão Fabriqueira.

ps: e isto a um mês de entramos no ano da graça do Senhor de 2008 (dois mil e oito)!!!

PM disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

ola ola...!!!

daqui fala o pardalito mais novo, actualmente a estudar na polonia.. andava por aqui a passear e apos ler este assunto tinha de dizer qlq coisa...

desde ja o meu apreço a todos os q fazem parte da equipa do jornal de minde que c esforço de todos continua a existir apos tantos anos numa terra q precisa claramente de originalidade e critica por partes dos q la habitam.
os jornais sempre foram uma forma de critica social (das mais impoortantes) e o facto de estarmos num meio tao pequeno como o caso de minde , nao é desculpa para ser vitima de opressao por aqueles q se encontram no poder.

estamos em tempos modernos, e fico claramente contente por ver q o jornal de minde apresenta A critica em relaçao a um poder que estamos claramente cansados e mostra a verdadeira informaçao a uma populaçao que por vezes nao faz a minima ideia ( ou por e simplesmente nao se interessa em saber) do problema actual da terra .

sou MINDERICO com muito prazer, com todo o orgulho q espalho aqui o nome de minde a todos os meus amigos estrangeiros q conheço, mas como muitos outros , estamos conscientes destes tempos dificeis q pairam na nossa terra...

sem critica, sem originalidade e sem movimento social, a terra nao anda pa frente, mas podemos sempre falar de minde como o grande centro da industria á muitos e muitos anos atras.. enfim.. ja la vao os anos.. a malta tem de se mexer para andarmos pa frente!!!!


parabens jornal de minde, e parabens sr micaelo pela intervençao em relaçao ao assunto.


grande abraço

JMQ disse...

Estou a deixar pela primeira vez um comentário neste blog, que de vez em quando e quando o tempo o permite, venho ler.

E estou a deixar porque fiquei pasmado com a noticia central do Jornal de Minde, de que fui há uns anos colaborador e que sempre me deu guarita às minhas opiniões.

Nunca pensei que a pressão politica sobre a equipa do Jornal fosse tanta que envolvesse a própria Comissão Fabriqueira da Igreja, proprietária do Jornal. Pensava eu que estavamos em democracia, que fosse livre o pensamento e a opinião. Pensava eu que um pequeno mensário regional, particular, pudesse estar imune a essas pressões. Mas não, a pressão foi tanta que o patrão teve que falar com a equipa editorial. Só conheço um casal dessa Comissão Fabriqueira, que penso ser meu amigo, mas francamente, há surpresas desagradáveis.

Pergunto: alguma vez quem escreveu exercendo o seu direito de resposta legítimo, se queixou de que essa não foi publicada? Alguma vez o jornal não cumpriu os seus estatutos?

Espero que a equipa se mantenha e mantenha o mesmo rumo. Mas fico com a sensação que isto não fica por aqui, que estão à espera que a equipa não tenha condições e saia, para, com a desculpa da renovação, ser substituida por outra, menos incómoda.

Basta terem alguém com disposição para isso. Eu cá não esperava por esse momento...

A liberdade está em perigo em Minde?

P.S. Um comentário para o Portal Minderico, do qual eu fui também há uns anos co-responsável. Tenho vergonha, como minderico, de que na sua página principal, destacado, o seu coordenador utilize (e não tenha ainda apagado) um termo impróprio para ser usado num Portal, que de portal, pelos vistos, só tem o nome.

E não autorizo o seu coordenador a copiar este meu comentário para o Portal Minderico.

João Manuel Querido da Silva

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

E por falar em censura, aqui vai uma transcrição de Hugo Chavez:

"«Prepárense que vendrá una nueva ofensiva con la propuesta de esta reforma, transformada, simplificada porque el pueblo sabe que si recoge firmas se puede someter a referéndum de nuevo en otras condiciones, en otro momento en este mismo lugar que se llama Venezuela, yo no cantaría victoria señores de la oposición (...) sepan administrar su victoria, pero ya la están llenando de mierda y la nuestra, llámenla derrota, pero es de dignidad»
«Es una victoria de mierda y la nuestra, llámenla derrota pero es de coraje, es de valor, es de dignidad. Golpea Imperio. No nos hemos movido un mílimetro. Nos moveremos. ¡Vamos adelante!»
[Hugo Chávez ontem, em conferência de imprensa]"

Anónimo disse...

E agora, saindo da política pura e só para descomprimir,deixo-vos aqui o endereço de um blog que adoro ler(ver):

http://www.edeuscriouamulher.blogspot.com

Até depois ;-)

Anónimo disse...

Olá,

Esta situação é incrível. É preciso ter lata, falta de educação e cultura democrática. Mas quem é que esta gente pensa que é?
Já agora, quem são os membros actuais da Comissão Fabriqueira? É que conheço uma pessoa e, sinceramente, não a estou a ver a dar ouvidos ao que o cacique do João José ou ao incompetente do Presidente da Câmara lhe possam dizer.
Por outras palavras: quem é que tem mando naquela comissão?


Por acaso o jornal de minde já evitou publicar algumas coisas, mas não em direitos de resposta ou algo do género. Pelo menos, da fama não se livra. Mas não deixo de apreciar a coragem do artigo. Espero que este artigo e algumas das frases que lá estão sirvam de princípios fundamentais para o Jornal de Minde.


O uso de quando em quando de um "foda-se", de um "merda" ou de um "caralho" não pode ser entendido automaticamente como asneiredo ou insulto. Porra, estamos em 2007. Temos de ver o contexto e o sítio onde se escreve. Quem vêm para um blog de acesso público não controlado e está à espera de entrar numa igreja imaculada ou é ingénuo ou anda enganado.

E já agora, para defender o Portal Minderico: o site, tanto quanto eu saiba, continua a ser privado, com um único coordenador. Pode lá escrever as “caralhadas” que quiser, sobre o que quiser, desde que se mantenha na linha da liberdade e não insulte gratuitamente as outras pessoas. Só lá vai quem quer.
O Jornal de Minde também tem uma linha editorial própria, que por vezes pode chocar quem com ela não concorda. Olhem, quando foi o referendo do aborto, tive vergonha de pertencer a uma terra com um jornal a assinar um artigo de página central como aquele acerca do aborto.
É assim, cada qual na sua.

E fiquem também a saber que a linha do que podemos dizer acerca de pessoas em cargos públicos e de casos públicos é muito muito muito diferente do que quando estamos a falar de pessoas e casos privados.

Para terminar, uma frase que um amigo meu me costuma mandar, que me custa ouvir e que vai custar a alguns de vocês. E deveria ser relembrada aos Mindericos nas próximas eleições. Acho que agora, mais que nunca, depois de mais de 20 anos desta malta chegar ao poder, é mesmo preciso uma mudança. Mesmo que para pior. Isto tem é que mudar!

“A penalização por não participares na política é acabares a ser governado pelos teus inferiores”

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Vejam este post que o Portal Minderico "linkou" à Rititi:

Dia Internacional Contra a Violência de Género

Vale a pena ler ... e pensar!

Vítor

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Ora aqui está uma resposta com nivel e ao nivel de hugo chaves...

Anónimo disse...
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JMQ disse...

Constato que em Minde, passados 3 anos, a tolerância democrática continua muito em baixo. Acabei de receber uma chamada de uma pessoa que tinha convidado para vir este fim de semana a minha casa a dizer que já não aceitava o convite e...desligou-me o telefone!

Mal duma amizade quando não se pode criticar alguma situação só porque o outro está envolvido nela!

Ainda relativamente ao meu anterior comentário, é claro que é legítimo que a entidade responsável pelo Jornal tenha o direito de traçar algumas linhas de orientação e chamar a atenção de quem faz o jornal de algumas situações a evitar.
Também é claro que a equipa do Jornal de Minde não é santa, também erra, também se excede, somos todos humanos.

O problema não está aí. Está em primeiro lugar na forma como isso passou para fora do circulo restrito do Jornal de Minde - Comissão Fabriqueira:

Quando a equipa do Jornal de Minde admite a hipótese da Comissão Fabriqueira a poder substituir, não é sinal de que há divergências profundas entre estes dois grupos de pessoas? Não é uma mera chamada de atenção, pois não?

Então, é fácil concluir: se são assim tão profundas as divergências, porque não assumi-las e substituir as pessoas? Ou não se muda apenas porque não há alternativa?

Em segundo lugar, há aqui uma grande confusão. Quando um colaborador directo do Jornal assina um artigo, esse artigo não reflecte a posição editorial do Jornal. Quando o Henrique Lobo criticou uma determinada exposição em Alcanena, foi o Henrique Lobo que exprimiu essa opinião, não foi o Jornal de Minde. Ou será que a coluna de opinião do Director do semanário Sol é compreendida como reflectindo a opinião editorial do Jornal?

Em resumo, a questão de fundo é a seguinte: será que um jornal propriedade da Igreja não pode ser politico, reflectindo os anseios da sociedade em que se insere? Dando voz ao mal estar existente em algumas (ou largas) camadas da população onde é publicado? Ou um jornal propriedade da Igreja terá que ser apenas um mero «Boletim Paroquial»?

Finalizando como comecei, fico triste quando alguém confunde posições de príncipio com posições pessoais. Sou apenas sensível à liberdade de opinião. E pelos vistos, já não poderei enviar para publicação um artigo sobre o Museu Roque Gameiro que andava a magicar, agora que as obras começaram. Porque poderá ser considerado um artigo politico...

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Mas será que o Nível dos conterrâneos anónimos continua a ser este? Que grandes cidadãos são...

Anónimo disse...
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PM disse...

Oh la la !!
Fiquei de boca aberta. Vai uma pessoa jantar, e quando chega dá com este alarido. 20 comentários e 200 e tal page views. Deve ter sido um engarrafamento maior do que o que está a suceder na Portela com os aviões da cimeira.

Comecei por banir o primeiro comentário por questões linguísticas, mas... já nem sei o que dizer.

Não sou um puritano da linguagem, mas, entendo que, tendo um dicionário tão rico e variado, em escritos e meios públicos devem ser evitados certos termos pouco apropriados, e quase sempre fora de contexto.
Também entendo que baixar o nível do diálogo, ao ponto da ofensa verbal ou física, nada contribui para para a construção de seja o que fôr.

Embora por vezes seja necessário um murro na mesa e chamar os bois pelo nome, não significa que tenhamos de ser mal educados. Aí perde-se grande parte da razão.

Por vezes os assuntos são quentinhos e a malta agita-se e emociona-se. É como na bola. Se não marcamos, chamam-se nomes ao àrbitro. Mas vamos ser mais sensatos. Afinal vivemos todos na mesma terra.


Um bem haja e um abraço ao meu companheiro de escola e colégio, João M. Querido da Silva, por ter honrado e prestigiado este blog com a sua escrita sempre sensata e directa. Muito obrigado, e espero continuar a contar com a tua colaboração. Só todos juntos seremos muitos !!! (e venha lá esse artigo "político" sobre o Museu)

PS : Vozes anónimas não chegam aos céus, e também não é por se repetir uma mentira que ela se torna verdade.
PM

Anónimo disse...

O João Manuel Querido tem razão.
Se um colaborador ou alguém fora do jornal escreve, essa não é a opinião do Jornal de Minde.

Mas não é isto que está aqui em causa, portanto não vamos desviar a conversa.

O que está em causa é a comissão fabriqueira não querer que escrevam artigos, quer colaboradores, quer terceiros, que critiquem o status quo ou que de qualquer maneira não se revejam na cartilha deste bando que se apossou da câmara, da junta e, pelos vistos, de algumas colectividades ou entidades da nossa querida terra.

Isto, a ser verdade, é mesmo grave. Talvez muitas pessoas não apreendam completamente o que isto significa. Isto é um retrocesso social, histórico e educacional impressionante.

Não vejo como é que isto há-de passar em branco sem um esclarecimento ou desmentido de quem é responsável.

E mais. As indirectas para as pessoas do Jornal de Minde se demitirem devem estar mal-direccionadas. Quem tem que se demitir é a comissão fabriqueira e – claro que isto é uma ilusão – o executivo camarário.

Ainda me ria se o staff do Jornal de Minde se demitisse. Queria ver quem é que ia continuar o trabalho. E não me venham com bocas parolas do tipo “só faz falta quem está” ou “as pessoas passam e as instituições ficam”. Se não for este staff que, por carolice, fé, prazer, profissão ou obrigação faz o que faz – não estando isentos de críticas, claro (se quiserem faço um artigo só com algumas) – gostava de ver quem ia fazer, com a regularidade qualitativa desta equipa.

ps: Pessoas que deixam estragar amizades e confundem valores, lealdades e relações por causa de discussões políticas em que a razão e o bom-senso estão tão claramente dum lado também não devem dar boas visitas de casa…

ps 2: João Manuel, escreva lá o artigo que a malta do jornal de Minde merece e agradece. Fazer o contrário é dar razão a estes brilhantes do séc. XV. Mas também não faça filmes para estarmos aqui todos a pedinchar pelo artigo de v. exa.…

ps 3: Será que ninguém na comissão fabriqueira irá esclarecer isto? Às vezes até gostava que o jornal de Minde tivesse uma edição diária…

ps 4: No meio disto tudo, ainda não dei com o comentário do anónimo jesuíta…! Também foi apagado?!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

...proponho a todos os comentadores, um voto de louvor a ex deputada (eleita pelo distrito de Santarem) LUISA MESQUITA.......

PM disse...

Com linguagem própria ou imprópria, apaguei todos os comentários cujo conteúdo não dizia respeito a este post.
Peço desculpa, mas este blog ostenta o nome de Minde, e Minde merece mais dignidade quando de assuntos sérios.
Democracia, democracia, mas neste blog ainda seu eu o coordenador.
PM

Anónimo disse...

Caro Pedro

Andaste muito mal - não apagaste aquele meu post com o endereço do blog E Deus criou a Mulher

www.edeuscriouamulher.blogspot.com

Que têm aquelas gajas boas c'mó milho a ver com a censura ao Jornal de Minde?

Hã?

Ou há moralidade ou comem todos - isso é que é a verdadeira democracia

vmcs

PS: Um conselho - JAMAIS SUBESTIMES A CAPACIDADE DE INTOLERÂNCIA DE UM CATÓLICO (autor - alguém famoso que na me lembra agora)

VIVA A LIBERDADE, MESMO PARA OS INIMIGOS DA LIBERDADE !!!!!!!!!!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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JMQ disse...

«Não utilizem o insulto para se protegerem - o insulto revela mais sobre a pessoa que insulta do que sobre quem é insultado»

José António Saraiva em artigo de opinião na revista do semanário Sol publicada este Sábado, dia 8-12-2007, sobre a polémica entre Miguel Sousa Tavares e Vasco Pulido Valente e que se aplica neste Fórum sobre quem não tem mais nada que fazer do que provocar-me...

Um abraço público ao Pedro Micaelo agradecendo-lhe as palavras simpáticas que me dirigiu.

João Manuel Querido