Havendo indícios de que algumas obras foram vendidas a particulares de Minde, a responsável Dra. Maria do Carmo Vilar (Complexo Cultural da Quinta da Raposa - Tel. 261819711) solicita e agradece qualquer tipo de informação sobre o assunto, cujas obras em referência são:
- O Tintureiro (cimento policromado)
- O Tecelão (baixo relevo em placa)
Quem é Soares Branco ?
Domingos de Castro Gentil Soares Branco nasceu em Lisboa em 1925 e ficou conhecido internacionalmente como Mestre Escultor, dedicando-se também à pintura e medalhística. A sua actividade dividiu-se entre a Arte e a docência na Escola Superior de Belas-Artes, onde leccionou durante 43 anos.
Discípulo de Leopoldo de Almeida e Simões de Almeida, do contacto com grandes mestres, nasce a sua maneira de observar e de interpretar o mundo, permitindo-lhe iniciar uma via evolutiva, sem rotulagens ou prisão a qualquer movimento artístico.
Mestre Soares Branco evidenciou, desde cedo, algumas linhas próprias. É nas áreas do desenho anatómico, de modelo ou estátua, bem como na escultura, que grande parte do seu trabalho se desenvolve. Desenhando elementos figurativos, o artista desconjunta algumas das suas silhuetas, permitindo que estas ganhem forma e sugiram algo que, verdadeiramente, não são ou não representam.
Ao viajar pelo país, encontramos a sua obra, localizada um pouco por toda a parte e nos seus mais variados estilos: a águia do Benfica, em Lisboa; o Busto de Sá Carneiro; a estátua de Pio XII, em Fátima; o Monumento Comemorativo da Escola Prática de Infantaria (EPI), o Monumento a Beatriz Costa e o Monumento ao Soldado Infante, em Mafra; e várias esculturas dedicadas à Tauromaquia em Alcochete ou Santarém.
No estrangeiro, Soares Branco deixou, também, a sua marca um pouco por todos os continentes: em Angola, Alemanha, África do Sul, Arábia Saudita, Cabo Bojador, Canadá, EUA, Hawai, Itália, Japão, Macau, Marrocos, Moçambique e Suécia.
Mestre Soares Branco evidenciou, desde cedo, algumas linhas próprias. É nas áreas do desenho anatómico, de modelo ou estátua, bem como na escultura, que grande parte do seu trabalho se desenvolve. Desenhando elementos figurativos, o artista desconjunta algumas das suas silhuetas, permitindo que estas ganhem forma e sugiram algo que, verdadeiramente, não são ou não representam.
Ao viajar pelo país, encontramos a sua obra, localizada um pouco por toda a parte e nos seus mais variados estilos: a águia do Benfica, em Lisboa; o Busto de Sá Carneiro; a estátua de Pio XII, em Fátima; o Monumento Comemorativo da Escola Prática de Infantaria (EPI), o Monumento a Beatriz Costa e o Monumento ao Soldado Infante, em Mafra; e várias esculturas dedicadas à Tauromaquia em Alcochete ou Santarém.
No estrangeiro, Soares Branco deixou, também, a sua marca um pouco por todos os continentes: em Angola, Alemanha, África do Sul, Arábia Saudita, Cabo Bojador, Canadá, EUA, Hawai, Itália, Japão, Macau, Marrocos, Moçambique e Suécia.
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