08 janeiro, 2008

Esclarecido o Mistério

Quem sabe, sabe!! E o Sr. Agostinho Nogueira veio dar uma achega muito grande para esclarecer este mistério da "Casa Amarela".
Muito Obrigado, Sr. Agostinho !!!


"Casa Amarela
Tenho acompanhado os textos e comentários acerca da Casa Amarela.
A Anafre é uma organização bastante nova. Data de final dos anos 80, e o executivo da Junta do Carlos Fontes Carvalho ainda participou em algumas reuniões que lhe deram origem. Mas essa é outra história, aliás já referida em Jornal de Minde.
Naturalmente que há informações no site da Anafre e noutros sites que não são tão seguras como à partida seria para desejar. A falta de rigor é infelizmente uma constante em muitos textos que podem ler-se na Internet.

Vamos ao que interessa.
O texto referente ao património de Minde que está no site da Anafre foi transcrito (mal) do livro “Concelho de Alcanena Passado Presente e Futuro” editado pela Câmara Municipal de Alcanena em 1989, na celebração dos 75 anos do concelho. O capítulo onde se pode encontrar a citação intitula-se DEFESA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO e é da autoria de Dr. José Pedro Aboim Borges, investigador do Museu Nacional do Azulejo.

Diz textualmente:
“Dos diversos edifícios de Minde destacaremos alguns, quer pela sua arquitectura, quer pela decoração. A Casa Amarela, de 1924, a casa contígua a esta, neo-gótica, as diversas varandas com ferro forjado, o painel de Dália Pena, de azulejo, descrevendo a Feira da Santana, o forro de azulejo de Rafael Bordallo Pinheiro numa casa próxima do Museu Roque Gameiro, inaugurado em 1970, mas fechado de momento”

O texto aparece depois de se falar da igreja, das capelas, da Casa Açores e do coreto e seus azulejos, e, a seguir, fala-se do Covão do Coelho.
Tudo indica que o autor do trabalho visitou Minde, e não tenho grandes dúvidas de que na visita foi acompanhado por Vicente Batalha, nessa época o responsável pela cultura da Câmara, e o único que até agora deixou marcas da sua passagem nesse sector.
Se compararmos o texto do livro com o que vem no site da Anafre, damos logo pelos erros de transcrição que dão origem às dúvidas que se levantaram.

A casa amarela (afinal duas, geminadas) situam-se na R. Dr. Totta, uma delas da esposa de António Alves e a outra, recentemente recuperada, dos sogros do Sr. José Capaz, a seguir a casa neo-gótica (pela fachada em pedra, pelo arco ogival no rés do chão, pelas janelas e pela varanda) era a adega de Manuel da Silva Santos, sogro de José Capaz, e o terreno era herança de Roque Gameiro que o vendeu ao primo, conforme já se relatou em Jornal de Minde, e pode ser verdade o que dizem os herdeiros que o projecto tem traços de Roque Gameiro. Há por aí diversos gradeamentos antigos de ferro forjado, nomeadamente nesta casa, o painel de azulejos de Dália Pena não se diz onde está implantado e o forro de azulejos de Rafael Bordalo Pinheiro é, como se sabe, o da casa do Sr. Manuel Almeida Ferreira Sana na Praça Alberto Guedes.
Com cumprimentos, espero que a achega seja uma contribuição válida. "

A. Nogueira , 08 Janeiro, 2008

53 comentários:

Anónimo disse...

Sem querer contrariar o testemunho do Sr. Agostinho, queria referir que a minha mãe se lembra da Casa Amarela como sendo a casa da Praça Alberto Guedes que no seu tempo era amarela.

Quanto à casa «neo-gótica» não haja dúvida que é da rua Dr.Totta, embora discorde aí do Sr. Agostinho: o portal da entrada não é gótico. Fica a meio caminho entre a volta completa do românico e o arco quebrado do gótico.

Anónimo disse...

UF!

Andava preocupadíssimo se este mistério não se desvendasse.

Esta Casa Amarela e a Casa Neogótica, em frente das quais tantos de nós brincámos na nossa infância ;-)

Anónimo disse...

Quanto à descida do IRS, ao preço do m2 da zona insdustrial de minde e o seu regulamento, além do mais que foi discutido e deliberado na última assembleia municipal (que o povo vai conhecer apenas a meio de 2009, quando a respectiva acta for publicada...) nada se divulga, fala ou discute...

Como é que não querem que a incompetência e o laxismo político ditem leis neste concelho?!

Conclusão: as lideranças concelhias e de Minde, na câmara, oposições, junta e colectividades, precisam mesmo de sangue novo.

Anónimo disse...

Como termo de comparação relativamente à informação dada pela Câmara de Alcanena no seu site, deixo-vos aqui o exemplo oposto, de 2 nossos concelhos vizinhos, que temos mesmo de invejar:

Torres Novas:
www.cm-torresnovas.pt

Entroncamento:
www.cm-entroncamento.pt

Reparem na qualidade, abundância e actualidade da informação e, principalmente, para as actas e agendas das reuniões de câmara e das assembleias.

Conclusão: e a nós tinha-nos que calhar o Sr. Luís Azevedo e o resto dos acomodados e medianos ICA's...

Anónimo disse...

Não se vê um só comentador de Jornal de Minde ou de blogues e sites,com excepçao do portal minderico,a defender com tanta veemência a criação de uma zona industrial a serio no norte do concelho. Escrevem, escrevem e estão-se a marimbar para aquilo que seria o futuro consistente de Minde. Apenas lhe interessam os festivais rascas que promovem, os concursoszinhos e outras insignificâncias do género.
O que Minde precisa é de empregos, trabalho, se não até as casas se vão degradando por falta de dinheiro das pessoas para as reparar.
Continuem a falar de insignificancias que vão longe.
Ao fim e ao cabo andam para aqui armados em bloguistas só para alimentar vaidades pessoais pessoal.

PM disse...

"Continuem a falar de insignificancias que vão longe.
Ao fim e ao cabo andam para aqui armados em bloguistas só para alimentar vaidades pessoais pessoal."

Ainda bem que existem pessoas como o cavalheiro, senão este seria um mundo cinzento e cheio de futilidades.

V. Exª deve ser uma pessoa muito activa na comunidade e cheio de idéias para solucionar os problemas do concelho.

Ajude-nos!!!
Faça o favor de se chegar à frente, e explique-nos como é.Queremos sair da mediocridade bloguista das futilidades, mas não sabemos como.Somos uns vaidosos à beira da depressão e precisamos urgentemente de iluminados como o senhor.
HELP ME

JMQ disse...

Pedro:

Temos aqui um anónimo que de certeza nas próximas eleições se vai candidatar como independente ao municipio de Alcanena. E nós, meros e rascas bloguistas de meia tijela, que não temos mais nada que fazer na vida que andar na Internet à procura de notícias sobre Minde, para nos favonear, vamos, claro, apoiá-lo.

Já sabes, aquele independente que fizer bandeira do parque industrial de Minde-Norte, é «o tal».

Anónimo disse...

ò micas,
deixa lá os festivalecos que isso do jazz não dá nada.
Esse anonimo, que todos os dias assume uma identidade nova e que já foi manolo, é que dava um bom presidente da câmara. É um gajo que tem feito muito por Minde e vai fazer o polo industrial e um museu á siza.

VAMOS TODOS VOTAR NELE!?!!?

Anónimo disse...

Este "Querido" é mesmo um querido.
Desaparecido em combate, há longos meses, deu agora numa de moralista e de defensor do património de Minde.Eu concordo com aquele cavalheiro que se assina por "no turquelho é um descanso"!
Por muito importante que seja o "mistério da casa amarela", para cuja resolução o inefável A. Nogueira deu o seu inestimável e inquestionável contributo, há coisas mais importantes a discutir, nomeadamente a possibilidade da criação de um pólo industrial a norte da Freguesia.
Esta é uma ideia válida e, só por mesquinhice, alguns não a consideram.
Bem, nem tudo é mau!
Acabaram-se-me as insónias por causa da "casa amarela" e só temos de nos congratular por isso!
É que a depressão que se começava a enraizar com tanta preocupação com este mistério está a ser ultrapassada.
Conclusão: Minde está feliz, respira melhor e parámos com os antidepressivos.
Estou, humildemente, agradecido ao João Manuel Querido e ao, omnipresente e douto, Agostinho Nogueira!

PM disse...

Assim é que é falar !!!
Temos Presidente, e já estamos a aprender alguma coisa.

Para os outros, aconselho o filme da semana. Uma boa série western:
"Os cães ladram e a caravana passa"

Mas eu prefiro este:
"Hasta la Vista !!"

JMQ disse...

Melhor, porque não aplicar ao nosso «querido» anónimo esta frase que fez furor no ano transacto:

«Porque não te calas?»

Quanto aos agradecimentos, ainda bem que há alguém em Minde que deixou de ter insónias devido aos meus artigos. Isto de sonhar com casas amarelas, parques industriais por tudo quanto é sítio, casas dos açores, sizas vieiras, etc, dá uma caldeirada terrível que depois degenera em insónia.

Anónimo disse...

Nem sei como começar:
Se, Oh Querido João Manuel, se, Oh João Manuel Querido!
Tens que te habituar ao contraditório, pá!
Essa de escrever para um blog, criado por outrem, e não aceitar uma crítica, é de bradar aos céus!
Se é isso que queres, cria o teu próprio blog e escreve sózinho; não te sirvas de blogs criados por outros, tipo barriga de aluguer!
Quanto a eventuais candidaturas para a Câmara Municipal, quaisquer candidatos mindericos são sempre de apoiar o que pressupõe, desde já, que a tua disponibilidade também seria desejável.
Sonhar coisas boas para Minde não deve ser uma utopia, mas um desiderato de qualquer Minderico que se preze, seja no campo da cultura, seja no comércio, na indústria ou no desporto!
Sonhar com o desenvolvimento de Minde é uma exigência, mais, é uma urgência.
Minde definha a pouco e pouco e só investimento a todos os níveis, e de imediato, podem inverter esta situação!
Porque não, para além de investimentos a nível cultural, não pugnar por um parque industrial a norte da Freguesia?
Alguém pensa que Minde vai a algum lado sem uma infraestrutura deste tipo!
Porque "não te calas" e apoias?
Porque não esqueces, tu e outros, ódios de estimação e acolhes ideias alheias, ideias válidas, que possam contribuir para o desenvolvimento de Minde?
Se assim não fizeres, "porque non te callas, hombre"?

JMQ disse...

Pedro, tenho aqui um anónimo muito intimo, que me trata por tu e tudo! Não sabia que eras uma barriga de aluguer, mas enfim, é mais uma tentativa do «querido» que nós conhecemos em tentar dividir a seara alheia. Já agora, quando me servi doutra barriga de aluguer, aí já não me mandava criar nenhum blogue, pois não?

Meu caro, ainda bem que está preocupado com o desenvolvimento de Minde. Eu também estou. Só que há uma diferença. Eu só tenho um vínculo familiar a Minde, o «anónimo» tem outros vínculos, comerciais, industriais, etc... Eu não sou residente nem voto em Minde.

Agora lamento que haja pessoas que venham abrir novas frentes de combate quando o que se está a desnvolver em Minde ainda não está concluído. Então a Zona Industrial que está a ser construída, bem ou mal, já não serve? Mas que descrédito logo à partida! Estão a ser gastos dinheiros públicos na sua construção e isso não interessa, vamos é fazer outra zona industrial a norte.

Não, vamos deixar que a obra fique concruída, saber os preços dos loteamentos, saber que acessos vai ter (não estamos a imaginar camiões a atravessar Minde, pois não?) e depois avaliar.

Esse novo Parque, deixe para a próxima legislatura, para uma campanha eleitoral, quando se candidatar. Aí verá a adesão do povo às suas ideias.

P.S. Se eu vivesse em Minde, ou perto, pode ter a certeza que já me teria candidatado a algum orgão autárquico.

Ah e esteja descansado. Enquanto me quiserem para colaborador e eu achar essa colaboração útil, «eu não me calo».

Anónimo disse...

O senhor João Manuel Querido está enganado, apesar de ser especialista em desvendar os segredos dos computadores. O penultimo post, tal como outro acima não foi colocado por mim, Vítor Manuel Coelho da Silva, BI nº 2443039 de Lisboa.

Mas ainda que fosse meu, o senhor estaria a violar o segredo profissional.

O senhor acabou de demonstrar que qualquer anónimo que aqui escreva pode a qualquer momento ver a sua eventual identidade revelada por si.

Micas, que dizes a isto?

Ou seja, você caiu que nem um pato, sem dar por isso.

Anónimo disse...

P.S. Se eu vivesse em Minde, ou perto, pode ter a certeza que já me teria candidatado a algum orgão autárquico.

Ah e esteja descansado. Enquanto me quiserem para colaborador e eu achar essa colaboração útil, «eu não me calo».


Aliás, diria mais, Leiam bem porque há vários anónimos a escrever neste artigo e não fui eu.

Quanto a candidaturas,, vamos esclarecer uma coisa:

Em 1989, salvo erro, fui candidato numa lista autárquica, apoiando o saudoso Carlos Cunha, o melhor Presidente da Câmara que alguma vez passou por Alcanena.

Também quanto ao nunca ter feito nada, estive 10 anos na 1º Comissão da Zona Desportiva, e ainda hoje estou convencido que o verdadeiro autor daquele pavilhão fui eu, pelo menos fui eu que geri as arquitectas que o desenharam e fiz os calculos.

Tambem fui eu que o consegui meter mo PIDAC.

Também fui eu que lancei o 1º concurso. Que era para ser em 2 fazes.

Não fui eu que abusivamente eliminei uma das bancadas e alterei salas.

Não foi por minha culpa que estiveram 15 anos apara o acabar.

Várias associações de Minde poderiam esclarecer se colaboro ou não, mas isso é assunto privado meu.

Também os varios Padres que têm passado por Minde sabem a colaboração que presto, mas também é assunto privado meu.

O Portal Minderico e os Artistas Mindericos também fui eu que criei..

Já construi, com os meus irmãos um prédio em Minde. Comprei um apartamento e varios terrenos em Minde.

Dou um modesto contributo numa empresa têxtil de Minde.

Chega? Ou querem mais?

É que ainda há mais, senhor João Manuel Querido

vitor manuel coelho da silva

Anónimo disse...

«Há vários anónimos a escrever e não fui eu»

E como ninguém pode comprovar isso, nem o Sr. João Manuel Querido, nem o Sr. Pedro Micaelo, ficamos todos esclarecidos.

Os anónimos que aqui escrevem e que por acaso, mero acaso, têm as mesmas ideias que o «Manolo», devem pertencer ao conjunto de conterrâneos apoiantes duma lista do Manolo à presidência da Câmara.

Olha, pá, não queres abrir um blogue a apoiar a tua candidatura em vez de nos chateares aqui com as tuas sábidas ideias?

Vai escrever no teu Portal e deixa de ter polémicas com o teu «Querido». Toda a gente sabe que ele saiu de lá uma vez, tu conseguiste convencê-lo a retomar mas ele não aguentou as tuas idiotices nem mais um ano.

E ficamos esclarecidos com o teu curriculum civico em Minde. Só consegues arranjar isso? A realidade é nua e crua, não é?

Anónimo disse...

Caro(a) a. capaz

Por acaso até se pode comprovar. Quem o sabe fazer, claro.

Quanto ao meu curriculum cívico é pequenino, mas é o que é. Certamente que o seu é enorme. Parabéns.

Quanto às minhas ideias, nomeadamente o Polo Industrial a Norte do Concelho - pelo menos umas 350 pessoas assinaram pela realização de um referendo sobre isso. 350 pessoas já é muita pessoa. E mais assinarão.

Tal como para o Largo das Eiras.

Já agora, diga aí algumas das suas ideias para levantar Minde da crise por que passa.

Cumprimentos

Vítor

PS: fique tranquila que não me vou candidatar a Presidente da Câmara. Pois se há tantas pessoas como o senhor(a) competentes para esse cargo, para quê eu, que até nem tenho vocação para ser Presidente de Autarquias?

Anónimo disse...

se pudesses comprovar, não tinhas posto aquele sistema de identificação no teu portal, não achas? ou não tens conhecimentos informáticos suficientes?

é bom lançar postas de pescada de fora sem nos comprometermos com nada. Candidata-te a alguma coisa, homem! Tesoureiro ou secretário da banda, do centro de bem estar, do Caorg, sei lá, faz alguma coisa de concreto por Minde e deixa de andar por aqui só com mexericos e com escritos anónimos que, pelo estilo e ideias defendidas, só podem ser teus.

cumprimentos da
a.capaz

Anónimo disse...

Anónimo disse...
Nem sei como começar:
Se, Oh Querido João Manuel, se, Oh João Manuel Querido!
Tens que te habituar ao contraditório, pá!
Essa de escrever para um blog, criado por outrem, e não aceitar uma crítica, é de bradar aos céus!
Se é isso que queres, cria o teu próprio blog e escreve sózinho; não te sirvas de blogs criados por outros, tipo barriga de aluguer!
Quanto a eventuais candidaturas para a Câmara Municipal, quaisquer candidatos mindericos são sempre de apoiar o que pressupõe, desde já, que a tua disponibilidade também seria desejável.
Sonhar coisas boas para Minde não deve ser uma utopia, mas um desiderato de qualquer Minderico que se preze, seja no campo da cultura, seja no comércio, na indústria ou no desporto!
Sonhar com o desenvolvimento de Minde é uma exigência, mais, é uma urgência.
Minde definha a pouco e pouco e só investimento a todos os níveis, e de imediato, podem inverter esta situação!
Porque não, para além de investimentos a nível cultural, não pugnar por um parque industrial a norte da Freguesia?
Alguém pensa que Minde vai a algum lado sem uma infraestrutura deste tipo!
Porque "não te calas" e apoias?
Porque não esqueces, tu e outros, ódios de estimação e acolhes ideias alheias, ideias válidas, que possam contribuir para o desenvolvimento de Minde?
Se assim não fizeres, "porque non te callas, hombre"?

13 Janeiro, 2008


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Anónimo disse...
Este "Querido" é mesmo um querido.
Desaparecido em combate, há longos meses, deu agora numa de moralista e de defensor do património de Minde.Eu concordo com aquele cavalheiro que se assina por "no turquelho é um descanso"!
Por muito importante que seja o "mistério da casa amarela", para cuja resolução o inefável A. Nogueira deu o seu inestimável e inquestionável contributo, há coisas mais importantes a discutir, nomeadamente a possibilidade da criação de um pólo industrial a norte da Freguesia.
Esta é uma ideia válida e, só por mesquinhice, alguns não a consideram.
Bem, nem tudo é mau!
Acabaram-se-me as insónias por causa da "casa amarela" e só temos de nos congratular por isso!
É que a depressão que se começava a enraizar com tanta preocupação com este mistério está a ser ultrapassada.
Conclusão: Minde está feliz, respira melhor e parámos com os antidepressivos.
Estou, humildemente, agradecido ao João Manuel Querido e ao, omnipresente e douto, Agostinho Nogueira!

12 Janeiro, 2008


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Como exemplo coloco aqui estes 2 comentários:

Tem mesmo a certeza que são meus A. Capaz?

Olhe que não, olhe que não!

Quando há um movimento contra determinada coisa, por exemplo, a defesa de um Jardim no Largo das Eiras, convém atacar quem dá mais a cara por essa defesa.

Convém esquecer o Prof. Abílio Martins, o Sr. Rogério Venâncio e as 350 pessoas que apoiam um referendo sobre o assunto.

Mas eu posso bem com esses e outros ataques. Sou absolutamente contra as construções naquele Largo e já apresentei soluções alternativas.

Nomeadamente a construção das sedes da Banda e do CAORG no terreno de 8.000 m2 que o CAORG comprou há 20 anos, e para o qual fez um ambicioso projecto de arquitectura.

Sou absolutamente a favor destas 2 obras, quanto mais não seja por respeito aos muitos alunos das Escolas de Minde, que se mantêm nessas Escolas.

Apresento-lhe os meus cumprimentos

Vítor Manuerl Coelho da Silva

Anónimo disse...

Que giro

Havia por aqui uns posts anónimos a falar num Manolo. E não só.

Desapareceram?

Quem os teria escrito? Se calhar também fui eu.

HAHA

Vítor

Anónimo disse...

O A. Capaz e o Excelentissimo Senhor Doutor José Manuel Querido, temos que o tratar assim, deviam deixar de atacar quem, umas vezes melhor, outras pior, tem defendido obras relevantes para Minde. Nem sempre temos razão e nem sempre nos exprimimos da maneira mais cordata; isso não invalida, porém, a justeza das lutas em prol de Minde. Também acho ridículo que, para se defender qualquer ideia para Minde, tenhamos que nos candidatar a qualquer cargo autárquico, ou outro.
O que ressalta à evidência, embora se possa discordar da forma ou do método, é que o Vitor sempre deu a cara por obras que reputo do maior interesse para a nossa terra.
E o resto é conversa.

Anónimo disse...

Por mim este assunto acabou, até porque penso que esta A. Capaz é minha prima (ainda que afastada).

Lamentável é que certas pessoas, à falta de melhores argumentos, recorram sempre à frase do costume, a saber:

O que é que já fizeste por Minde?

Alguém obriga alguém a ser dirigente de Instituições? É que quem recorre a este método, até pode parecer que dá a entender que andou a fazer um grande frete.

Quem trabalha muito por Minde (de borla) só merece aplauso, e penso que esta minha prima afastada o merece e bem, sou o 1º a reconhecê-lo.

Mas francamente, estar sempre a atirar à cara das pessoas o tal que é que já fizeste por Minde revela uma grande falta de cultura democrática.

Se eu tão insistentemente não falasse no Polo Industrial a Norte do Concelho e no Largo das Eiras para Jardim, pelos vistos seria um gajo porreiro.

Será que estou a ser um criminoso ao querer que se preserve o Largo das Eiras?

Será que estou a ser um criminoso quando defendo que o Museu Roque Gameiro deve ter espaços para albergar TODOS os Artistas de Minde?

Será que estou a ser um criminoso quando defendo o Polo Industrial do Covão e Vale Alto?

HAJA DEUS e rezem por mim, que não sou católico mas aprecio imenso Jesus Cristo

Vítor

Anónimo disse...

Curioso como desapareceram certos comentários que visavam a minha pessoa, escritos por "anónimos".

Quem os teria escrito? e quem os teria apagado e porquê?

Será que o "escritor" desses comentários teve medo de ser descoberto pelo Pedro Micaelo?

Será este mais um enigma como o da Casa Amarela?

A propósito: sabem onde fica a Casa Cor de Rosa e de quem era?

Tentem descobrir - daqui por 1 semana dou a resposta.

hahaha (riso lento e grave)

Vítor Manuel Coelho da Silva

Anónimo disse...

Vitor

que tipo construtivo tu me saiste. Então para que foi comprada a Casa Açores. Não foi para que o espólio que está à guarda do CAORG fosse exposto? E esse espólio não é maioritariamente de Alfredo Roque Gameiro?

Os artistas de Minde terão sempre espaço no museu, em exposições temporárias, embora o nosso doutor ache que a casa não tem espaço para isso. Que mais queres? Projectos grandiosos desajustados da realidade que Minde hoje é?

E se a Câmara poder construir uma sede para o CAORG e a Banda, num espaço que é seu, porque não aceitá-lo? «A cavalo dado não se olha o dente» ou «mais vale um passaro na mão que dois a voar».

Tens de ser realista e não utópico. O Largo das Eiras para jardim? Então mas não vai ter um jardim, ordenado e cuidado em frente, na Casa Açores? Para quê outro?
E porque não dar vida aquele espaço, ao Largo das Eiras, com o museu e as escolas a funcionarem durante todo o dia? O comércio reanima-se, Minde fica menos deserta.

Se és assim tão obsecado com as tuas ideias, liberta-te e sim, no minimo candidata-te como independente à Junta de Freguesia. Já tens 350 pessoas a votar em ti.

Ou se detestas tanto a Dra Maria ALzira, nesta próxima assembleia geral do CAORG forma uma lista e aparece.

Um abraço
A. Capaz

Anónimo disse...

Mau, tenho de responder, na boa:

1 - Sempre apoiei a compra da Casa Açores - e nunca a quis comprar para mim.

2 - Não sei quem é esse doutor que referes. Não serei eu porque sou engenheiro civil.

3 - A "oferta" da Câmara é um presente envenenado. Se queres um terreno de borla, porque já foi comprado há 20 anos, tens o terreno do CAORG. Cabem lá as 2 sedes que vocês andam a projectar às escondidas. Até parece que sou eu que vou decidir isso.

4 - Projectos grandiosos? Não, mas o suficientemente dignos. Afinal queres o mesmo que eu, mas em locais diferentes. E já provei com um pequeno esboço que aquilo que queremos até cabe no recinto da Casa Açores - e olha que desenhei por excesso a dimensão dos edifícios.

5 - O vosso projecto secreto para o Largo das Eiras, cabe e recabe no recinto da Casa Açores. SEM estragar, a meu ver, mas enriquecendo o espaço e libertando o Largo.

6 - Não sou obcecado pelas minhas ideias - mas sou persistente. Já não tenho idade para obsessões.

7 - Vivo em Lisboa e como tal não posso candidatar-me a Presidente da Junta. E também não quero. Iria talvez "roubar-te" o lugar a ti, que, pelos teus escritos anteriores parece quereres dizer que terás mais direito que eu, porque já trabalhaste MUITO mais para Minde.

7a - Tenho perfeita consciência de que se me candidatasse à Junta seria grandemente derrotado. Porquê? Porque sou um mau Minderico, que só quer "coisas" grandiosas e utópicas ;-)

7b - Mas quando se projecta um Museu da Pela 5/6 vezes maior que o Museu do Mestre, não te vejo refilar :-)

8 - Não odeio a Drª Maria Alzira - que disparate - talvez seja ao contrário. Por pudor não conto aqui várias desconsiderações que ela já me fez.

9 - A Drª Maria Alzira está no lugar certo e bem e com mérito. Deve continuar. A meu ver só tem errado no que concerne à dimensão do Museu Roque Gameiro e ao caso Largo das Eiras.

10 - Um dia alguém familiar da minha mulher foi a casa da minha sogra acusar que eu queria comprar a Casa Açores - tinha sido mandada, não sei por quem. Posteriormente vim a saber que a própria família Roque Gameiro tinha confirmado à Drª Maria Alzira que nunca tinha sido abordada por mim para a compra da Casa Açores.

11 - O boato correu por Minde - a Direcção do CAORG desmentiu publicamente? NÃO.

12 - E agora, depois de leres isto, ao menos não argumentes novamente com a velha frase: O que é que tu já fizeste por minde?

Cumprimentos

Vítor Manuel Coelho da Silva

PS: Eu queria dar este assunto por encerrado. Não me faças responder outra vez - e sobretudo, não me insultes. Se o voltares a fazer estarás a desrespeitar-te a ti própria.

Anónimo disse...

Vitor

Não gosto de discutir com uma pessoa que vê as minhas criticas como insultos. Onde te insultei?

Desculpa mas há coisas que pertencem ao passado. Houve um tempo para discutir este assunto, e, pelo que sei, o CAORG nunca recebeu nenhuma sugestão tua por escrito nem nunca apareceste nas assembleias gerais.

Agora é tempo de executar - a obra está-se a fazer e vamos esperar que fique acabada este ano.

Mas há duas coisas que não posso passar sem te esclarecer:

Dizes que por pudor não queres falar nas desconsiderações que a Dra Maria Alzira te fez. Mas logo a seguir atacas o Caorg e falas numa situação que foi marginal ao Caorg e que penso, o Caorg não teria que desmentir. Tu também desmentiste publicamente a tua «ão intenção»

Por fim, nunca passou pela cabeça de ninguém violar o recinto da Casa Açores. Esta não é só a casa mas também faz parte dela, como num cordão umbical, o jardim romântico. Então o jardim não deve também ser recuperado e preservado?
Que lógica tinha construir mamarrachos no espaço do jardim, diminuindo a sua área e desvirtualizando-o?

Vitor, como te disse, na próxima assembleia geral aparece e pergunta o que quiseres do tal terreno, da nova sede, por aí fora.

Já tiveste tempo de ir assistir a assembleias municipais em Alcanena, porque não frequentas as da terra das colectividades das quais és sócio?

Um abraço

A. Capaz

Anónimo disse...

Considero que os teus "argumentos" são sistemáticamente e arrogantemente ofensivos.

Se não te dás conta disso é problema teu.

Fica com os teus argumentos, que eu fico com os meus.

Também podes ficar com o privilégio de te sentires superior e melhor Minderica que eu.

Por mim, continuo como sempre - APESAR de poder estar em desacordo com alguém, tenho capacidades suficientes para as elogiar. Como já fiz aqui nesta troca de argumentos em relação à tua pessoa e à Drª Maria Alzira. E como faço sempre quando refiro o CAORG. Nunca me ouviste nem ouvirás criticar o extraordinário trabalho que têm desenvolvido.

Quando me falas em "atacar" estás a usar de uma falsidade.

Eu só "ataco" as v/ opções quanto a dimensão e localização das sedes. Não ataco a recuperação da Casa Açores "de per si". Ela tem de ser feita, e se, para já, só pde ficar confinado ali o Museu do Mestre, então apoio com todas as letras.

Falaste em «A cavalo dado não se olha o dente» ou «mais vale um passaro na mão que dois a voar».

Ou seja, o Presidente da Câmara que nos "enfigueire" em cima, que nós só temos de agradecer. Cordatamente e sem levantar ondas. Isso não é para o meu feitio.

E esqueces sistemáticamente em falar no v/ terreno junto à zona desportiva.

Não estás a ser intelectualmente séria.

Ponto final. Não volto a responder-te. Não mereces.

Vítor Manuel Coelho da Silva

PS: Já agora, um dia que te lembres, fala um pouco em como deverá ser o futuro desenvolvimento de Minde - se entretanto não começarem a fechar algumas colectividades.

Anónimo disse...

Está bem, o teu «não mereces é sintomático do teu conceito de «discussão democrática». Quando não te tem mais argumentos, acabas com a discussão.

Estás muito preocupado com o terreno. Já te disse, isso é um bem do Caorg que é para ser tratado no sítio próprio. Vai à assembleia geral e levanta essa questão. Mas aposto que tu não vais. É mais fácil mandar «bocas» de fora, não é?

Também me fico por aqui. Não vale a pena argumentar contigo. Só tu é tens razão e quem discorda de ti não «merece» falar contigo. E depois eu é que sou ofensiva.

Até sempre

A. Capaz

Anónimo disse...

http://www.minderico.com/minderico/artigo.asp?cod_artigo=179502

Anónimo disse...

Eu não percebo aqui uma coisa. Quem deduziu que «A. Capaz» é a Ana Maria Capaz? Porquê? Poderá ser Anabela, p.e. ou até poderá ser outra pessoa qualquer.

Vou agora pôr como alcunha vmcs e garanto que não sou o Sr Vitor Manuel Coelho da Silva.

Anónimo disse...

Ora até que enfim que alguém põe os pontos nos "is", quanto à questão da identidade das pessoas.

O João Manuel Querido talvez possa adiantar mais qualquer explicação.

Vítor Manuel Coelho da Silva

PS: - este sou mesmo eu - NIF= 126 122 547

JMQ disse...

Se as pessoas se registarem no gmail e utilizarem como identificação o user e password do gmail na opção «Blogger/Google) (link: mail.google.com).

Se fizerem isso não há hipótese de equivocos. Podem colocar um user qualquer, se disponivel mas uma
coisa é certa: com aquele email e password só há um.

É essa a minha forma (e do Pedro) de aqui intervirmos. Doutro modo alguém pode sempre passar por outro.

Quanto à identificação do/a «A. Capaz» o utilizador tem razão. Nada indica que a pessoa em causa seja a Ana Maria Capaz e acho precipitado alguém propor logo um debate sem primeiro confirmar a identificação da dita.

Mas não haja dúvida que é alguém ligado ao CAORG. A Dra Maria Alzira não tem «Capaz» no apelido, p.e.? Ou é só «Roque Gameiro»? è só uma hipótese alternativa, mais nada, não conheço o nome completo da doutora.

Anónimo disse...

Cheguei a casa e deparei-me com esta peixeirada. a minha alma está parva. Senhores mindericos: deixem-se de tricas e pensem no que realmente interessa na vida: paz. Abraço ao pm que é um gajo de t... por deixar aqui publicada uma peixeirada vergonhosa. Se fosse a ele apagava tudo só para que ninguém soubesse como os mindericos se tratam uns aos outros. Façam mais amor, pode ser que assim tenham menos tempo para tretas destas. Descarregam o stress, ficam mais bonitos e bonitas, amam e são amados e canalizem energias para coisas positivas. Tenho dito. bom fim de semana pessoal e levem na mala a minha sugestão, vão ver que regressam todos ao trabalho com um sorriso de orelha a orelha!!!

Anónimo disse...

Só para dizer que acho uma vergonha e um escândalo existir um projecto e negociações secretas para ocupar um terreno público de Minde, ademais com uma grande carga histórica e simbólica para a Vila, e nunca nenhuma das instituições envolvidas ter tido a dignidade, o respeito pela população e por eles próprios para ao menos confirmar publicamente o que todos sabem e prestar esclarecimentos (abrir debate público já é pedir muito) ao Zé povinho.

E tenho pena que algumas pessoas que estão em posição de alertar as instituições e as pessoas para estes abusos e esta falta de respeito e de honestidade intelectual, por ocuparem cargos onde têm essas obrigações, pelo menos informais ou tácitas, nada façam.

As instituições:
BANDA (Soc. Musical Mindense), CAORG, JUNTA DE FREGUESIA DE MINDE e CÂMARA MUNICIPAL DE ALCANENA.

Aqueles que deveriam ser os primeiros a dizer "alto e pára o baile":
Os presidentes das assembleias gerais das instituições, ANTÓNIO BRANCO e CARLOS FERNANDES ACHEGA, por ex..

Dos presidentes das assembleias gerais do CAORG e da BANDA, não vale a pena dizer muito.
Da BANDA, o presidente é o Presidente da Junta, António Fresco…
Do CAORG, Victor Miguel Coelho da Silva. Este ao menos é a única pessoa que já escreveu ser a favor de qualquer coisa para o Largo das Eiras próximo do que alegadamente será o projecto secreto. Ao menos deu a cara. Mas podia ter tido a clareza e honestidade intelectual de, no mínimo, tentar promover um esclarecimento ou desmentido à população. E afinou por um diapasão argumentário que é de bradar aos céus. Para além de distorcer vários factos, os princípios subjacentes à sua posição, para um jurista e para um político que tantas vezes se queixou dos abusos da maioria e da falta de informação dessa maioria, dizem (quase) tudo.

Anónimo disse...

Mas eu agora tenho de me identificar? Não desminto nem confirmo que «A. Capaz» seja quem o Vitor diz que é. Ò Pedro, o Querido da Silva diz que vocês não têm hipótese de identificar ninguém, isso é verdade não é?

Uma coisa é certa, a Dra Maria Alzira não é, primeiro porque ela não tem tempo para consultar este blogue, depois porque não tem sequer «Capaz» no apelido mas sim «Achega» se a memória não me falha.

O Vitor que convoque os debates que quiser, com quem quiser. Ele quer é protagonismo, pois de outro modo iria às assembleias gerais das colectividades. Como isso não lhe dá votos nem audiência...

A. Capaz

Anónimo disse...

É triste oh senhora dona A. Capaz que não confirme nem desminta quem é porque sabe muito bem que não é a pessoa que todos pensam. É grave que venha para aqui fazer-se passar por quem está em casa e a trabalhar e nem sabe que anda uma aldrabona de má índole a usar um nome dúbio que põe em causa quem não se mete sequer em bloguices. Tenha vergonha nessa cara sua cobarde e mal formada.

Anónimo disse...

PARECE QUE PARA FUGIR AO DEBATE SE ENSAIA UMA MANOBRA PARA DIZER QUE A PESSOA EM CAUSA NÃO É QUEM TODOS JÁ VIRAM QUE É

Anónimo disse...

como é que uma pessoa que se identificou "que se desmascare quem anda a usar nomes falsos", logo anónima, quer que outra se desmascare?

Ou a "vitima", se é que é vitima, também não tem coragem de aqui colocar o nome?

Anónimo disse...

DEBATE? QUEL DEBATE? AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃO SABIS QUE AGORA SE CHAMAVA DEBATE À OFENSA. SANTA IGNORÂNCIA! QUE DEUS LHES PERDOE QUE SÃO POBRES DE ESPÍRITO. COITADOS!!!

Anónimo disse...

ESTÁ A CHEIRAR AQUI TÃO MAL QUE ATÉ ME ENGANEI A ESCREVER "SABIA". DESCULPEM LÁ MAS COM TANTA IGNORÂNCIA SE CALHAR NEM DERAM POR NADA! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ESTES "COMENTÁRIOS" SÓ ME DÃO PARA RIR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA E NÃO É POUCO. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH

Anónimo disse...

E TAMBÉM ME ENGANEI A ESCREVER "QUAL". AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Anónimo disse...

LÁ ESTÃO ELES. EU NÃO VOS DISSE QUE É MELHOR DEITAREM CEDO E FAZEREM AMOR DO QUE ESTAREM AQUI A PERDER ENERGIAS COM TRETAS E OFENSAS? AI OS MENINOS DESOBEDIENTES.... VÁ LÁ, VÃO FAZER COISAS POSITIVAS, ESTÁ BEM? SÓ UM PEQUENO REPARO ANTES DE COMEÇAREM A AMAR-SE: UM DEBATE TEM REGRAS E, UMA DAS PRINCIPAIS É NÃO HAVER OFENSAS PESSOAIS PORQUE (EU EXPLICO), QUANDO HÁ DEBATE FALA-SE DE IDEOLOGIAS E COISAS ASSIM ELEVADAS E NUNCA DE PESSOAS. VOCÊS VÊEM MUITA TELEVISÃO E DEPOIS PENSAM QUE OS POLITICOS DEBATEM MAS É MENTIRA. ELES APENAS SE AGRIDEM. VÃO LÁ ESTUDAR UM POUCO DAS REGRAS DO DEBATE MAS... SÓ DEPOIS DE FAZEREM AMOR, COMBINADO PESSOAL? ABRAÇOS. EU TAMBÉM VOU AMAR. ATÉ SEMPRE E SEJAM FELIZES.

Anónimo disse...

A primeira vez que a A. Capaz escreveu foi no dia 14.Hoje sã0 19. Ora bem, se aparecer um desmentido da pessoa que todos sabemos quem escreveu , a Ana Maria, vem muito tarde.
Conclusão, foi mesmo a Ana Maria que escreveu.
De outra maneira não se perceberia o alcance da jogada e que agora só pode ser uma e que é fugir ao debate que o Victor lançou.

Anónimo disse...

A Ana Maria veio para aqui armada em advogada de defesa do Querido e acabou magistralmente "entalada"

Descalça agora esta bota

Ou aceitas o debata ou não aceitas

E se não aceitares é porque tens miufa

Anónimo disse...

Esta "discussão", começada após dois comentários perfeitamente anódinos e que pouco mais serviam que para fazeEsta "discussão", começada após dois comentários perfeitamente anódinos e que pouco mais serviam que para fazer um pouco de humor acerca do célebre caso da "casa amarela", tomou aspectos caricatos, ofensivos até, e que revelam, nalguns casos, a má cultura democrática existente nalgumas "cabecinhas pensadoras" da nossa praça!
Após as primeiras reacções, destrambelhadas, do João Manuel Querido, disparando sobre velhos "ódios de estimação", entrou na refrega a A. Capaz que, pelo teor das suas intervenções, me parece pertencer à "Nomenklatura" pensante de Minde que se julga possuidora da verdade absoluta , que não admite o contraditório e que encaminha as "almas" discordantes para uma espécie de ghetto de onde só se pode sair desde que se tenha determinado estatuto ou se preencham determinadas condições.
Isto é de bramar aos céus!
Então para que se possa emitir uma opinião sobre obras ou projectos estruturantes para Minde é necessário ser-se cadidato a qualquer cargo autárquico?;ou é necessário ter-se feito alguma coisa para Minde, com a subjectividade que esta afirmação encerra?
Tenham santa paciência!
Se estes pressupostos fossem exigidos, quantas pessoas teriam condições para produzir uma intervenção?
A raiz do problema reside no facto de alguns pensarem que estamos numa Índia da Europa onde se quer perpetuar uma espécie de "castas" onde quase tudo é permitido aos "brâmanes" ficando para os restantes,os "párias", a sina da obediência e da aceitação dos diktates impostos pela estrutura superior da sociedade.
Acontece que não estamos na Índia, mas na Europa, em Portugal, em Minde!
Só à luz desta tendência, em que alguns se acham superiores e detentores de capacidade de intrvenção inquestionável, se podem compreender os ataques descabelados feitos pela A. Capaz ao Vitor.
É algum crime, ou existe algum constrangimento legal, propôr uma solução diferente para a utilização da Casa Açores e do seu "Jardim romântico"(???)?
É ser anti Minde querer para a nossa Terra um Museu condigno que possa albergar,com dignidade, as obras de Roque Gameiro e de outros artistas Mindericos quando, tanto quanto se sabe, se está a projectar um Museu carissimo em Alcanena e que, quase de certeza será mais um elefante branco?
A oposição à destruição do Largo das Eiras é um acto de lesa Minde?
Porque não admitem a possibilidade de se fazer um referendo?
Têm medo de quê?
Que o Presidente da Câmara vos dê tau-tau?
Estas obras, a realizarem-se, vão marcar profundamente o Minde do futuro; não podem ser decididas em gabinetes às escondidas de todos.
Tenham vergonha na cara, tenham sentido democrático e ouçam as pessoas!
A discussão só pode ser benéfica, seja qual fôr a tese vencedora!

Anónimo disse...

Caro Anónimo

Se bem percebi, não revelou aqui a sua opção relativamente ao Largo das Eiras (nem será isso que interessa agora aqui), mas revelou aquilo que está a ser difícil implantar em Portugal - um espírito democrático.

Agradeço-lhe o seu texto.

Foi claro e colocou os pontos nos "is".

Para os apreciadores da Santa Inquisição e da PIDE é um libelo inteligente e mordaz.

Pergunto-me muita vez se não haverá uma certa perversidade em certas pessoas que, pelos vistos, querem Minde pequenino.

PS: Coloquei este artigo no Portal Minderico (que, segundo certo iluminado encartado especialista em informática do Ministério das Finanças, não é um Portal)

Vítor Manuel Coelho da Silva

Carta de condução nº L-605 140

Anónimo disse...

Acho piada à expressão - um espírito democrático - vindo de quem vem.

Anónimo disse...

Ó caduco verdadeiro, o que vexa precisa é de dar umas valentes kekas

Anónimo disse...

"Pessoas medíocres falam de pessoas"
"Pessoas comuns falam de coisas"
"Pessoas interessantes falam de ideias".

Anónimo disse...

Oh bufo, vai para a ASAE

Anónimo disse...

Bem, coisas que ficámos a saber de toda esta tristeza:

- o querido é contra a zona industrial no norte da freguesia, contra um projecto diferente para a casa açores e é a favor do tal projecto secreto que anda a ser cozinhado pelo CAORG e pela CÂMARA;

- continua silêncio, ensurdecedor, do CAORG, Câmara, Junta e Banda quanto ao tal projecto secreto, que toda a gente sabe que existe (não se sabendo bem o que é) mas que ninguém admite. Pensam que a população é estúpida?!

- no CAORG há umas pessoas giras, que vêm para os blogs escrever anonimamente, para atacar quem com elas não concorda, mas utilizando um pseudónimo que induz as pessoas em erro, levando-as a acreditar que a pessoa que escreveria as coisas seria a Ana Maria Capaz, também da direcção do CAORG. Não sei se era ela ou não. Pode ser ou não. Mas, se não for, deve ser um ambiente giro a direcção e AG do CAORG (estamos a falar de 10/12 pessoas), sabendo-se que uma meteu outra na “boca do lobo"...;

- há pessoas que acham que só quem está nas colectividades ou na junta ou que já “fez qualquer coisa” é que pode opinar… que miséria. Minde, afinal, é uma terrinha ainda muito atrasada, da província profunda. Por isso é que estas coisas se passam e temos de levar com tanta coisa e tantos abusos.

Anónimo disse...

"Pessoas medíocres falam de pessoas"
"Pessoas comuns falam de coisas"
"Pessoas interessantes falam de ideias".

Anónimo disse...

"Valha-lhes Santo Ildefonso, que é o advogado dos patetas."