No CUMT, Comunidade Urbana do Médio Tejo, que integra actualmente os municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, apesar da inauguração da nova sede em Tomar, a situação financeira está a gerar controvérsia e algum mal-estar entre os associados.
Funcionários dos GAT fazem disparar custos de pessoal na Comunidade Urbana do Médio Tejo
A Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) vai aumentar significativamente os seus custos de funcionamento por via da absorção dos funcionários que até agora estavam adstritos aos três gabinetes de apoio técnico (GAT) existentes na região – Abrantes, Tomar e Torres Novas – estruturas que sempre foram financiadas pela administração central.
A passagem previsível do ónus para a CUMT está a gerar controvérsia entre os municípios que compõem a comunidade. “Não podemos admitir que as câmaras estejam impedidas de contratar mais pessoas por imposição do Governo e depois vermos os custos da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) dispararem por causa do aumento dos recursos humanos”, critica o presidente da Câmara de Constância, António Mendes (CDU), adiantando que se está a criar uma “super estrutura” no Médio Tejo que tem de ser alimentada pelos municípios.
Em 2006 as despesas com pessoal situaram-se na casa dos 30 mil euros mensais, representando a grande fatia das despesas correntes da CUMT, que se situavam então nos 37 mil euros/mês. O ano passado as despesas com pessoal subiram para os 34.300 euros, com o total das despesas correntes a situar-se nos 40.800 euros. De acordo com o orçamento para 2008, aprovado o mês passado, as despesas com pessoal vão chegar aos 47.500 euros, de um total de despesas correntes estimado em 55.600 euros.
O descontentamento do autarca de Constância é comum ao de outros colegas, particularmente os dos municípios mais pequenos, que consideraram “intolerável” a subida prevista de encargos num momento em que as autarquias estão obrigadas a “cortes e restrições drásticas”. Luís Azevedo (ICA), presidente de Alcanena, considera que os valores são exagerados, “principalmente para quem vive sempre com problemas de tesouraria”, e apela ao bom senso nesta matéria.
Para acentuar o seu descontentamento sobre os aumentos previstos o presidente da Câmara da Barquinha, Miguel Pombeiro (PS), decidiu mesmo abster-se na votação do plano e orçamento da CUMT para 2008 “por não se rever nas opções tomadas”. Um “acto de coragem” que não foi seguido por mais nenhum dos seus colegas.
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Municípios devem 457 mil euros em quotas à Comunidade Urbana do Médio Tejo
Os municípios que integram a Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) devem 457 mil euros de quotas em atraso. Não há uma única autarquia que tenha as contas em dia mas o facto de algumas não pagarem a quota mensal há mais de um ano está a levantar grande celeuma entre as câmaras que se têm esforçado para não se atrasar com os pagamentos. Ainda mais numa altura em que a junta e a assembleia da CUMT já aprovaram um aumento exponencial do valor das contribuições autárquicas para 2008.
“Enquanto o assunto do aumento das quotas não for aclarado e as dívidas não forem pagas não transferimos mais nenhum dinheiro para a comunidade”. A posição do município de Constância, assumida pelo presidente António Mendes (CDU), é clara e diz bem do descontentamento que reina no seio da CUMT.
Só a Câmara do Sardoal, uma das que tem uma quotização de menor valor – ronda os três mil euros mensais - deve à comunidade 83 mil euros, sendo mesmo a que regista maior dívida. Na lista “negra”, o segundo lugar do pódio vai para o município de Torres Novas, devedor em 80 mil euros, seguindo-se a alguma distância a Câmara de Tomar, com 57 mil euros.
O município da Barquinha deve 56 mil euros, o de Mação 46 mil euros e o de Alcanena 36 mil euros. Abrantes tem uma dívida de 30 mil euros, o Entroncamento soma já 23 mil euros e Ferreira do Zêzere dez mil euros. Constância é o município que menos deve – seis mil euros, correspondentes a um atraso de dois meses. Ourém, que apesar de até agora ter estado integrada na Área Metropolitana de Leiria faz as candidaturas e recebe os financiamentos comunitários através da CUMT, também paga quotização, tendo actualmente uma dívida de 26 mil euros. São valores arredondados que, no total, somam uma dívida apurada, no final de Novembro, de 457.500 euros.
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Aumento de quotas dos municípios do Médio Tejo ainda por definir
O presidente da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) disse que o aumento das quotas para 2008 dos 10 municípios que integram a CUMT, da ordem dos 30 por cento, vai ser ainda "acertado". O aumento do valor da quota para 2008 gerou algum descontentamento, sobretudo em municípios mais pequenos, que consideraram "intolerável" a subida prevista de encargos num momento em que as autarquias estão obrigadas a "cortes e restrições drásticas", segundo disse um dos autarcas à Lusa.
António Paiva afirmou que o assunto foi já debatido no seio da CUMT e que tem havido preocupação em perceber as dificuldades dos municípios mais pequenos. Como exemplo aponta o facto de os estatutos da CUMT estabelecerem que 40 por cento do valor da quota é igual para todos, sendo os restantes 60 por cento proporcionais às receitas dos municípios.
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Funcionários dos GAT fazem disparar custos de pessoal na Comunidade Urbana do Médio Tejo
A Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) vai aumentar significativamente os seus custos de funcionamento por via da absorção dos funcionários que até agora estavam adstritos aos três gabinetes de apoio técnico (GAT) existentes na região – Abrantes, Tomar e Torres Novas – estruturas que sempre foram financiadas pela administração central.
A passagem previsível do ónus para a CUMT está a gerar controvérsia entre os municípios que compõem a comunidade. “Não podemos admitir que as câmaras estejam impedidas de contratar mais pessoas por imposição do Governo e depois vermos os custos da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) dispararem por causa do aumento dos recursos humanos”, critica o presidente da Câmara de Constância, António Mendes (CDU), adiantando que se está a criar uma “super estrutura” no Médio Tejo que tem de ser alimentada pelos municípios.
Em 2006 as despesas com pessoal situaram-se na casa dos 30 mil euros mensais, representando a grande fatia das despesas correntes da CUMT, que se situavam então nos 37 mil euros/mês. O ano passado as despesas com pessoal subiram para os 34.300 euros, com o total das despesas correntes a situar-se nos 40.800 euros. De acordo com o orçamento para 2008, aprovado o mês passado, as despesas com pessoal vão chegar aos 47.500 euros, de um total de despesas correntes estimado em 55.600 euros.
O descontentamento do autarca de Constância é comum ao de outros colegas, particularmente os dos municípios mais pequenos, que consideraram “intolerável” a subida prevista de encargos num momento em que as autarquias estão obrigadas a “cortes e restrições drásticas”. Luís Azevedo (ICA), presidente de Alcanena, considera que os valores são exagerados, “principalmente para quem vive sempre com problemas de tesouraria”, e apela ao bom senso nesta matéria.
Para acentuar o seu descontentamento sobre os aumentos previstos o presidente da Câmara da Barquinha, Miguel Pombeiro (PS), decidiu mesmo abster-se na votação do plano e orçamento da CUMT para 2008 “por não se rever nas opções tomadas”. Um “acto de coragem” que não foi seguido por mais nenhum dos seus colegas.
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Municípios devem 457 mil euros em quotas à Comunidade Urbana do Médio Tejo
Os municípios que integram a Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) devem 457 mil euros de quotas em atraso. Não há uma única autarquia que tenha as contas em dia mas o facto de algumas não pagarem a quota mensal há mais de um ano está a levantar grande celeuma entre as câmaras que se têm esforçado para não se atrasar com os pagamentos. Ainda mais numa altura em que a junta e a assembleia da CUMT já aprovaram um aumento exponencial do valor das contribuições autárquicas para 2008.
“Enquanto o assunto do aumento das quotas não for aclarado e as dívidas não forem pagas não transferimos mais nenhum dinheiro para a comunidade”. A posição do município de Constância, assumida pelo presidente António Mendes (CDU), é clara e diz bem do descontentamento que reina no seio da CUMT.
Só a Câmara do Sardoal, uma das que tem uma quotização de menor valor – ronda os três mil euros mensais - deve à comunidade 83 mil euros, sendo mesmo a que regista maior dívida. Na lista “negra”, o segundo lugar do pódio vai para o município de Torres Novas, devedor em 80 mil euros, seguindo-se a alguma distância a Câmara de Tomar, com 57 mil euros.
O município da Barquinha deve 56 mil euros, o de Mação 46 mil euros e o de Alcanena 36 mil euros. Abrantes tem uma dívida de 30 mil euros, o Entroncamento soma já 23 mil euros e Ferreira do Zêzere dez mil euros. Constância é o município que menos deve – seis mil euros, correspondentes a um atraso de dois meses. Ourém, que apesar de até agora ter estado integrada na Área Metropolitana de Leiria faz as candidaturas e recebe os financiamentos comunitários através da CUMT, também paga quotização, tendo actualmente uma dívida de 26 mil euros. São valores arredondados que, no total, somam uma dívida apurada, no final de Novembro, de 457.500 euros.
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Aumento de quotas dos municípios do Médio Tejo ainda por definir
O presidente da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) disse que o aumento das quotas para 2008 dos 10 municípios que integram a CUMT, da ordem dos 30 por cento, vai ser ainda "acertado". O aumento do valor da quota para 2008 gerou algum descontentamento, sobretudo em municípios mais pequenos, que consideraram "intolerável" a subida prevista de encargos num momento em que as autarquias estão obrigadas a "cortes e restrições drásticas", segundo disse um dos autarcas à Lusa.
António Paiva afirmou que o assunto foi já debatido no seio da CUMT e que tem havido preocupação em perceber as dificuldades dos municípios mais pequenos. Como exemplo aponta o facto de os estatutos da CUMT estabelecerem que 40 por cento do valor da quota é igual para todos, sendo os restantes 60 por cento proporcionais às receitas dos municípios.
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5 comentários:
Pedro
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Anónimo disse...
Bom dia e bom ano a todos.Penso que aqueles que aqui criticaram os actuais elementos da Comissão Fabriqueira deveriam agora pedir desculpas pelas ofensas e juizos feitos aos actuais elementos.Penso que o artigo do Henrique vem esclarecer que nunca estes elementos fizeram qualquer pressão sobre o jornal.Deviam sim era de louvar a atitude desta comissão.Segundo sei a tal dita reunião foi um simples convivio entre a fabriqueira e o jornal.
04 Janeiro, 2008
pm disse...
Abordei o assunto, mas ninguém leu uma linha minha a criticar a Comissão Fabriqueira. Aliás, como podem confirmar no arquivo, "censurei" até muitos comentários um pouco abusivos.
Critiquei, isso sim, e continuo a criticar, a petulância, e até fascismo, de alguns dirigentes da CMA em crer implantar um sistema de censura ao Jornal de Minde.
Mas acrescento:
Se o assunto tomou a dimensão exagerada que tomou, foi porque existe muita gente que gosta do Jornal de Minde e porque este esclarecimento do Henrique Lobo veio tardio.
Poderia ter sido logo feito na edição do mês passado, em que a leitura do referido artigo deixava no ar muitas interrogações.
Tenho consciência que o jornal é mensal, e não sei a data da tal reunião, mas hoje já existem muitos meios para esclarecimento público, principalmente quando estão em causa rumores e factos não verídicos que poêm em causa o bom nome das instituições.
Pela parte que me toca, as desculpas à Comissão Fabriqueira, não pelo que escrevi ou publiquei, mas pelo que foi escrito neste espaço, quase sempre pela tal massa anónima da n/ terra.
PM
04 Janeiro, 2008
Comentário eliminado
Esta mensagem foi removida pelo autor.
04 Janeiro, 2008
Joao M Querido disse...
Eu também posso ter exagerado, quiçá, mas antes de colocar o meu comentário tive o cuidado de falar com várias pessoas. Daí a razão de ser das minhas palavras.
O Henrique pode agora ter POSTO ALGUMA ÁGUA NA FERVURA mas o que ficou dito, dito ficou.
Porque se tudo foi como agora é referido, então qual a necessidade de a equipa do Jornal de Minde ter dito no numero anterior:
«De qualquer forma, a equipa mantém toda a disponibilidade para aceitar a decisão da Comissão Administrativa da Igreja, caso esta, agora ou em qualquer momento, entenda proceder à sua substituição».
Parece que poderia haver uma decisão em substituir a equipa do Jornal de Minde, não? Não fui eu nem nenhuma das pessoas que reagiram que falaram em substituição.
Se fosse agora, apenas teria retirado a referência ao «casal amigo» e a frase final. Tudo o resto mantenho.
Finalizo, fazendo votos de que o administrador do JM adie a promessa de sair quando chegar ao numero X.
«A bom entendedor...»
04 Janeiro, 2008
Anónimo disse...
Este micaelo anda numa de politicamente correcto. Para ele tudo esta bem nas colectividades. Quanto ao jornal de minde este caso da censura é uma lastima. Querem fazer de nos parvos. Os mindericos sabem ler o que se escreve. E o que a equipa do jornal escreveu é uma clara acusaçao à comissao fabriqueira. O jmquerido meteu bem o dedo na ferida. Impostores!
04 Janeiro, 2008
pm disse...
São efeitos do Ano Novo.
04 Janeiro, 2008
Anónimo disse...
1. Quem ler com atenção o artigo do Jornal de Minde que deu origem à polémica depreende que a comissão fabriqueira queria ou foi instruída para silenciar o Jornal de Minde. Não houve, assim, nenhum empolamento, má interpretação ou má-fé de quem comentou aquela notícia e pediu explicações ao JM, à fabriqueira e, claro, à junta de freguesia e à câmara.
O artigo do Henrique é de aplaudir. Mas a interpretação que faz dos acontecimentos não é muito clara, principalmente para quem apenas se limitou a ler o jornal de Minde e os blogs…
2. Explicações públicas não tivemos nenhumas. Só este artigo do Henrique Lobo. Corajoso e necessário, mas muito tardio. Da fabriqueira, da direcção do Jornal de Minde, de quem escreveu aquele artigo e, claro, da junta e da câmara, nada. Silêncio puro. Alegadamente, terão existido uns telefonemas para cima e para baixo, entre os habituais conhecidos e aqueles que acabam por fazer panelinha uns com os outros. Para o povinho, nada, que ele é ignorante e não pode lhe podem ser dadas muitas informações e explicações.
3. Continuo na minha. Qualquer tentativa de controlo da opinião pública, da oposição e de um meio de comunicação é vergonhosa.
4. Espero que o jornal de Minde mantenha uma postura de total abertura aos artigos que lá são publicados. Por exemplo, se chegar o dia em que tenhamos que escrever e criticar no jornal de Minde câmaras, juntas e candidatos do PSD, vamos esperar que o jornal publique tudo, sem lápis azul.
5. Parabéns ao Henrique.
05 Janeiro, 2008
dom pixote disse...
Pontos nos is
a) Onde é que o Jornal de Minde é livre e independente?
b) Estão todos bem uns para os outros; a igreja de um lado com os seus metodos sempre da inquisição e os politicos fascistas do concelo de alcanena.
Quanto ao henrique lobo parabéns pelo servicinho feito ao padre albino
05 Janeiro, 2008
Anónimo disse...
Este post do "dom pixote" põe o dedo na ferida!
Independentemente de ter, ou não, havido pressões sobre a orientação do Jornal de Minde, o que seria altamente condenável,não podem vir agora os "puristas da independência jornalistica" vir defender o que é indefensável. O Jornal de Minde nunca foi independente e veiculou sempre as ideias ou as pessoas que se identificavam com as orientações dos seus responsáveis.
Se não acreditam, façam uma procura exaustiva dos jornais, especialmente em alturas de eleições.
E mais, para o Jornal de Minde, sempre houve Mindericos de primeira e Mindericos de segunda.
06 Janeiro, 2008
Porque não te callas disse...
E o Vitor, agora não comenta nada??
Nem manda bocas ofencivas???
Porque será??
06 Janeiro, 2008
dOM PIXOTE disse...
O Vítor não comenta nada provavelmente para que a MERDA não cheire ainda pior
É mais que claro que houve uma tentativa de silenciar o Jornal de Minde
Caso contrário o Agostinho Nogueira ao escrever aquele artigo no mês passado estava a fazer o quê?
A levantar suspeições sem fundamento?
Não acredito
MEXAM MUITO NA MERDA, MEXAM
06 Janeiro, 2008
dom pixote disse...
QUEREM VER PARTE DA MERDA?
(escrito do Micaelo em 5/12/2007)
Os editores do JM não levaram o "aviso" a sério, reíncidiram no "crime", e agora veio um ultimato e tiveram de ser confrontados com um "puxão de orelhas" da Comissão Fabriqueira. Quem manda pode, e a equipa do Jornal de Minde veio a público responder:
..."De qualquer forma, a equipa mantém toda a disponibilidade para aceitar a decisão da Comissão Administrativa da Igreja, caso esta, agora ou em qualquer momento, entenda proceder à sua substituição."
(escrito do Micaelo em 4/1/2008)
pm disse...
Abordei o assunto, mas ninguém leu uma linha minha a criticar a Comissão Fabriqueira. Aliás, como podem confirmar no arquivo, "censurei" até muitos comentários um pouco abusivos.
----------------------------
QUEREM AINDA MAIS MERDA?
aqui vai: o artigo do mês passado era assinado pelos "editores do jornal de minde"
O artigo deste mês vinha assinado SÓ pelo Henrique Lobo
Para meio entendedor meia palavra basta
06 Janeiro, 2008
cambada de impostores.com que entao o pedro micaelo nunca atacou a comissao fabriqueira
HAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHHAHAH
Gostei desta caro Anónimo !!!
É um verdadeiro trabalho de investigação. Bem feito !!
O PM disse , fulano escreveu, sicrano assinou, outo publicou...
Mas todos têm nome. Só V/ Exª. não disse nem errou em nada porque não passa ne um anónimo á procura de mesquinhez e intriguice.
Teve coragem de assinar este trabalho todo de investigação tendenciosa? NÃO ???
Fique descansado que assim nunca irá errar. Mas também acerta pouco !!
Utilizando a sua técnica no copy & paste:
(escrito do Micaelo em 5/12/2007)
Os editores do JM não levaram o "aviso" a sério, reíncidiram no "crime", e agora veio um ultimato e tiveram de ser confrontados com um "puxão de orelhas" da Comissão Fabriqueira. Quem manda pode, e a equipa do Jornal de Minde veio a público responder:
..."De qualquer forma, a equipa mantém toda a disponibilidade para aceitar a decisão da Comissão Administrativa da Igreja, caso esta, agora ou em qualquer momento, entenda proceder à sua substituição."
(escrito do Micaelo em 4/1/2008)
- a última citação devia ler-se por: transcrito por PM -
Chama a isto um ataque alguém?
Não sou porta voz ou sequer ligado ao JM, apenas relatei a minha leitura dos acontecimentos com um sumário da novela, ironizando até com algumas palavras "entre aspas".
Se isto é ofensivo, então...
PS: Já agora evitava de ter feito o último comentário.
Mais duas ou três linhas e podia ter deixado tudo no comentário anterior.
E mais ainda:
Este post é sobre o CUMT.
O post sobre o Jonal de Minde é mais abaixo. Aquele onde v. Exª copiou isto tudo e assinava como DOM PIXOTE .
Um Bem-Haja,
e aproveite o Ano de 2008 para canalizar a sua energia para coisas mais positivas !!!
PM
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