Não tem sido a loucura de gente do ano passado, mas por Minde tem passado grande parte dos peregrinos que se deslocam do sul do país. Por cá passa o o designado Caminho do Tejo, que integra os Caminhos de Fátima, cujo projecto visa tirar os peregrinos da estrada.
E Minde é um importante centro de acolhimento. Muitos já conhecem a hospitalidade que Minde tem demonstrado, ao longo dos anos, no acolhimento das pessoas que se deslocam a pé, e o Pavilhão Ana Sonsa, os Bombeiros e o Pavilhão Gimnodesportivo têm sido autênticos centros de acolhimento.
É uma boa imagem que Minde tem dado, mas que poderia ser melhor explorada, em termos de divulgação da terra, à semelhança do que se passa em Espanha junto a Santiago de Compostela.
(Já o ano passado escrevi o mesmo, mas nunca é de mais relembrar)
Centro Nacional de Cultura marca caminhos alternativos à Estrada Nacional 1, para quem ruma a Fátima vindo de Norte ou de Sul.
Muitos são os peregrinos que rumam ao Santuário de Fátima para a peregrinação de Maio. Uma prática com muitos anos que ocasionalmente é denunciado pela falta de segurança que se encontra no caminho.
Percebendo que os peregrinos circulam por Estrada Nacional com “barulho, perigos, a inquietação e os gases de escape”, o Centro Nacional de Cultura desenvolve um plano nacional – Projectos Caminhos de Fátima, para encontrar caminhos mais tranquilos, “dentro do possível de terra batida, no meio da natureza, ou em estradas com menor circulação possível”, explica à Agência ECCLESIA, Lourenço de Almeida, Vice-presidente da direcção do Centro Nacional de Cultura.
Este projecto prevê o caminho do Caminho do Tejo - 126 quilómetros que ligam Lisboa a Fátima, “já em funcionamento há cerca de cinco anos”, o caminho do Norte, “disponível dentro de um mês” e os caminhos do Oeste e de Leste.
Apesar de o primeiro caminho disponível dentro deste projecto ter sido o do Tejo, o caminho do Norte ganha grande destaque. “Cerca de 60 a 70% dos peregrinos a caminho do Santuário de Fátima são oriundos do Norte”, afirma Loureço de Almeida.
Apesar da resposta alternativa, muitas são as pessoas que optam ainda pela Estrada Nacional que liga Lisboa a Fátima. Lourenço de Almeida explica que o ser humano é um animal de hábitos, mas acredita que a pouco e pouco a segurança será uma mais valia, sem esquecer as possibilidades que um “caminho natural desperta num peregrino”.
Todo sinalizado, o Caminho do Tejo sai do Parque das Nações, segue paralelo ao rio e inflecte para “dentro, rumo a Fátima”. Encontra-se marcado com marcos, azulejos e setas azuis.
Este projecto contou com a ajuda das nove autarquias no trajecto e também com os Bispos das dioceses do itinerário.
Lourenço de Almeida explica que na delimitação do caminho, são considerados percursos que prevejam a passagem por localidades que disponibilizem locais de descanso e apoio para os peregrinos.
A parceria com as Câmara Municipais é essencial não só para a preservação do caminho, mas também para a promoção da segurança.
Algumas são mais sensíveis à promoção, explica Lourenço de Almeida, mas “noto que cada vez mais há sensibilidade e reconhecimento da necessidade de promoção de alternativas seguras”.
Para a delimitação do caminho do Norte, numa extensão de quase 200 quilómetros “concluído em 95%”, o CNC conta com o apoio de 14 autarquias.
Peregrinos contam com apoio da AMI
Mais uma vez este ano, o Gabinete de socorrismo da AMI volta a apoiar os peregrinos que rumam ao Santuário de Fátima durante o mês de Maio.
Uma equipa com cerca de 26 voluntários está disponível para zelar pela integridade física e emocional dos peregrinos que, até 13 de Maio, se dirigem à pequena localidade do centro do país.
Constituídas por médicos, enfermeiros e massagistas, as equipas de socorristas da AMI disponibilizarão aos peregrinos, um pequeno Hospital de campanha (em Alcanena) e uma viatura de apoio, para além de todos os equipamentos médicos necessários.
Os socorristas da AMI contam, nesta iniciativa, com o apoio da Câmara Municipal de Alcanena, dos Bombeiros Voluntários desta localidade e da GNR.
In "Agência Eclésia"
É uma boa imagem que Minde tem dado, mas que poderia ser melhor explorada, em termos de divulgação da terra, à semelhança do que se passa em Espanha junto a Santiago de Compostela.
(Já o ano passado escrevi o mesmo, mas nunca é de mais relembrar)
Centro Nacional de Cultura marca caminhos alternativos à Estrada Nacional 1, para quem ruma a Fátima vindo de Norte ou de Sul.
Muitos são os peregrinos que rumam ao Santuário de Fátima para a peregrinação de Maio. Uma prática com muitos anos que ocasionalmente é denunciado pela falta de segurança que se encontra no caminho.
Percebendo que os peregrinos circulam por Estrada Nacional com “barulho, perigos, a inquietação e os gases de escape”, o Centro Nacional de Cultura desenvolve um plano nacional – Projectos Caminhos de Fátima, para encontrar caminhos mais tranquilos, “dentro do possível de terra batida, no meio da natureza, ou em estradas com menor circulação possível”, explica à Agência ECCLESIA, Lourenço de Almeida, Vice-presidente da direcção do Centro Nacional de Cultura.
Este projecto prevê o caminho do Caminho do Tejo - 126 quilómetros que ligam Lisboa a Fátima, “já em funcionamento há cerca de cinco anos”, o caminho do Norte, “disponível dentro de um mês” e os caminhos do Oeste e de Leste.
Apesar de o primeiro caminho disponível dentro deste projecto ter sido o do Tejo, o caminho do Norte ganha grande destaque. “Cerca de 60 a 70% dos peregrinos a caminho do Santuário de Fátima são oriundos do Norte”, afirma Loureço de Almeida.
Apesar da resposta alternativa, muitas são as pessoas que optam ainda pela Estrada Nacional que liga Lisboa a Fátima. Lourenço de Almeida explica que o ser humano é um animal de hábitos, mas acredita que a pouco e pouco a segurança será uma mais valia, sem esquecer as possibilidades que um “caminho natural desperta num peregrino”.
Todo sinalizado, o Caminho do Tejo sai do Parque das Nações, segue paralelo ao rio e inflecte para “dentro, rumo a Fátima”. Encontra-se marcado com marcos, azulejos e setas azuis.
Este projecto contou com a ajuda das nove autarquias no trajecto e também com os Bispos das dioceses do itinerário.
Lourenço de Almeida explica que na delimitação do caminho, são considerados percursos que prevejam a passagem por localidades que disponibilizem locais de descanso e apoio para os peregrinos.
A parceria com as Câmara Municipais é essencial não só para a preservação do caminho, mas também para a promoção da segurança.
Algumas são mais sensíveis à promoção, explica Lourenço de Almeida, mas “noto que cada vez mais há sensibilidade e reconhecimento da necessidade de promoção de alternativas seguras”.
Para a delimitação do caminho do Norte, numa extensão de quase 200 quilómetros “concluído em 95%”, o CNC conta com o apoio de 14 autarquias.
Peregrinos contam com apoio da AMI
Mais uma vez este ano, o Gabinete de socorrismo da AMI volta a apoiar os peregrinos que rumam ao Santuário de Fátima durante o mês de Maio.
Uma equipa com cerca de 26 voluntários está disponível para zelar pela integridade física e emocional dos peregrinos que, até 13 de Maio, se dirigem à pequena localidade do centro do país.
Constituídas por médicos, enfermeiros e massagistas, as equipas de socorristas da AMI disponibilizarão aos peregrinos, um pequeno Hospital de campanha (em Alcanena) e uma viatura de apoio, para além de todos os equipamentos médicos necessários.
Os socorristas da AMI contam, nesta iniciativa, com o apoio da Câmara Municipal de Alcanena, dos Bombeiros Voluntários desta localidade e da GNR.
In "Agência Eclésia"
2 comentários:
Olá, bom dia
Apoio e gosto muito destes caminhos de Fátima, olaricas ;-)
Olarilas,
vão todos dar ao Museu da Vida de Cristo.
Oh Yeh!!
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