Agora que se aproximam as Festas de Nª. S. da Assunção em Minde, e tendo este tema sido ultimamente alvo de muitos comentários, transcrevo um artigo publicado no Leiria Ilustrada em 08-06-1908 por A. de Jesus e Silva.
PS: A foto não de grande qualidade, mas na época ainda não existiam as máquinas digitais.
Procissão do Divino Espirito Santo em Minde
Das muitas festas e procissões que annualmente se fazem em Minde, se exceptuarmos as de Quinta Feira Santa, as de N. S. d'Assumpcão, orago da freguezia, e a do Divino Espirito Santo são as-de mais valor.
A festa do Espirito Santo em Minde é antiquíssima: e embora ainda hoje se faça com bastante apparato é apenas uma sombra do que foi.
Em 1901 o rev.° Manuel António Querido, parocho da freguesia, para mais realce dar á festividade juntou-lhe a communhão das meninas, cerimonia que muito se faz recommendar e a que vão assistir centenas de pessoas dos logares circum visinhos.
A nossa gravura representa a procissão das duas festas juntos tirada na recta que a estrada real forma dentro da povoação; por ella podem os leitores avaliar os restos das grandes crenças religiosas, que, devido aos prelados da extincta diocese de Leiria, os povos ainda conservam arreigados em seus corações.
A. DE JESUS E SILVA ( 08-06-908)
COMENTÁRIO:
Como podemos ler, em Minde sempre houve muitas festas e procissões. E pelos vistos eram de grande envergadura e atraíam muita gente das terras vizinhas, o que actualmente não sucede. Porquê?
Eu tenho uma opinião muito própria, e por mais paradoxalmente que possa parecer, uma das causas está na construção do Pavilhão Ana Sonça. As festas transformaram-se numa espécie de clube onde as mesas são todas préviamente vendidas a familiares e gente da terra, com lugares marcados, e os forasteiros ou não têm lugar, ou são empurrados para zonas mais à margem. Daí resulta a quase criação de um guetto onde o pessoal de fora se sente um pouco a mais.
As festas foram descaracterizadas e falta o cheiro a rama de eucalipto, frango assado e ambiente de arraial, ao contrário do que se passa por exemplo nos Amiais, Covão do Coelho, ou outras terras da zona onde as festas ainda são festas populares. E é isto que as pessoas gostam.
Pertenço ao ano que inaugurou o Pavilhão Ana Sonça, e logo na altura critiquei fortemente a sua concepção. É um espaço muito pouco versátil, nada funcional, pouco receptivo e nada interligado com o exterior. Em épocas de calor no Verão, como é o caso da próxima festa, acho que as festas são muito mais agradáveis e atraentes quando realizadas ao ar livre (pelo menos parcialmente).
Para ser sincero, pessoalmente, acho muito pouca piada a este tipo de festas de Minde em que me enfiam num pavilhão com lugares marcados, cheio de calor e barulho, e com fraca sonoridade, excepto nos lugares da frente.
Esta é a minha opinião. Podem criticar-me à vontade...
E já me esquecia de falar nas procissões.
Faço um apelo, a quem de direito, para que na próxima e futuras procissões, tomem as devidas providências para que se evitem os estacionamentos nas ruas onde passam os cortejos. É feio e pouco valorizante ver a procissão "entalada" a um canto das ruas, como últimamente temos observado.
36 comentários:
O pavilhão Ana Sonça foi o maior disparate arquitectónico de Minde.
Resultado de um voluntarismo da comissão fabriqueira da altura, que esteve demasiado tempo no poder.
Representa o que há de pior nos mindericos. Um certo novo-riquismo que leva sempre a fazer disparates.
Mal pensado, mal concebido, que endividou a Fábrica da Igreja Paroquial de Minde durante 20 anos.
Enfim, uma cagança desnecessária.
A falta de visão prolonga-se no tempo, porque ainda ninguém se deu ao trabalho de encarar a sua remodelação, nomeadamente colocar o palco a meio, de lado.
E quanto ás condições sonoras, deve ser para ficar mesmo assim eternamente, para castigo dos nossos pecados.
Pense-se seriamente em voltar a fazer as festas na rua. Comprem-se lonas com dimensão adequada, cubra-se a praça 14 de agosto, arranjando um sistema simples em construção metálica para servir de suporte às lonas.
Essa construção deveria ter dispositivos de apoio simples, de modo a facilmente com uma pequena grua movel colocar as peças todos os anos.
Ah, e não esquecer - entregar o estudo dessa cobertura desmontável a técnico competente.
E comprem-se uns contentores modernos, como se usam nas obras, para servir de apoio, deslocáveis também com uma pequena grua.
E voltemos novamente para a rua. Venda-se aquele pavilhão ao Ministério da Educação, que de certeza lhe daria bom uso para a Escola.
Deixem-nos voltar para a rua. Deixem-nos gozar os arraiais populares.
E, o mais importante, deixem a malta lanchar e jantar em paz e sossego SEM A CHINFRINEIRA DE CONJUNTOS METÁLICOS QUE ADORAM EXPERIMENTAR AS VIOLAS durante o labor comezaino do povo. Plim, toing, rashhh, plim, ó meu, afina lá melhor isso, pinkkkk, outra vez, ainda está fora de tom, plim,poing, e agora a bateria, catrapum, pum,pum pum, PUM, PUM, PUM, PUM .....
HAJA DEUS, NOSSO SENHOR!
Tambem acho que se devia repensar o modus operandis das festas cá de Minde.
Já sinto muitas saudades dos belos festejos na praça 14 de Agosto. Só que agora também lá está aquela fonte mesmo no meio da praça.
Há uma fonte no meio da praça 14 de Agosto? Eu sempre pensei que aquilo era um caixote de lixo !!!!!
...fonte essa quase sempre inoperacional, cheia de folhas de Tília e outras sujidades que em nada embelezam a mesma...
Em relação ao Ana Sonça, concordo com o Sr. Micaelo. É um mamarracho sem grande praticabilidade onde há mau som, onde nos sentimos enclausurados num ambiente pouco tradicional e descaracterizado.
Antigamente víamos as tais ramas de eucalipto em redor da praça, víamos tendas com as tradicionais rifas, pipocas, algodão doce, havíam os carrinhos de choque e outros do género, etc, etc...isto tudo em redor da praça e ao ar livre! Sentíamo-nos mais unidos, fazíamos mais brincadeiras, a disposição era outra...talvez houvesse outra alegria no ar...
Viva a Praça 14 de Agosto!
Parece-me que ainda vou colocar uma petição dirigida à Comissão Fabriqueira no site:
www.PNETpetições.pt ;-)
para que as festas religiosas voltem à Praça 14 de Agosto.
Alguém quer ser o primeiro subscritor?
Eu posso redigir a petição.
Vítor
Toda gente fala mal do Ana Sonça, que foi mal concebido, acredito, que dá um jeitão aos festeiros, DÁ.
Nos tempos que correm não estou a ver a malta a ir À rama de eucalipto, montar uma estrutura etc. etc..
Quanto ao som do Ana Sonça, o espectáculo do Mickaelle Carreira tinha um som perfeito, afinal o problema não é da acústica é do material que lá se coloca.
Às vozes criticas do Ana Sonça:
As comissões de festas fazem 3 festas + noites de fados, outros pequenos espectáculos que sem o Ana Sonça não se fazia.
Festas da catequese.
Apoio aos peregrinos.
Almoço do BTT e exposição.
Etc. Etc. Etc.
Afinal ainda serve para alguma coisa, mesmo mal concebido.
Qualquer barracão mal concebido serve sempre para alguma coisa. Parece-me que o senhor Wolfinho fica muito sensível a algumas verdades. Ó homem, todos nós gostamos muito de Minde. Mas não nos peça para sermos acríticos.
Que diabo, a crítica serve sempre para alguma coisa. E há algum mal em gostar mais de festas ao ar livre que dentro de um casarão?
Pense lá nisso. E deixe de ser fundamentalista do Mickael Carreira. Correu mal, sim. E depois? Tem que se tentar ajudar a resolver o problema : mas reflectir sobre o que corre mal, ainda que às vezes com humor e uma certa picardia não vai causar qualquer efeito de estufa agravado.
Na próxima reencarnação vou tentar aprender a gostar do Michael Carreira e considerar também que a acústica do Pavilhão Ana Sonça é boa. E vou estar sempre de acordo com o Wolfinho.
Porque é que certas pessoas insistem que uma FESTA tem de ter sempre música aos berros? Já imaginaram, por exemplo, jantar ao som da 9ª Sinfonia de Beethoven? ... em tom suave ... SEM ABRIR AS GOELAS DAS COLUNAS DE SOM?, como adoram fazer os "disc-jockeys" cá do burgo?
HAJA DEUS! NOSSO SENHOR!
Também me irrita bué, entrar neste blogue e levar logo em cima com uma chinfrineira de música ......
Tem várias soluções para a sua irritação:
a) Não entrar
b) Ter o som do computador desligado
c) Desligar a música
d) Sair e não voltar a entrar
Ou será qu V. Exª é massoquista?
Sou maSSoquista mas só com um S ;-)
Boas férias.
O Ano passado, na festa do Espirito Santo, choveu no domingo, por sorte havia o Ana Sonça e a festa pode continuar com toda a comudidade....
Esse haja deus irrita-se com tudo e com todos. Agora é a musica.
Manda-o ver se chove e que vá ouvir beethoven paea os blogues dele.
Não sou radical ao ponto de dizer que o Ana Sonça é inútil e não serve para nada. Seria absurdo afirmar isso.
Mas que está muito mal concebido em termos de fins para que foi construído, isso é uma realidade. Tudo tem solução e acho que pode, e deve ser remodelado. (quando houver massas)
Para além dos problemas mais visiveis, como a localização das cozinhas, palco fixo, falta de interligação com o espaço exterior, acústica, etc. etc., basta ver que nem dispõe de uma pequena sala onde os festeiros se possam reunir, ter um computador, e tratar da logística. Há dez anos atrás cheguei a fazer uns croquis sobre uma reconfiguração, interna e externa, mas ninguém me ouviu.
Recordo que o pavilhão praticamente nem teve projecto. Foi feito ao sabor de opiniões e até estava previsto que fosse maior e mais baixo. Os pilares que lá existem no exterior são bem o testemunho disso.
O que digo e sinto, é que este tipo de festas encurraladas num pavilhão em tempo de calor, têm pouco a ver com as verdadeiras festas populares.
É claro que com chuva é o melhor que temos e, é tudo muito mais cómodo para os festeiros. Mas a comodidade não é tudo. Por esse prisma, mais cómodo ainda, seria não fazer as festas.
Mas as lonas não deixam passar a chuva, oh!
E fazer um pavilhão só para 3 festas no ano, seria um desperdíco, oh!
Achamos bem, eu e aqui o meu grupo que o pavilhão seja aproveitado para outras coisas, oh!
Mas que aquilo é uma amostra do terceiro muinto, é, oh!
Ou seja, na rua debaixo de lonas, também se podem fazer festas, oh!
Lá no fundo, bem no fundo, embora sem cumudidades o Ana Sonça também é um pavilhão multiusus, oh!
já agora para o senhor "mindrico vulgar" ele que traga ca o betovenem já que devem ser os dois da mesma idade, a julgar pelos cabelos brancos e pelas ideias não devo falhar muito.
Para o anónimo anterior:
No comments!!!
O seu comentário vem muito impregnado de suor pelo trabalho em prol de Minde.
Este anónimo terá vergonha de assinar por baixo porquê? Se trabalha assim tanto por Minde, não devia ter vergonha de se mostrar.
Estou convencido até que este cavalheiro ou cavalheira merece uma estátua na praça 14 de agosto bem no centro do lago que lá se encontra a decorar tão belo espaço.
Ó homem, lave-se porque o seu cheiro a suor já está a empestar Minde.
A propósito, o anonimo será discojoquei?
Ou será um daqueles que toca musica barulhenta para os bailes de sopeiras entesuadas e julga que é artista da mais fina agua?
O anonimo que escreveu estas barbaridades é elias?
É giro fazer experiencias anonimamente. Aprende-se muito sobre a natureza humana. O engraçado é depois passar em Minde por certos anonimos que sabemos quem são. E rirmo-nos para eles e cumprimentá-los.
Não percebo Pedro, como é que permites certos comentários insultuosos a certas classes e grupos, como aquela que fez o monte de merda e complexadozeco ali em cima.
Deixo aqui também a minha opinião:
- festas com calor e bom tempo são ao ar livre;
- minde não tem necessidade de ter 3 festas;
- o ana sonça ode ser reutilizado, para as escolas, junta e alguas actividades esporádicas (comemorações, jantares, btt, etc.);
- festa que é festa em Minde é na praça 14 de Agosto. Tem é de se cimentar o aborto do lago no meio da praça.
Okay, vou mandar um email ao Beethoven.
Talvez o cachet seja convidativo.
Ele pode é estar de férias nesta altura e não poder vir.
Há pessoas cuja visão do mundo se limita á praça 14 de agosto. Quando muito e de vez em quando dão um salto á nazaré onde lavam os olhos arregalados a mirantar "as gajas" e comem uns tramossos (ç?) com umas bjécas.
De lisboa dizem o piorio, porque se sentem mal no meio de tantos predios e carros a apitar e a fazer barulho.
Mas adoram bailar ao som dos agrupamentos do pum pum pum, catchapum pum pum. Sentem-se gente e kultos.
Ah, e sabem discutir a "bola" cmó carassas (ç?).
E lêem a bola.
Em resposta a um anónimo lá mais acima (em Minde é tudo amorfo e anónimo - ao menos dexem um nickname que torna isto mais fácil de responder) que escreveu:
"Não percebo Pedro, como é que permites certos comentários insultuosos a certas classes e grupos, como aquela que fez o monte de merda e complexadozeco ali em cima."
- Tem toda razão. Realmente existe um insulto grande a uma classe de profissionais.
Hesitei entre o apagar ou não, mas como o comentário tinha como objectivo único atingir-me a mim, resolvi deixar ficar para que não me acusassem de falta de pluralismo.
Também achei que seria bom mostrar o género medíocre de algumas pessoas que ainda temos na nossa terra.
Fiz mal. Chamar "chulo" a alguém é claramente ofensivo, e muito mais grave quando se refugiam no cobardismo do anonimato para o fazer. Dou a mão á pamatória e vou apagar esse infeliz comentário.
PS: Para que os comentários não estejam muito tempo sem ser editados por indisponibilidade minha, ou qualquer outro motivo, a sua moderação é feita em equipa por alguns dos colaboradores.
O principio acordado é aprovar quase tudo, excepto os ofensivos ou que tenham uma linguagem pouco própria. O infeliz comentário em causa insere-se neste grupo.
Um bom fim-de-semana e obrigado por me chamarem à atenção.
PM
Bom dia
Já chega de Pavilhão Ana Sonsa.
Lanço aqui um repto ao Sr. Pedro Micaelo; Criar um texto em que se possa comentar porque é que as elites de Minde, entendendo-se elites como as pessoas que têm cargos destacados de direcção em Minde ou fora de Minde, ou de profissões relevantes a nível de formaturas superiores, especialmente muitos dos Mindericos da diáspora, não se dignam comentar sobre os problemas da Freguesia e do Concelho.
Ou seja, permitir que se comente esta situação.
Eu dou já a minha opinião - estas "elites" têm cagufa de dizer o que pensam.
CAGUFA! MUITA CAGUFA! É a velha história do "para que é que me vou chatear com isto"?, sendo esta a desculpa dos acagaçados.
Nem sei se as tais designadas "elites" que refere, por aqui passam. Duvido.
O objectivo deste blog era precisamente esse e ter alguma utilidade na discussão de assuntos, independentemente da divergência de opiniões.
Eu tenho as minhas idéias próprias (que até altero muito quando vejo que estou errado), não tenho problema nenhum em as expôr, e aprendi a respeitar quem pensa de maneira diferente. Até me chateio quando todos pensam igual a mim.
Se todos gostássemos só do amarelo, ou fôssemos só do Sporting ou Benfica, este mundo seria todo muito igual e sem grande interresse.
E mais não digo, chega de filosofias, porque... tenho de ir trabalhar. Bem me está a custar....
Um tema que se sugere para depois das férias de agosto;
Devem os membros dos corpos directivos do Centro de Bem Estar e Social de Minde receber ordenados?
Se sim, qual o valor que esses ordenados deverão ter?
3.000 Euros ?
2.000 ?
1.000 ?
Nada, como sempre foi antes desta direcção?
E devem haver avenças para certos especialistas?
Se sim, qual o valor?
Devem os dirigentes abdicar de ordenados para que haja mais pessoal especializado, nomeadamente, psicólogos, médicos, fisioterapeutas e organizadores de actividades recreativas para as pessoas que vivem no Lar da Terceira Idade?
Há instituições em Minde que nunca publicam os seus relatórios e contas no jornal de Minde. Dantes eram publicados. E é necessário publicar as listas de pessoal pago. Talvez apareçam muitas surpresas.
Para estes 2 anonimos que estao a por em causa o trabalho e a dedicação de directores eu respondo o seguinte: vão as assembleias e la tem acesso às contas ou entao elaborem listas e dediquem se um pouco as colectividades de minde que precisam de pessoas, sob pena de entrarem qualquer dia em "recessão".Haja bom senso nos comentários que ultimamente aqui se colocam.Que tristeza !!!
Acho que este último anónimo tem razão. A contabilidade de cada instituição ou colectividade diz respeito exclusivamente às mesmas e quem quiser saber que vá às assembleias.
Só publicam se quiserem, excepto se houver alguma cláusula nos estatutos que obrigue a isso.
Mas também não nos podemos pôr em bicos dos pés só porque há alguém que questiona o trabalho das direcções.
Geralmente são os que nunca lá estiveram que mais criticam, e que muitas vezes nem calculam o trabalho e gastos de tempo que isso dá. Para esses a resposta é:
Vão às assembleias e camdidatem-se!!
Mas... um pouco de transparência também fica bem!!!
caro 666 "number of the beast" ou como se diz em belo português numero da "besta". Que deve ser voçê, que antes de mandar os outros se lavarem devia era lavar voçê essa lingua que só diz bacoradas e baboseiras. Gostei de ver sua exelência a tentar atingir pessoas imaginárias com os seus comentários ridiculos e oportunistas. Já agora gostava de saber a que DJ e "ou" artista se tentava referir nesses comentários ipócritas e inadecuados. volto a assinar anónimo porque gosto e porque me apeteçe. estamos num pais livre .
SRº PM se lhe apetecer elimine o comentário outravez. Gostei de ver o vosso critério de seleção de comentários!!!!!!!!
micaelo desculpa mas isto que devia ser um canal de promoção de minde ,das suas gentes,sua cultura,suas tradições etc esta transformado num veiculo ao serviço de pessoas sem escrupulos que nada fazem por minde antes pelo contrario so sabem dizer mal.Criticas são se salutar e bem vindas desde que sejam construtivas ,agora estes comentários so prejudicam minde e tiram vontade às pessoas que estão a frente das colectividades.Para bem de Minde e como teu amigo pessoal revê a forma de continuares com isto.Esse anónimo 666 é um desses exemplos.
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