Atão naé compadre? Vamos lá a votos. É amanhã, no Pav. Ana Sonsa.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Ainda trago um gosto a trigo atrás de mim Que se me agarrou à alma ao nascer Sou como um carreiro longe de ter fim Como quem ceifou cearas sem saber Sou lá donde ninguem fala as marés De onde o horizonte queima o olhar Por paixão ainda trago arder nos pés O calor de uma seara por cortar Já cantei desde a nascente até à hora do Sol pôr Já naufraguei nas ribeiras ao luar
Ai Alentejo quem te amou não se esqueceu E ainda se ouvem os teus ecos Nas cantilenas do Sol
O Sol deu-me histórias velhas p’ra contar Que eu guardei de manhãzinha ao pé do rio Em Janeiro roubei mantas ao luar E a um pastor roubei um tarro e um assobio Já corri atrás dos corvos já me perdi nos trigais Ouvi rolas nos sobreiros a cantar
Ai Alentejo quem te amou não se esqueceu E ainda se ouvem os teus ecos Cada vez que a lua cai
1 comentário:
Ainda trago um gosto a trigo atrás de mim
Que se me agarrou à alma ao nascer
Sou como um carreiro longe de ter fim
Como quem ceifou cearas sem saber
Sou lá donde ninguem fala as marés
De onde o horizonte queima o olhar
Por paixão ainda trago arder nos pés
O calor de uma seara por cortar
Já cantei desde a nascente até à hora do Sol pôr
Já naufraguei nas ribeiras ao luar
Ai Alentejo quem te amou não se esqueceu
E ainda se ouvem os teus ecos
Nas cantilenas do Sol
O Sol deu-me histórias velhas p’ra contar
Que eu guardei de manhãzinha ao pé do rio
Em Janeiro roubei mantas ao luar
E a um pastor roubei um tarro e um assobio
Já corri atrás dos corvos já me perdi nos trigais
Ouvi rolas nos sobreiros a cantar
Ai Alentejo quem te amou não se esqueceu
E ainda se ouvem os teus ecos
Cada vez que a lua cai
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