O Festival Materiais Diversos, a decorrer em Minde, Alcanena e Torres Novas, vai ser apresentado dia 29 de Setembro. O evento tem realização prevista para 19 a 29 de Novembro.
Nesta primeira edição serão apresentados 18 projectos, que abordam áreas como dança, teatro, música e performance.
Estão incluídas apresentações de nomes como Raimund Hoghe, dramaturgo de Pina Bausch ao longo de 10 anos; Jonathan Burrows, coreógrafo premiado pela Foundation for Contemporary Performance Arts, de Nova Iorque, entre outros.
A direcção artística deste festival de arte contemporânea, que apresenta «uma forte dimensão internacional», é assinada pelo coreógrafo Tiago Guedes, segundo o divulgado em comunicado.
A iniciativa, com apresentações em cinco espaços repartidos entre Minde, Alcanena e Torres Novas, conta ainda com uma extensão do festival em Lisboa, no Goethe Institut.
O Festival organizado pela Materiais Diversos insere-se nas comemorações do Ano Europeu da Criatividade e Inovação. O programa inclui também workshops, conferências, conversas e encontros em torno dos espectáculos e da política cultural.
Publicado em "DIÁRIO DIGITAL"
6 comentários:
Já faz parte do programa eleitoral dos ICAS. Compraram os direitos?
Isso é verdade?
Este festival é independente e não tem cor ou conotação política.
Se isso for verdade é uma vergonha e uma traição ao Tiago Guedes, que sempre sublinhou que não queria ver isto envolvido em disputas políticas.
onde é k viram isso dos ica k eu n vi?
Verdadinha!!!!
Basta ler os folhetos que já foram distribuidos nos cafés
Caros,
Em tom de esclarecimento.
O Festival Materiais Diversos é apolitico mas vota nas eleições ( como já puderam ler no nosso manifesto).
Apolítico porque é pensado e realizado separado da cor politica que dirige a autarquia e o ministério da cultura ( entidades principais que tutelam o evento ). É um festival para toda a gente e que não quer ser conectado com nenhum partido, isso seria aliás o seu fim. A ideia é mesmo criar um evento cultural marcante que ficará na nossa região como tal, uma aposta politica de não importa que executivo autárquico ou governo estiver no poder. Só assim um evento deste género poderá servir de facto as populações e não andar à maré de A, B ou C.
No entanto vota nas eleições porque ele só acontece porque um grupo fixo de 10 pessoas trabalham nele a tempo inteiro diariamente e como é obvio essas pessoas votam nas eleições ( mas o voto é secreto ! ).
Tanto os ICAS como o PS falaram comigo no intuito de mencionarem o Festival nos seu programas eleitorais e como é óbvio eu disse que sim, quantas mais pessoas souberam dele mais tirarão usufruto.
No entanto relembro que o protocolo que existe entre a CMA e o Festival assinado com o presente executivo logo os ICAS tem toda a legitimidade de falarem dele.
No entanto, que fique claro, o Festival é apartidário, para o bem da sua continuação e do impacto nas populações.
Um abraço a todos
Tiago Guedes
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