01 setembro, 2009

Ivo Santos candidata-se pelo CDS-PP a presidente da Câmara de Tomar


Perguntarão: quem é Ivo Santos? Respondo: é meu primo direito, neto de Venâncio da Silva e sobrinho do sr. João de Deus, de Maria do Céu Querido de Cremilde Querido e do Pe Carlos Querido. Nasceu a 30 de Janeiro de 1967 em Tomar, vindo poucas vezes à terra natal da sua mãe, Assunção Querido.

Desde há muito tempo que é um politico local na área do PSD. Desta vez candidata-se pelo CDS-PP a presidente da Câmara.

Transcrevo a notícia publicada no Mirante:

“Candidato-me a Presidente da Câmara Municipal de Tomar porque sinto que tenho a obrigação e o dever cívico de participar activamente no desenvolvimento sustentado do meu concelho”.

Foi esta a justificação dada por Ivo Santos, ex-vereador e militante do PSD de Tomar, que na última terça-feira, 18 de Agosto apresentou o seu “compromisso para com todos os tomarenses”, enquanto candidato independente pelo CDS-PP. Um regresso às origens uma vez que Ivo Santos foi líder da juventude centrista Tomar até meados dos anos 80, altura me que foi estudar para Lisboa.
A apresentação da candidatura, que tem o lema “Saber decidir” teve lugar no Clube Thomarense, na Rua Serpa Pinto, em pleno centro histórico da cidade.

A criação de duas novas zonas industriais é uma das principais linhas condutoras do compromisso de Ivo Santos. “Um concelho como o de Tomar não pode apenas ter uma zona industrial que não só atingiu há muito o seu limite”, considera o candidato, para quem as áreas disponíveis para os investidores “são escassas e limitativas em termos de captação de investimento”.

O candidato diz-se consciente que a criação de emprego, a par da fixação de população, são “necessidades urgentes” e que cabe à Câmara compete potenciar esse desenvolvimento. “Iremos definir em sede de PDM duas novas zonas industriais, em dois locais diferentes do concelho de Tomar. Deste modo, projecta uma zona industrial na freguesia da Sabacheira, junto do nó do IC9 de Vale dos Ovos (nas imediações da linha do Norte) e uma segunda na freguesia da Asseiceira, próximo da zona industrial da Barquinha, do nó do IC3 com a A23, a poucos quilómetros da A1.

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