
Paulo Fonseca garante no entanto que vai sair do cargo de governador civil “um ou dois meses” antes do início da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 2009, cuja data ainda não está definida mas que devem ocorrer depois de Setembro. O governador justifica a situação com o facto de como presidente da distrital socialista ter que participar em acções de campanha.
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Recorde-se que em 2005 Paulo Fonseca suspendeu o mandato de presidente Federação Distrital do Partido Socialista, por indicação do então ministro, para tomar posse como governador civil. Na altura, em declarações a O MIRANTE, Paulo Fonseca disse que a decisão não se baseou em imperativos legais mas numa questão pessoal e de ética. “Não faz sentido um governador civil andar a fazer campanha por um partido”, referiu, acrescentando que enquanto exercesse o cargo para o qual foi nomeado pelo Governo não daria a cara pelo PS.
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2 comentários:
Não está muito coerente esta posição do sr. governador.
Em 2005 era falta de etica acumular os dois cargos, e agora?
Estes políticos bailam conforme o vento!
Mudam-se os ventos, mudam-se as vontades !!!
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