Os munícipes de Porto de Mós vão ser chamados, nos próximos meses, a eleger as maravilhas do concelho. A ideia da Câmara é "aproveitar a onda" do concurso internacional e, em paralelo, da eleição nacional e publicitar os locais de maior interesse turístico. "Falar bem de Porto de Mós e mostrar que neste concelho há muitos motivos de visita" são os principais objectivos da iniciativa, segundo a autarquia.
"Se todos os portugueses estão a ser chamados a pronunciar-se sobre o património histórico que temos por que não convidar os nossos munícipes a votar em locais que estão mais próximos e que lhes dizem muito mais?", lança, em tom de desafio, o presidente da autarquia, João Salgueiro, que decidiu, assim, aproveitar o caminho já aberto pelo concurso internacional das Sete Maravilhas, para eleger as oito do seu território.
No final deste mês, o regulamento sobre o concurso - que está ainda a ser preparado por técnicos camarários - vai ser analisado e votado pelo Executivo. Duas dezenas de locais "candidatos" serão postos à votação até ao Verão. Conhecidos os resultados, serão finalmente divulgados os oito locais mais belos do concelho.
E quais são os candidatos? João Salgueiro responde com vários exemplos, embora a lista ainda não esteja completa "O nosso castelo - também conhecido por D. Fuas Roupinho - em memória do antigo alcaide. Não é uma verdadeira maravilha?", atira. Mas, reforça, "há muito mais para ver em Porto de Mós". Destacam-se as grutas de Alvados, descobertas em 1964, as de Mira de Aire, as maiores de Portugal e as primeiras a ser descobertas na região, e Santo António, conhecidas desde 1955.
A fórnea existente nas serras de Aire e Candeeiros, a Igreja do Juncal, com magníficos azulejos produzidos na Real Fábrica do Juncal, e o campo militar de S. Jorge, onde decorreu a célebre Batalha de Aljubarrota, em 1385, são outras hipóteses que constarão da lista, segundo o autarca. "Espero que esta votação mobilize a população e que haja uma divulgação forte da iniciativa", sublinha.
Refira-se que, no final, as oito maravilhas eleitas pelos munícipes servirão de base a um folheto turístico do concelho. Helena Simão in Público
"Se todos os portugueses estão a ser chamados a pronunciar-se sobre o património histórico que temos por que não convidar os nossos munícipes a votar em locais que estão mais próximos e que lhes dizem muito mais?", lança, em tom de desafio, o presidente da autarquia, João Salgueiro, que decidiu, assim, aproveitar o caminho já aberto pelo concurso internacional das Sete Maravilhas, para eleger as oito do seu território.
No final deste mês, o regulamento sobre o concurso - que está ainda a ser preparado por técnicos camarários - vai ser analisado e votado pelo Executivo. Duas dezenas de locais "candidatos" serão postos à votação até ao Verão. Conhecidos os resultados, serão finalmente divulgados os oito locais mais belos do concelho.
E quais são os candidatos? João Salgueiro responde com vários exemplos, embora a lista ainda não esteja completa "O nosso castelo - também conhecido por D. Fuas Roupinho - em memória do antigo alcaide. Não é uma verdadeira maravilha?", atira. Mas, reforça, "há muito mais para ver em Porto de Mós". Destacam-se as grutas de Alvados, descobertas em 1964, as de Mira de Aire, as maiores de Portugal e as primeiras a ser descobertas na região, e Santo António, conhecidas desde 1955.
A fórnea existente nas serras de Aire e Candeeiros, a Igreja do Juncal, com magníficos azulejos produzidos na Real Fábrica do Juncal, e o campo militar de S. Jorge, onde decorreu a célebre Batalha de Aljubarrota, em 1385, são outras hipóteses que constarão da lista, segundo o autarca. "Espero que esta votação mobilize a população e que haja uma divulgação forte da iniciativa", sublinha.
Refira-se que, no final, as oito maravilhas eleitas pelos munícipes servirão de base a um folheto turístico do concelho. Helena Simão in Público
COMENTÁRIO:
Por cá também houve a idéia, mas não houve tempo nem colaboração. Em Porto de Mós lançaram mãos à obra e já começaram a ser notícia de Jornal.
Tal como o Sr. Professor Abílio Martins um dia escreveu:
"É como diz o tal provérbio escocês: - Uns deixam acontecer, outros fazem acontecer e outros perguntam o que aconteceu. Minde e Alcanena não pertencerão certamente ao grupo do meio."
Tal como o Sr. Professor Abílio Martins um dia escreveu:
"É como diz o tal provérbio escocês: - Uns deixam acontecer, outros fazem acontecer e outros perguntam o que aconteceu. Minde e Alcanena não pertencerão certamente ao grupo do meio."
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