Eles não se entendem e a "guerra" está aberta. Francisco Moita Flores escreveu uma nova carta a João Moura, com a ironia e o estilo literário que já se lhe conhece.
Meu caro
João Moura
Excelso Candidato à
Comissão Distrital do PSD Santarém
Pronto! Já se sabia que isto ia acabar à bofetada e ao pontapé. A carta que o meu caro assina não passa disso. Vai-se-me à ironia, e toma lá!, pontapé que ferve e umas murraças pelo meio da prosa. Prosa rasca, diga-se em abono da verdade, mas cada um é para o que nasce. E depois a confusão do costume. A mesma argumentação de sempre, a confusão entre o programa de Luís Filipe Menezes e V.Exª. Que raio, homem de Deus! Deixe o Menezes em paz, que foi bem apoiado por todos nós. Digo bem, por todos nós, quando V.Exª em vez de me invectivar por ser um independente a intervir no partido, me aplaudia.
Você em desespero de causa quer confundir-se, com outros combates, outras lutas, outros actores. Que raio de mania a sua em estragar a ironia e tratar-me logo com intenções de psicanalista. Que mal me fez? Nenhum! Não é nada contra si e muito menos contra o Luis Filipe Menezes. O meu problema é o preço do quilo de arroz que insiste em não me dizer. (Continua - Para ler o texto completo «CLICK AQUI»)
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