
O lar funcionava de forma ilegal há cerca de seis meses e albergava 11 pessoas.
As ex-funcionárias acusam o proprietário de ter tudo planeado para transportar os idosos para outra residência.
Quem trabalhava no estabelecimento fala mesmo num lar "saltimbanco" e que o esquema é antigo: o proprietário abre um lar sem licenciamento, alberga os idosos, e quando recebe ordens para o encerramento, transporta-os para outra residência de forma a continuar o negócio.
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