
“Vários extractos da espécie de sálvia que estudámos provocam inibições bastante potentes de enzimas envolvidas na patologia de Alzheimer”, disse à Agência Lusa Amélia Pilar Rauter, directora do Grupo de Quimica dos Glicidios da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que lidera a pesquisa com Jorge Justino, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior Agrária de Santarém. (ESAS)

O estudo demonstrou a acção dos extractos desta espécie de sálvia em duas enzimas envolvidas nas neurotransmissões cerebrais o que, segundo Jorge Justino, não permite curar, mas controlar o progressão da patologia. A importância desta descoberta está no baixo custo, na actividade biológica relevante e na ausência de toxicidade. De acordo com este investigador, até a infusão em água (chá) desta planta pode ser utilizada como terapia na doença de Alzheimer. (...)
Ler mais em "PERFOMANCE ONLINE"
Sem comentários:
Enviar um comentário