A vila da Golegã oferece, neste mês de Novembro, um “espectáculo único no país”, aliando a tradição secular da Feira de São Martinho à sua imagem de marca, o cavalo.
A 34ª. Feira Nacional do Cavalo / XI Feira Internacional do Cavalo Lusitano / Feira de S. Martinho atrai à Golegã “entre meio e um milhão de pessoas”, um número de visitantes que o presidente da autarquia Veiga Maltez ser impossível precisar, uma vez que se trata de uma feira franca.
Aos visitantes e todo o país que visitam a região entre 6 e 15 de Novembro, juntam-se cada vez mais turistas espanhóis, “num crescendo impressionante”, mas também de outros países europeus e também da América do Sul, onde existem “grandes criadores de cavalos lusitanos”, disse. Os criadores de cavalos do Brasil vão estar presentes no certame, estando agendada, uma apresentação da Equipa Olímpica Brasileira, adiantou.
Veiga Maltez realçou ainda a realização, pela primeira vez em Portugal, do campeonato de saltos em liberdade, com poldros de dois e três anos nascidos em Portugal e poldros de dois anos puro-sangue lusitano. Destacou igualmente a apresentação, também pela primeira vez, de cavalos montados, em sessões destinadas à venda de cavalos. Realçando a preocupação, iniciada no seu primeiro mandato à frente da autarquia (1998), de aliar à feira as componentes cultural e cientifica, Veiga Maltez destacou as exposições de pintura de Catharine Sense e Beatrice Bulteau e de fotografia de Jenny Feray.
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Durante 10 dias, pela pequena vila rural ribatejana desfilam “os usos e costumes e a identidade cultural” da Golegã, uma “diferenciação na Europa globalizada” que a tornam “única”, sublinhou. A feira foi o ponto de partida, juntamente com um conjunto de infra-estruturas criadas na última década, para que o concelho se tornasse um ponto de referência internacional no turismo aliado ao cavalo, sublinhou.
A Golegã integra a rede EuroEquus, que reúne quatro cidades europeias com certames associados ao cavalo – Golegã, Jerez de La Frontera (Espanha), Waregen (Bélgica) e Pardubice (República Checa). Nestes dias, ao cheiro da castanha assada e dos pratos regionais dos inúmeros restaurantes instalados em garagens e pátios, o cavalo vai ser presença predominante, tanto no desfilar constante pelo picadeiro central, onde só entram cavaleiros e amazonas trajados a rigor, como na manga.
Publicado no "MUNDO PORTUGUÊS"
A 34ª. Feira Nacional do Cavalo / XI Feira Internacional do Cavalo Lusitano / Feira de S. Martinho atrai à Golegã “entre meio e um milhão de pessoas”, um número de visitantes que o presidente da autarquia Veiga Maltez ser impossível precisar, uma vez que se trata de uma feira franca.
Aos visitantes e todo o país que visitam a região entre 6 e 15 de Novembro, juntam-se cada vez mais turistas espanhóis, “num crescendo impressionante”, mas também de outros países europeus e também da América do Sul, onde existem “grandes criadores de cavalos lusitanos”, disse. Os criadores de cavalos do Brasil vão estar presentes no certame, estando agendada, uma apresentação da Equipa Olímpica Brasileira, adiantou.Veiga Maltez realçou ainda a realização, pela primeira vez em Portugal, do campeonato de saltos em liberdade, com poldros de dois e três anos nascidos em Portugal e poldros de dois anos puro-sangue lusitano. Destacou igualmente a apresentação, também pela primeira vez, de cavalos montados, em sessões destinadas à venda de cavalos. Realçando a preocupação, iniciada no seu primeiro mandato à frente da autarquia (1998), de aliar à feira as componentes cultural e cientifica, Veiga Maltez destacou as exposições de pintura de Catharine Sense e Beatrice Bulteau e de fotografia de Jenny Feray.
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Durante 10 dias, pela pequena vila rural ribatejana desfilam “os usos e costumes e a identidade cultural” da Golegã, uma “diferenciação na Europa globalizada” que a tornam “única”, sublinhou. A feira foi o ponto de partida, juntamente com um conjunto de infra-estruturas criadas na última década, para que o concelho se tornasse um ponto de referência internacional no turismo aliado ao cavalo, sublinhou.
A Golegã integra a rede EuroEquus, que reúne quatro cidades europeias com certames associados ao cavalo – Golegã, Jerez de La Frontera (Espanha), Waregen (Bélgica) e Pardubice (República Checa). Nestes dias, ao cheiro da castanha assada e dos pratos regionais dos inúmeros restaurantes instalados em garagens e pátios, o cavalo vai ser presença predominante, tanto no desfilar constante pelo picadeiro central, onde só entram cavaleiros e amazonas trajados a rigor, como na manga.
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