25 janeiro, 2008

Tema Livre

Hoje tinha delineado umas idéias sobre o que penso àcerca do Museu do Curtume. Mas ao ler os comentários do post que anuncia o início das obras, pensei que isso não interessará nada.




Ficam os comentários abertos, que é afinal o que tem interressado a alguns. Good Night.

16 comentários:

Anónimo disse...

Pedro

Respondo neste post ao João Manuel Querido, dado que ele não abriu os comentários no seu artigo.

Passando ao lado da ameaça, estou de acordo João Manuel. Com uma condição: não volte a referir-se ao Portal Minderico, por muito que o deteste. Se tem vergonha dele, guarde para si essa vergonha, okay?

Eu farei o mesmo em relação a si.

Você escreverá o que entende e eu farei o mesmo.

Por mim a "peixeirada" acabou. Aprenda a ter mais capacidade de encaixe e fique. Continue colaborador do Pedro. E mais uma vez lhe digo que reconheço algumas das suas qualidade, conforme já aqui escrevi. Mas deixe que cada um seja como é. Só isto.

Cumprimentos

Vítor

PS: - Quanto ao Pedro ... volto a afirmar-te. Sempre que puder farei "links" aos teus blogs ... e sempre que eu por excesso de trabalho abrandar nos "meus" escritos, não deixarei de recomendar as visitas AQUI.

Um abraço

JMQ disse...

Como é que alguém pode ter capacidade de encaixe perante insultos do calibre dos que aqui colocou relativamente à minha pessoa? «Bombo da festa»?

Pode continuar com todas as suas peixeiradas, eu já dei para este peditório. Não continuo porque não confio em si, desde a situação que me fez sair do Portal Minderico, não acredito em si, acho que o senhor não é capaz de cumprir acordos, como agora se viu.

Eu não me refiro mais ao seu Portal Minderico esteja descansado, porque não me vou referir mais nada a coisa nenhuma. O que não quero é aqui ler mais nenhum insulto ou insinuação seu. Ok? É capaz de respeitar ao menos isso?

O senhor gosta de criticar tudo e todos mas não admite uma critica ao seu Portal ou aos seus procedimentos. E a sua defesa é sempre o ataque, muitas das vezes o ataque «sujo».

Passe bem.

P.S. Lamento que o Pedro Micaelo não tenha apagado os seus comentários insultuosos à minha pessoa e tenha optado por responder-lhe. Ele ainda não o conhece bem.

Anónimo disse...

Caro Pedro

Ensina este senhor a parar.

A "peixeirada" por mim acabou.

Quantas vezes é preciso repetir?

Vítor

PS:: [O senhor gosta de criticar tudo e todos mas não admite uma critica ao seu Portal ou aos seus procedimentos.]

Eu publico SEMPRE as críticas e os ataques que me fazem, no Portal Minderico.

Anónimo disse...

A peixeirada «acabou» mas a humildade minima para pedir desculpa pelos seus excessos e insultos também.

Anónimo disse...

fumem um cachimbo da paz, tão amigos que eram.não podem voltar a ser?

Anónimo disse...

Também acho que isto já foi longe demais.
Não digo que fumem o cachimbo da paz, porque, ambos, foram longe de mais, mas, pelo menos, façam um pacto de não agressão; sem querer ser moralista, entendo que esta quezília não leva a lado nenhum e depois, sabem como se costuma dizer, quanto mais se agita a merda, pior cheira!
Todas as contribuições de Mindericos são úteis e cada um tem as suas valências que só podem enriquecer os debates e trazer para a mesa novas discussões sobre o futuro de Minde.
O Engº. Vítor e o Dr. J.M.Querido são Mindericos, logo interessados no progresso da nossa terra.
Têm pontos de vista diferentes?
Também era melhor que agora passássemos a viver numa espécie de "unicidade" de ideias e de motivações; isso não propiciava o debate e conduziria ao marasmo de todos os que, melhor ou pior, querem colaborar.

Anónimo disse...

Oh Micas, põe-te a pau porque a seguir és tu que vais ter que vazar.
Estás a começar a fazer muita sombra ao Sr Doutor Engenheiro

Anónimo disse...

Nos confins do Ribatejo, bem nas entranhas da Serra dos Candeeiros, situa-se a povoação de Minde. Outrora império das mantas e das malhas, hoje uma vila moribunda desgovernada pelos icas e ameaçada pela cultura caorguista.
Felizmente temos o Engenheiro Lapin.
Douto e culto, é Ele que educa o povão com sábias ligações blogueiras e imagens fenomenais da suprema criação de Deus – mulheres semi-nuas. Faz-nos sonhar com as suas buscas na Internet nos obscuros sites X.
Defensor acérrimo de Sizas e Pólos Industriais, promete livrar-nos de todo-o-mal e afirma em destaque, e a vermelho, que é hora de pegar no Concelho e preparar o futuro.
Com um curriculum em prol da causa minderica que faz corar de inveja o mais imortal dos patriotas, tem mais de 350 assinaturas num referendo arquivado, e sem Ele seríamos uns coitadinhos borrados de medo e silenciados pelo poder autoritário do Louis Azedo.
Faz-me lembrar o destemível cow-boy Lucky Luke, com bigode e em versão do século passado. Mais rápido no teclado do que a própria sombra, apelida-se de Manolo e dispara em qualquer direcção e em tudo o que mexe. Caorgueiros, icalhada, queridos, não-queridos, capazes e incapazes são os alvos preferidos. Mas tudo serve.
È um génio das ideias, não olha a meios para atingir os fins, e quem não estiver com Ele, é porque está contra Ele.
É o dono supremo da razão, e por Ele rezo um padre nosso todos os dias.
Defensor acérrimo da democracia à moda da casa e nos blogues dos outros, é o Rei Todo-Poderoso do cyber espaço, tendo construído um super império com muito suor, sangue, lágrimas, chorudas heranças e ex-colaboradores que rotula de bufos e bombos da festa.
Na internet, usa o contraditório e o diz que disse como armas letais, não ousa ser desafiado, sob pena de achincalhar com peixeiradas na praça pública.
Sempre que penso n’Ele recordo-me de uma vez que fui ao circo e perguntei:
- Oh mãe, quando é que é a vez do palhaço Manolo?
- Não filho. O Manolo não é o palhaço. É o bobo da corte!


PS:
Este texto não tem direitos de autor e pode ser reproduzido no tal portal que não é portal, imprimido, fotocopiado e distribuído em todos os cafés da terra.

ZZzzztt

Anónimo disse...

Simplesmente LINDO...

Anónimo disse...

Agora, o que não faz qualquer sentido é a “deserção” do Dr. João Manuel Querido.
A pressão da crítica, quantas vezes injusta, é grande e temos que saber enfrentá-la.
Por isso, caro Dr. J.M Querido, o seu descontrole perante o stress faz-me recordar os tempos da Escola Primária quando, alguns alunos sob a pressão de uma pergunta difícil, se descuidavam e se ouvia, quase de imediato, uma voz lá do fundo :” Sô Prufessô, este menino vazou-se!
Foi o que lhe aconteceu, Dr.

Querido, vazou-se e é pena!

Anónimo disse...

E o Sô Prufessô respondeu:
-Cala-te idiota, senão vais outra vez brincar para o recreio das meninas

Anónimo disse...

É tão bom estar no recreio das meninas. Não tenho que aturar o que se diz que é uma espécimem de Lucky Luke.

A propósito, adorei, adorei o retrato do Manolo. Só queria saber se o autor era o mesmo da colmeia. Se fôr temos em Minde alguém exceptional.

Mindericus Vulgaris disse...

Caro Pedro

Uns dias com os comentários fechados talvez acalmasse o pessoal. Digo eu. Parece-me que agora já muitos usam vários "anonimus" e se fazem passar por outros "anonimus".

Vê lá isso

Mindericus Vulgaris

Anónimo disse...

Caro Colmeia 2,
Como bem sabe, o homem não é perfeito!
Segundo rezam as Escrituras, Deus criou o Homem à sua imagem e semelhança mas, ao dar-lhe aquilo que o distingue dos, chamados, irracionais deu-lhe a capacidade de pensar, de raciocinar!
Logo abriu caminho à capacidade de errar, de ser imperfeito, enfim, de ser humano!
O Engº. Vítor, o Senhor (a), eu e todos os que vivemos em sociedade, possuímos essa capacidade que, quantas vezes, nos penaliza, mesmo que, com as nossas intervenções, pretendamos, pura e simplesmente, fazer o que pensamos estar correcto.
Por alguma razão existe a expressão “errare humanum est”!
E o erro, ainda que involuntário, só pode causar, a quem o comete, desconforto.
Certamente que concordará comigo.
Desde que Sócrates, o filósofo, pronunciou a célebre frase “ só sei que nada sei”, ficámos reduzidos à condição de quase ignorantes crónicos, o que nos faz, ou deve fazer, passar a vida a tentar perceber, a aprender e a chegar à conclusão de que, por mais que vivamos, seremos sempre ignorantes; haverá sempre conhecimentos que nunca conseguiremos abarcar por muito que tentemos.
A intervenção cívica do Engº. Vítor, ainda que muitas vezes criticável porque, aqui e ali, excessiva, teve e tem, o mérito de tentar despertar as consciências dos Mindericos, para o que, no seu entender, julga estar errado. É tão simples como isto.
Podemos discutir a forma, o método, mas a substância é que conta; o que deve prevalecer é a tentativa de intervir para que os problemas sejam resolvidos e que as soluções encontradas sejam as melhores em cada caso.
E nessa batalha, estou com ele o que não quer dizer que concorde com tudo o que escreve.
Você faz passar a imagem do Engº. Vítor como sendo uma espécie de “educador dos Mindericos”, assim como um Arnaldo Matos da década de setenta que, como se lembrará, se intitulava “o grande educador da classe operária”(Convenhamos que ele, pela frequência e contundência das intervenções, tem contribuído para a criação desse estatuto).
Embora lhe caiba a ele a, chamada, defesa da honra, tão proclamada e invocada nos debates parlamentares, tenho que vir a terreiro contraditar a sua ideia.
O Engº. Vítor, tal como eu e como muitos outros, alguns Icas incluídos, têm uma ideia diferente para o que se julga projectado, no segredo dos gabinetes, para o Largo das Eiras e para o que deve ser o aproveitamento da Casa Açores e do seu quintalzeco, pomposamente chamado, por alguns, de “Jardim romântico”.
Agora diga-me
1- Sabe o que se planeia para o Largo das Eiras?
2- Teve conhecimento de algum debate público sobre esta matéria que, convirá, é importante?
3- Concorda com a menorização do Museu Roque Gameiro quando comparado com o Museu do Curtume?
Certamente que não, a não ser que o seu post seja uma emanação da doutrina e das intenções do CAORG que, repito, é uma respeitável Instituição Minderica e que tem desenvolvido, ao longo dos anos, um trabalho meritório, merecedor do respeito e consideração de todos nós mas que, apesar de tudo, não a pode colocar acima das críticas e dos reparos dos que não são simples “yes man”.
Devo dizer-lhe, aliás, que este título que escolheu, Colmeia 2, me parece um “remake” hollywoodesco de filmes de classe B, tipo Terminater ou Rocky I, II, III, etc; podia ter sido mais original e ter escolhido, por exemplo, “Enxame I”.
Para além de outras considerações, visando sempre e repetidamente o mesmo alvo, reparei que, tal como eu, ia ao circo!
Só que, como certamente se lembrará, os grandes momentos do circo, aqueles que nos faziam distender da angústia de vermos o trapezista cair, de ver o leão a devorar o domador, eram a actuação dos palhaços, versão moderna dos bobos da corte. Eles eram para mim o grande momento do circo, os que me davam alegria, me soltavam e me faziam sonhar! E olhe que não é fácil!
Por alguma razão, ainda hoje, quando lhe perguntam o nome de uma figura marcante do circo, provavelmente lhe virão à memória nomes como os do Quinito e do Popov!
Porque é que nunca se lembra do nome de nenhum trapezista ou de nenhum domador?
Os palhaços e os bobos da corte, se bem que discorde vivamente da analogia que faz, tiveram sempre uma função humana que vai muito para além do riso e das lágrimas que possam provocar.

Portanto o que convém fixar destas polémicas, com mais ou menos picardias e inconveniências à mistura, é aquilo que é substantivo:
1- O que pretendemos para Minde;
2- Como tentar fazer Minde sair do marasmo e da decadência em que está a cair;
3- Como definir quais as infra-estruturas importantes para o nosso futuro e onde devem ser construídas;
4- Como devemos combater a intolerância dos que, julgando tudo saber, decidem nas costas da População;
5- Não acha que a “Colmeia”, com todo este secretismo e autismo, está a fazer de toda a População uns palhaços, para seu exclusivo gozo?
6- Acha possível a coexistência de duas Instituições tão distintas como o CAORG e a BANDA?
7- A construir-se um edifício no Largo das Eiras, sabe qual a volumetria?
8- Sabe como se resolve o problema do estacionamento no local?

Para terminar, gostaria que atentasse nas palavras que o Pedro Micaelo escreve, em comentário, no post “Iniciadas as obras do Museu do Curtume”
Isto não o faz pensar?
Não seria melhor escolher outro “inimigo público”?
Sem querer ser advogado de defesa do Engª. Vítor, que não precisa, queria recordar-lhe que, apesar de todos os defeitos e erros cometidos e das discordâncias que possa ter acerca das suas intervenções, ele tem sido uma voz incómoda para os interesses instalados, tem proposto soluções e apresentado alternativas.
Isso é um facto indesmentível, mesmo que não gostemos!
É que, sabe, “errare humanum est”!

Mindericus Vulgaris disse...

A este "anónimo(a) cuja identificação descobri, mas que nunca revelarei, um muito obrigado público pela defesa da minha honra e, sobretudo, pela sua clarividência.

Vítor - Mindericus Vulgaris

Mindericus Vulgaris disse...

Olá, boa noite

Dois (2) novos blogs Mindericos:

http://www.mindericusvulgaris.blogspot.com/

http://www.mindecolmeia.blogspot.com/

Boa noite

Mindericus Vulgaris