Escrito e publicado por um anónimo, neste (post "Lastimável") e noutro blog, este é um daqueles comentários que tenho muito gosto em reproduzir.Um texto muito realista, e um conjunto de verdades que eu subscrevo. Gostei !!!
"Minde, os deputados da região, a Câmara de Alcanena, a Junta de Freguesia e o Largo das Eiras
A população de Minde continua a desconhecer o que se anda a projectar secretamente para o Largo das Eiras e para o espaço envolvente à Casa Açores. Digo secretamente porque, do pouco que se sabe, têm existido negociações entre 4 entidades para, alegadamente, ocupar aquele espaço com um edifício que albergue as sedes do CAORG e do SMM (Banda).
Além daquelas duas, as outras entidades são a Junta de Freguesia de Minde, através do seu incansável e omnipresente Presidente e, claro, a Câmara Municipal de Alcanena.
Mesmo depois de uma chuva de acusações, rumores e conversas de café por parte da sociedade civil, nenhuma destas entidades se dignou a informar o povo de Minde acerca do que é que se pretende fazer naquele terreno público e naquela zona central de Minde.
Alguns chamariam a isto má educação, incompetência, despotismo, sobranceria, etc.. Eu chamo, simplesmente, desconsideração pela população e abuso de poder.
Desconheço se já existiram pedidos formais a estas entidades para virem esclarecer o que se passa. Desconheço se nas assembleias de freguesia de Minde (que só sabemos quando existem se andarmos diariamente a ler as resmas de publicidade e editais colados na porta da junta…) alguém já levantou esta questão.
Sei, no entanto, bastando ler as actas (de 2006, porque as de 2007 nem vê-las…), que este assunto já foi levantado nas assembleias municipais de Alcanena. A resposta do Presidente pode ser vista nessas actas. Deplorável, é o único comentário que me vem à cabeça.
Também sei que a Câmara de Alcanena tem um historial de não responder aos requerimentos e pedidos que lhe chegam e que não lhe agradam. Claro que em gritante violação de várias leis. Veja-se o caso do prédio inacabado na praça do Estaminé, um dos maiores escândalos do nosso concelho dos últimos anos (até gostava que houvesse uma sindicância aos serviços de urbanismo da Câmara para ver o que saía de lá…).
Eu nem posso ter opinião formada sobre esta matéria porque ninguém sabe o que estes brilhantes andam a planear! O que me deixa inquieto é o secretismo. É de desconfiar… Porque é que estão a fazer isto? Andam a pagar favores? Têm medo que a população se oponha?Mas porquê?!
Não sei.
O que sei é que agora há outro instrumento para obter informações dos órgãos locais e que se está a revelar muito eficaz.
O novo regimento da Assembleia da República introduziu a figura da pergunta escrita ao Governo, à administração central, à administração local (câmaras, assembleias municipais e juntas de freguesia) e às autoridades das regiões autónomas ou à própria Assembleia da República. Desde 1 de Setembro de 2007 estas entidades têm de responder às questões que lhe são dirigidas dentro do prazo fixado no regimento: 30 dias.
O distrito de Santarém elege 10 deputados. De entre eles, há alguns com ligações ao concelho de Alcanena e a Minde. Desde logo, a deputada Fernanda Asseiceira (ex-candidata à Câmara e provável futura candidata pelo PS em 2009).
E que tal, quem nisso tiver interesse, expor esta situação a estes deputados e pedir-lhes para dirigirem uma pergunta escrita à Câmara, à Assembleia e à Junta de Freguesia?
Estou certo que desta vez iríamos ter algumas respostas…
Deputados por Santarém:
- António Ribeiro Gameiro PS
- Fernanda Maria Pereira Asseiceira PS
- Maria Luísa Raimundo Mesquita Indep.
- Mário da Silva Coutinho Albuquerque PSD
- Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas PSD
- Nelson Madeira Baltazar PS
- Nuno Mário da Fonseca Oliveira Antão PS
- Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes PS
- Vasco Manuel Henriques Cunha PSD
- Vitalino José Ferreira Prova Canas PS "
Pensar Minde (anónimo)
Valdemar Henriques foi reconduzido esta quarta-feira no cargo de coordenador da direcção da União de Sindicatos de Santarém, entidade afecta à CGTP – Intersindical. o mandato é de 4 anos. O metalúrgico de Alcanena foi reconduzido na primeira reunião da direcção eleita no 7º Congresso da organização, que de correu recentemente em Santarém.
Comemorações do centenário do nascimento do autor.

O icon dos Doors, para mim, esteve sempre por lá. Creio que há uma geração de jovens de Alcanena que muito se identifica com o que se fez por lá.
A idéia até é boa e de louvar.







O investimento privado actualmente em execução no distrito de Santarém ronda os 500 milhões de euros, revelando um crescimento "apesar das grandes dificuldades", disse o presidente da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant).


Muita tagarelice por aqui, hem ???
Contará com a presença das equipas dos Bv Minde, Bv Elvas, Bv Alcobaça, Bv Pernes, Bv Rio Maior, Bv Caxarias, Bv Torres Novas, Bv Barquinha, Bv Constância, Bv Entroncamento.
Percorrendo a listagem, verificamos que Minde tem direito a 10 entradas:





Vamos ao que interessa.
A casa amarela (afinal duas, geminadas) situam-se na R. Dr. Totta, uma delas da esposa de António Alves e a outra, recentemente recuperada, dos sogros do Sr. José Capaz, a seguir a casa neo-gótica (pela fachada em pedra, pelo arco ogival no rés do chão, pelas janelas e pela varanda) era a adega de Manuel da Silva Santos, sogro de José Capaz, e o terreno era herança de Roque Gameiro que o vendeu ao primo, conforme já se relatou em Jornal de Minde, e pode ser verdade o que dizem os herdeiros que o projecto tem traços de Roque Gameiro. Há por aí diversos gradeamentos antigos de ferro forjado, nomeadamente nesta casa, o painel de azulejos de Dália Pena não se diz onde está implantado e o forro de azulejos de Rafael Bordalo Pinheiro é, como se sabe, o da casa do Sr. Manuel Almeida Ferreira Sana na Praça Alberto Guedes.

Sobre o Alcanena 2013, nem uma palavra. São trezentas e tal páginas de conteúdo e informação estratégia tão valiosa e inovadora, que não vá algum acto de sabotagem copiá-la para aplicar noutros concelhos.
ALMOÇO de CONFRATERNIZAÇÃO
Em 1147, D. Afonso Henriques trilhou os caminhos da serra. Vinha de Coimbra. E terá sustido a marcha no sítio que mais tarde passou a ser Minde. Pouco tempo se deteve o rei, de longada para Santarém. Apenas o bastante para dar descanso à peonagem e às montadas. E concertar com Mem Ramires um estragema para desalojar os mouros da vila.
Tem-se revelado um verdadeiro mistério esta história da "Casa Amarela" de Minde, que alguns sites e enciclopédias têm publicado como sendo um dos patrimónios edificados na nossa terra.
A Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) vai aumentar significativamente os seus custos de funcionamento por via da absorção dos funcionários que até agora estavam adstritos aos três gabinetes de apoio técnico (GAT) existentes na região – Abrantes, Tomar e Torres Novas – estruturas que sempre foram financiadas pela administração central.
Os municípios que integram a Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) devem 457 mil euros de quotas em atraso. Não há uma única autarquia que tenha as contas em dia mas o facto de algumas não pagarem a quota mensal há mais de um ano está a levantar grande celeuma entre as câmaras que se têm esforçado para não se atrasar com os pagamentos. Ainda mais numa altura em que a junta e a assembleia da CUMT já aprovaram um aumento exponencial do valor das contribuições autárquicas para 2008.
O presidente da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT) disse que o aumento das quotas para 2008 dos 10 municípios que integram a CUMT, da ordem dos 30 por cento, vai ser ainda "acertado". O aumento do valor da quota para 2008 gerou algum descontentamento, sobretudo em municípios mais pequenos, que consideraram "intolerável" a subida prevista de encargos num momento em que as autarquias estão obrigadas a "cortes e restrições drásticas", segundo disse um dos autarcas à Lusa.