Os efluentes de Mira de Aire, concelho de Porto de Mós, vão estrear em 2010 a estação de tratamento de águas residuais (ETAR) de Minde, Alcanena, inaugurada há seis anos, disse o presidente da autarquia.
Segundo João Salgueiro, a primeira fase do projecto de saneamento para Mira de Aire encontra-se já na fase final de concurso.
A ETAR teve um custo na ordem dos 5,8 milhões de euros, comparticipado pelas autarquias de Porto de Mós e Alcanena, mas, até ao momento, só trata o esgoto do concelho vizinho, explicou João Salgueiro.
Segundo o autarca socialista, o investimento para esta fase é de 2,1 milhões de euros, valor que reflecte a “dificuldade” da execução da obra.
“Os trabalhos são em rocha calcária e em ruas estreitas onde não vão poder ser usados alguns meios mecânicos ou explosivos”, realçou João Salgueiro.
O presidente da Câmara explicou que para este investimento inicial o município “optou por contemplar as áreas de maior densidade populacional e onde existem algumas indústrias e, ainda, a zona industrial de Mira de Aire”.
De acordo com o autarca, após concluída esta fase, prevê-se que o saneamento chegue a 25 por cento da população da freguesia, que tem cerca de 4.500 habitantes.
Para João Salgueiro, a obra, que inclui o reforço do abastecimento de água e a drenagem das águas pluviais, representa um “ganho ambiental sem precedentes”.
“Mira de Aire está sobre um dos aquíferos mais importantes do país, o Maciço Calcário Estremenho, onde estão as nascentes do Almonda e do Alviela, responsáveis, também, pelo abastecimento de água a Lisboa”, afirmou o responsável, sublinhando a “urgência e a premência” do investimento.
O presidente da autarquia adiantou, no entanto, a necessidade de, após este projecto, candidatado ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), iniciar a segunda fase, ainda no próximo ano.
“Tem de avançar rapidamente, com mais ou menos custos, pois as exigências ambientais vão nesse sentido”, declarou.
Segundo João Salgueiro, a primeira fase do projecto de saneamento para Mira de Aire encontra-se já na fase final de concurso.
A ETAR teve um custo na ordem dos 5,8 milhões de euros, comparticipado pelas autarquias de Porto de Mós e Alcanena, mas, até ao momento, só trata o esgoto do concelho vizinho, explicou João Salgueiro.
Segundo o autarca socialista, o investimento para esta fase é de 2,1 milhões de euros, valor que reflecte a “dificuldade” da execução da obra.
“Os trabalhos são em rocha calcária e em ruas estreitas onde não vão poder ser usados alguns meios mecânicos ou explosivos”, realçou João Salgueiro.
O presidente da Câmara explicou que para este investimento inicial o município “optou por contemplar as áreas de maior densidade populacional e onde existem algumas indústrias e, ainda, a zona industrial de Mira de Aire”.
De acordo com o autarca, após concluída esta fase, prevê-se que o saneamento chegue a 25 por cento da população da freguesia, que tem cerca de 4.500 habitantes.
Para João Salgueiro, a obra, que inclui o reforço do abastecimento de água e a drenagem das águas pluviais, representa um “ganho ambiental sem precedentes”.
“Mira de Aire está sobre um dos aquíferos mais importantes do país, o Maciço Calcário Estremenho, onde estão as nascentes do Almonda e do Alviela, responsáveis, também, pelo abastecimento de água a Lisboa”, afirmou o responsável, sublinhando a “urgência e a premência” do investimento.
O presidente da autarquia adiantou, no entanto, a necessidade de, após este projecto, candidatado ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), iniciar a segunda fase, ainda no próximo ano.
“Tem de avançar rapidamente, com mais ou menos custos, pois as exigências ambientais vão nesse sentido”, declarou.
Sem comentários:
Enviar um comentário