
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, disse hoje estar convicto de que os portugueses se vão fazer “artistas caminheiros” para visitar o Museu de Aguarela Roque Gameiro, que inaugurou esta tarde em Minde, Alcanena.
“Estou certo e seguro que, com esta realização, os portugueses vão passar a vir a Minde como artistas caminheiros para encontrar neste Museu de Aguarela Roque Gameiro uma parte do seu país e uma parte de si próprios”, afirmou Jaime Gama.
Para o presidente da Assembleia da República, a casa-museu, como lhe chamou, está entre as “realizações que contribuem muito para a valorização das nossas localidades e para pôr no mapa aquilo que é o legado e a obra de distintos portugueses, como Roque Gameiro”, a quem designou “o grande aguarelista português por excelência”.
“Ele vem fixar na aguarela o melhor da expressão da pintura portuguesa”, defendeu Jaime Gama, sublinhando que Roque Gameiro deixa "um legado de paisagens, de caracteres humanos, de ilustração de obra literária, de ilustração de obra histórica, das várias localidades do seu universo geográfico”.
O Museu de Aguarela Roque Gameiro, instalado na Casa dos Açores, que tudo indica possa ter sido desenhada, assim como os jardins, pelo artista de Minde falecido em 1945, resulta de um investimento de cerca de um milhão de euros por parte da Câmara Municipal de Alcanena.
O seu presidente, Luís Azevedo, lembrou que “há muitos anos que Minde tinha encontro marcado com este dia” e defendeu que, com este projecto museológico, o concelho poderá “dar contributos muito significativos para a afirmação do território”.

O museu vai ser gerido pelo Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro, que já detinha obras do artista, possui ainda um depósito da família do pintor e 73 obras que são propriedade do Museu de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
A sua presidente, Maria Alzira Roque Gameiro, explicou que “o espólio artístico é constituído, maioritariamente, por aguarelas, o que, por razões de conservação, implica uma rotatividade das peças expostas”.
“Esta rotatividade, de acordo com diferentes temáticas ou diferentes épocas de produção, suscitará um renovado interesse por parte do público”, reconheceu.
A responsável destacou ainda a existência de um espaço “de reserva, de estudo, de prática do desenho e da aguarela”.
“O novo museu terá todas as condições para se afirmar no panorama local, concelhio, regional e nacional como uma instituição de referência na divulgação e na prática da aguarela”, admitiu Maria Alzira Roque Gameiro
O museu abre portas ao público a partir de quinta-feira.
Publicado em DESTAK / LUSA
“Estou certo e seguro que, com esta realização, os portugueses vão passar a vir a Minde como artistas caminheiros para encontrar neste Museu de Aguarela Roque Gameiro uma parte do seu país e uma parte de si próprios”, afirmou Jaime Gama.
Para o presidente da Assembleia da República, a casa-museu, como lhe chamou, está entre as “realizações que contribuem muito para a valorização das nossas localidades e para pôr no mapa aquilo que é o legado e a obra de distintos portugueses, como Roque Gameiro”, a quem designou “o grande aguarelista português por excelência”.
“Ele vem fixar na aguarela o melhor da expressão da pintura portuguesa”, defendeu Jaime Gama, sublinhando que Roque Gameiro deixa "um legado de paisagens, de caracteres humanos, de ilustração de obra literária, de ilustração de obra histórica, das várias localidades do seu universo geográfico”.
O Museu de Aguarela Roque Gameiro, instalado na Casa dos Açores, que tudo indica possa ter sido desenhada, assim como os jardins, pelo artista de Minde falecido em 1945, resulta de um investimento de cerca de um milhão de euros por parte da Câmara Municipal de Alcanena.
O seu presidente, Luís Azevedo, lembrou que “há muitos anos que Minde tinha encontro marcado com este dia” e defendeu que, com este projecto museológico, o concelho poderá “dar contributos muito significativos para a afirmação do território”.

O museu vai ser gerido pelo Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro, que já detinha obras do artista, possui ainda um depósito da família do pintor e 73 obras que são propriedade do Museu de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
A sua presidente, Maria Alzira Roque Gameiro, explicou que “o espólio artístico é constituído, maioritariamente, por aguarelas, o que, por razões de conservação, implica uma rotatividade das peças expostas”.
“Esta rotatividade, de acordo com diferentes temáticas ou diferentes épocas de produção, suscitará um renovado interesse por parte do público”, reconheceu.
A responsável destacou ainda a existência de um espaço “de reserva, de estudo, de prática do desenho e da aguarela”.
“O novo museu terá todas as condições para se afirmar no panorama local, concelhio, regional e nacional como uma instituição de referência na divulgação e na prática da aguarela”, admitiu Maria Alzira Roque Gameiro
O museu abre portas ao público a partir de quinta-feira.
Publicado em DESTAK / LUSA