12 dezembro, 2008

PS em defesa do PIDDAC

Depois de todos os partidos políticos da oposição terem criticado e arrasado com o Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para o distrito de Santarém, foi a vez do PS vir a público sustentar que “o distrito vai ter o maior investimento de sempre em 2009”.
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Para os deputados, o facto das verbas inscritas terem vindo a diminuir significativamente desde 2005 também não é nenhum drama, pois as taxas de execução aumentaram bastante, situando-se nos 77% em 2007.

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Os deputados do Partido Socialista refutam as acusações dos partidos da oposição que falam em fraco investimento no distrito.

Os deputados socialistas eleitos pelo círculo eleitoral de Santarém e o presidente da Federação Distrital do PS consideram que o Orçamento de Estado de 2009 é o que mais investimento canaliza para a região nos últimos anos. As contas do PS somam os investimentos previstos no Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) com as verbas inscritas nos orçamentos dos ministérios e as que estão previstas em organismos autónomos do Estado. Os socialistas responderam, dia 5, em conferência de imprensa, aos deputados do PSD que, dias antes, acusaram o Governo de apresentar um PIDDAC que envergonha o distrito.

Para Paulo Fonseca o que envergonhava no passado recente “era ver secretários de Estado a assinar protocolos 15 dias antes das eleições, sem cabimentação orçamental. Com este Governo foi feito um diagnóstico das necessidades e cada entidade fez a sua candidatura”, reiterou o presidente da distrital socialista.

Paulo Fonseca surgiu ao lado dos deputados António Gameiro, Nelson Baltasar, Sónia Sanfona e Nuno Antão e deu exemplos de alguns investimentos em curso e outros previstos para 2009. Como a construção do quartel dos Bombeiros de Alcanede, em curso, a instalação da Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, a instalação de uma unidade de cuidados paliativos no último piso do Hospital de Tomar, ou a construção dos quartéis da GNR de Alcanena e de Pernes, que não figuram no PIDDAC.
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