31 outubro, 2006

Parabéns à SMM ! Parabéns a Minde !



Está de Parabéns a Sociedade Musical Mindense pelo seu 91º Aniversário, pelo bonito fim-de-semana que nos proporcionaram, e pelo excelente trabalho desenvolvido e bem patente no concerto que nos ofereceu.
Está de parabéns Minde pelo privilégio de possuir um património e um legado que se tem vindo a edificar ao longo de um século e que é um verdadeiro hino à cultura. A Banda da Sociedade Musical Mindense está a caminho de um patamar musical elevado e com um reportório de muito bom gosto e só tocado por grandes orquestras.

No Sábado, tivemos oportunidade de assistir a um dos melhores concertos jamais realizado pela nossa banda.
Se no ano passado o concerto tinha sido excepcional, este ano foi um sonho. Não acredito que, entre a assistência que lotava o Cine-Teatro, houvesse alguém que não estivesse com uma pontinha de orgulho por estarmos perante a n/ banda. Foi realmente um bom momento musical. A peça “Three Famous Cathedrais” encheu-me as medidas. É um percurso fascinante. Podia muito bem ser a banda sonora de um filme.

Todo o concerto, e porque não festival, foi um “must”.
Começou por tocar a excelente Banda Filarmónica”Victória” da Avuca, do concelho da Chamusca, que revelou um trabalho muito interessante do seu maestro, com um reportório criterioso e bem interpretado.
A Sociedade Filarmónica Portimonense foi a banda que se seguiu. Muito swing, reportório alegre, ritmo e temas actuais. Uma banda impecável, onde são bem visíveis as características de uma sonoridade algarvia. Bons músicos e um bom momento.
E por último, actuou a n/ banda, e, só perdeu, quem lá não foi. Divinal pode ser um termo muito forte, mas ficou lá perto.
Não vi ninguém à saída que não viesse com um sorriso nos lábios e um certo brilho de orgulho estampado nos olhos. Sem desprestigiar os seus antecessores, era quase consensual a opinião de que o Maestro João Carlos está levar a efeito uma reforma musical muito grande e com uma qualidade muito exigente.
A banda nunca perderá o nome de banda, mas, actualmente, mais se equipara a uma orquestra filarmónica, que a uma simples banda de festas e coretos. Recheada de muita juventude, haja condições, porque o futuro só pode ser risonho.
Um Obrigado João Carlos, e um bem haja a todos os músicos e directores.



No fim ainda existiu lugar às tradicionais cerimónias de homenagem aos 2 músicos que completaram 25 anos ao “serviço da causa”, e premiar os mais assíduos aos ensaios. Troca de galhardetes entre Bandas que culminou com discurso do Presidente da J F Minde e, por fim o discurso do Presidente da C M de Alcanena.
Proferiu as habituais palavras bonitas de incentivos e apoios, disse que se tem feito muito e se irá fazer mais, tendo até anunciado que o “relvado para a SMM” está para breve.
Esperemos bem que sim e que não passem de palavras vãs e promessas ocas.
Uma colectividade reconhecida como a Pérola Cultural do Concelho bem merece um apoio condigno.
Enfim, foi uma linda festa que se prolongou com uma jantarada e convívio dos músicos.

No Domingo houve desfile pelo centro da Vila e Missa na Igreja Paroquial em memória dos que já nos deixaram.
É justo dizer que esta festa só foi possível graças ao apoio da J F de Minde e da Câmara Municipal de Alcanena.

Em nome da rapaziada do JAZZminde quero enviar um forte abraço à Sociedade Musical Mindense, e agradecer a particularidade da dedicatória, que muito nos sensibilizou e encorajou, de um tema tocado em homenagem ao JAZZminde.
Muito Obrigado.

30 outubro, 2006

A Mata Promete



Depois da tempestade vem a bonança, e estes últimos dias têm sido a prova do famoso dito.
Após as valentes chuvadas da semana passada, que tantas inundações e estragos provocaram, eis um fim-de-semana solarengo, sem vento, nem as folhas mexiam, e com temperaturas mais a lembrar os serões de Agosto do que as noites de fins de Outubro.
E, mais bonito ainda, a nossa mata já apresenta este aspecto.
Se juntarmos a isto, muita música na terra com concertos e desfiles de 3 bandas filarmónicas, mais uma espectacular festa de amigos na Serra de S. António, podemos dizer que foi um fim-de-semana em cheio. Para ajudar, ainda ganhámos uma hora no relógio.



Quem também deve ter pasado uma boa tarde, foram meia-dúzia de canoístas que aproveitaram para dar umas primeiras remadas na lagoa. O domingo estava convidativo.
Ainda estamos em Outubro, e a lagoa já está com uma enchente razoável. Se vier aí umas boas chuvadas de Inverno, vamos ter este ano uma "bonita Mata". Eu já tenho saudades !!!

25 outubro, 2006

91° Aniversário da SMM



Nos próximos dia 28 e 29 de Outubro ocorre mais um Aniversário da nossa Banda, o 91º.
Vamos mais uma vez celebrá-lo na companhia dos mindericos que desejarem juntar-se a nós e de duas bandas convidadas, a Sociedade Filarmónica Portimonense (Portimão) e a Banda Filarmónica da Vitória (Carregueira) que tão gentilmente acederam ao nosso convite.
A agenda das celebrações é a seguinte:

Programa
Dia 28 de Outubro:

17:30 horas
- Chegada das bandas junto ao Cine-Teatro Rogério Venâncio;
- Recepção às Entidades Oficiais e demais convidados.
18:00 horas
- Início dos concertos, com a seguinte ordem:
* Banda Filarmónica da Vitória
* Sociedade Filarmónica Portimonense
* Sociedade Musical Mindense
21:00 horas
- Jantar Convívio (bandas e convidados oficiais)

Dia 29 de Outubro:
10:30
horas
- Chegada das Bandas junto da sede do Vitoria Futebol Clube Mindense, onde irão desfilar até junto do coreto. Aí estará a SMM, onde será feito o cumprimento
11:00 horas
- Arruada pela vila, com a participação das bandas;
12:00 horas
- Missa solene, dedicada à SMM, bem como aos maestros, directores, músicos e sócios já falecidos;
13:30 horas
- Almoço de despedida.

Assim, vimos deste modo apelar à população de toda a freguesia de Minde que se junte a nós para celebrarmos condignamente mais um aniversário e ao mesmo tempo recebermos as duas bandas que nos visitam, que vão com certeza abrilhantar estas comemorações.
Contamos com a presença de todos.
Muito Obrigado.
A Direcção da Sociedade Musical Mindense

18 outubro, 2006

Uma Sede pró Vitória



Embora envolvido com uma capa de mistério e secretismo, muito se tem escrito, falado e discutido sobre a futura construção das sede do CAORG e da banda da SMM. É legítimo que esse assunto mereça estar na ordem do dia, mas não nos podemos esquecer as condições precárias em que está instalada a sede do VFCM.

Uma colectividade com mais de 50 anos de existência, e com um trabalho bastante louvável em prol do desenvolvimento desportivo em Minde, merece umas instalações mais condignas e com condições diferentes das que usufrui actualmente.

Talvez à quase 20 anos que a sede do VFCM está instalada num pequeno edifício pré-fabricado, que anteriormente tinha sido utilizado como local de aulas da ex-tele-escola. Já na altura aqueles edifícios eram construídos com carácter provisório.
É certo que tem servido (remediado) até agora, mas também é certo que “aquilo” não tem condições nenhumas para sede de um clube desportivo no séc. XXI. O VFCM precisa de uma sede. Só com instalações dignas o clube pode sonhar mais alto. Instalações que cativem e motivem dirigentes, atletas e sócios. Instalações providas de meios que possam gerar receitas (bar, restaurante, diversão, etc. etc.)

Vão-me responder que ainda há pouco tempo foi inaugurado o Pavilhão Gimnodesportivo e o ano passado o campo de futebol levou um relvado sintético.Certo. Mas que interessa ter bons recintos e equipamentos desportivos, se não existir uma boa estrutura com condições para promover iniciativas e manter tudo em funcionamento. É necessário um crescimento sustentado sem “elos fracos”, e nesta caso a actual sede do VFCM não se condigna com a grandeza e antiguidade do clube.
Com que orgulho podem os dirigentes trabalhar num espaço pouco estimulante e sem condições de trabalho? (Num outro local e sem serem obrigados a ter o escritório em “casa” talvez não existisse tanta dificuldade em arranjar direcções para o Vitória.)


O Vitória necessita de um edifício sede, de preferência localizado junto ao parque desportivo, que seja planeado de modo a ser um pólo angariador de receitas. Qualquer colectividade, firma ou agremiação só funciona bem quando tem um “escritório organizado”. Neste caso, não estou a falar de recursos humanos, mas sim de instalações. É disso que necessita o Vitória. Uma sede de acordo com os seus pergaminhos e que seja estímulo e orgulho para todos os que “vivem o clube”.

Há um par de anos atrás, um ex-dirigente do Vitória pediu-me para elaborar uns desenhos para os balneários do campo de futebol pequeno. Na altura, entusiasmei-me com a ideia e elaborei uns croquis para a construção de uma futura sede, numa arquitectura similar à do pavilhão construído. Quando o VFCM comemorou os cinquenta anos propus, a esse mesmo dirigente, oferecer o projecto e colocar uns painéis grandes no local da jantarada para começar a movimentar as ideias. Responderam-me que talvez fosse um pouco inoportuno porque estava para vir o relvado sintético e era bom uma coisa de cada vez. Ouvi e calei-me. São esses os desenhos que, pela primeira vez, divulgo através deste blog.

Não tenho qualquer pretensão, mas, caso os actuais dirigentes e sócios entendam começar a levar a efeito a construção de uma sede, mantenho a mesma proposta de oferecer a execução do Projecto de Arquitectura. Na época, o local previsto era o topo do campo pequeno, mas agora, talvez o local indicado seja junto às piscinas, aproveitando o parque de estacionamento destas.
Seja como for, o Vitória não deve estagnar. A ambição faz parte dos campeões.
Bem haja, Vitória !!!

11 outubro, 2006

Quem não semeia, não colhe



Na edição Nº 582 (30 Setembro) do Jornal de Minde podemos ler um excelente artigo publicado pelo Sr. Agostinho Nogueira.
Porque concordo totalmente com o seu conteúdo, e porque entendo que o assunto é merecedor de uma profunda reflexão, tomei a liberdade de aqui o reproduzir integralmente.


QUEM NÃO SEMEIA, NÃO COLHE...
Há muito quem queira mamar na teta,
não há é quem dê palha à vaca...

«Tivemos conhecimento de que, recentemente, um alto responsável da nossa Câmara referia publicamente que a que­bra na cobrança da Derrama prevista no orçamento camarário foi de tal ordem que se torna um quebra-cabeças elaborar o orçamento para o próximo ano.
As razões não parecem difíceis de encontrar.

Em 1994 entrava em vigor o PDM.
Nele se previa a construção de duas zonas industriais, uma na área de Alcanena e outra na área de Minde.
Os estudos e negociação dos terrenos começaram desde logo, tendo-se feito a aquisição de algumas parcelas cujos proprietários entenderam aceitar o preço oferecido pela Câmara, numa atitude de colaboração, com vistas a um benefício que a todos parecia de importância capital para o progresso das respectivas localidades e do concelho em geral.
Entretanto entendeu-se que a aplicação de fundos para o avanço das diversas obras a concretizar necessitava de estudos elaborados por equipas competentes e durante meses trabalhou-se no PECA - Plano estratégico do concelho de Alcanena, que foi publicado em 1997
Mais tarde entendeu-se que este estudo não era suficiente e tratou-se de mandar elaborar outro, cujo conteúdo é tão útil como o que antes fora elaborado. E, entre estudos e planos estratégicos, os anos foram pas­sando sem que nada de concreto apa­recesse no domínio das ditas Zonas In­dustriais.

Os processos de expropriação arras­taram-se indefinida­mente, fez-se passar a ideia de que talvez as Zonas Industriais já venham fora de tempo depois que as indústrias principais do concelho sofre­ram um duro revés, atingidas pelo avan­ço da globalização, pelas po­líticas de defesa do ambiente, e pelas normas de um PDM que impossibilitou o seu desenvolvi­mento nas áreas onde estavam implantadas, contando que so­luções viáveis estariam disponí­veis a curto prazo

Passados dez anos, quando se fala na elaboração de um no­vo PDM, ou na correcção do que existe, é triste pensar que, nesta matéria, do PDM que se encon­tra ainda em vigor nada mais se aproveitou senão as restrições que ele mesmo impunha. Dos estudos mandados elaborar e pagos pela autarquia restam resmas de papel algures arre­cadadas à espera de melhores dias. Investimentos vultosos como esses mesmos estudos, as Nascentes do Alviela, a Festamb, o pavilhão multiusos consumiram (consomem) rios de dinheiro, sem contrapartida que se veja, e a iniciativa privada baixou para níveis que ninguém podia imaginar há vinte anos atrás.
Nos nossos dias, gente nova e menos nova já assegurou o seu posto de trabalho nos concelhos vizinhos, Torres No­vas, Ourém, Tomar, Leiria, e até Lisboa. Por enquanto aqui dor­mem os seus filhos e frequen­tam a escola, mas não tardará que o peso das raízes, um lugar sossegado e uma bonita pai­sagem para usufruir nos fins-de-semana deixem de contar pe­rante a vantagem de viver perto do local de trabalho. A desertificação tem sido um fenómeno de que ouvimos falar lá para as zonas mais no interior, mas já está a processar-se entre nós, e os seus efeitos serão cruciais nos próximos tempos.


Entretanto, ao nosso lado, outros concelhos progridem a olhos vistos - Torres Novas, Ourém, Rio Maior são exemplo dis­so, para só referirmos os que se situam no nosso distrito. O carácter de ruralidade de alguns deles, há vinte anos atrás, contrastava abertamente com o índice de industrialização do concelho de Alcanena.
Verdadeiras zonas indus­triais estão a surgir sem planea­mento a seguir às fronteiras do nosso concelho, como acontece na zona da Videla, à sombra do cruzamento da A1 com a A23
... e no planalto da Serra de Aire, a seguir à área de repouso da A1, paredes meias com o Vale Alto.
Placas a anunciar postos de trabalho na área da construção civil, pavilhões que se erguem e vão albergar indústrias, derramas que se adivinham e que irão proporcionar aos respectivos concelhos fundos para prosseguirem outros objectivos.
Em boa verdade, como sempre afirmou a sabedoria popular,
"Quem, não semeia não colhe"!

Daniel Bessa
O conhecido economista esteve recentemente em Mira de Aire onde participou na 1a reunião descentralizada da Assembleia Municipal de Porto de Mós.
Disse ele nessa altura que a grande competitividade do con­celho está na proximidade de um dos poios mais dinâmicos de desenvolvimento do país - o eixo Leiria-Marinha Grande.
Sobre Mira de Aire, a pro­ximidade do nó da A1 em Torres Novas é um grande atractivo, já que a indústria têxtiil está conde­nada a perder mercado, (/n Re­gião de Leiria 29/09/06)
...Só que, para tirar dividen­dos desta situação, é preciso conquistar interesses, e isso não se faz optando por elevadas ta­xas da Derrama e do Imposto Municipal sobre Imóveis - IML Por isso, no concelho de Porto de Mós optou-se pela Taxa O na Derrama e por baixar a taxa do IMI de 0,3 para 0,2%.
É que, há muito quem queira mamar na teta, não há é quem dê palha à vaca.»

A. Nogueira, in Jornal de Minde (30 Set)
NOTA: As ilustrações não são de responsabilidade do autor

09 outubro, 2006

Foi Fixe a "Festa Saloia"


Começou cedo a azáfama com a decoração da Praça. A mão-de-obra é sempre pouca e há sempre qualquer coisa a correr “menos bem”. No dia anterior tinha chovido bem e o tempo estava tremido. Mas tudo se consertou, os cozinheiros começaram a assar a vitela no espeto e com o “cheiro” a clientela começou a “dar à costa”. Ás seis horas começaram a sair belas sandes recheadas de vitela assada. O tinto e a cerveja ajudavam a “escorregar”.


Era tempo do Ti Arlindo entrar em palco e, por quem procurais, aqui está ele! A música entrou em cena e o pessoal foi curtindo os “frenéticos” ritmos do Conjunto da Região do Alviela.


Apesar dos ameaços, a noite estava boa, cheirava a eucalipto, comeu-se um arroz doce quentinho, e à meia-noite a festa parou porque era hora de Missa na Igreja Paroquial. Pois então. Para aqueles que lá não costumam ir e para os outros também.O padre Albino falou ao coração e o coro mostrou trabalho. Parabéns.Depois, foi a continuação da festa pagã.


Na 5ª Feira, esperava-nos uma bela duma ementa: mão-de-vaca com grão. A Sra. Eulália, foi incansável, e cozinhou um petisco de comer e chorar por mais. Foi num ápice enquanto a tachada desapareceu.
Para acompanhar e criar ambiente esteve presente o Rancho Folclórico do Covão do Coelho com os cantares de outras épocas. É sempre agradável os momentos etnográficos que o rancho do Covão nos proporciona. Esgotados os “comes” foi dada como encerrada a festa. No dia seguinte era dia de “pica-boi”.
Como anunciado as possíveis receitas reverterão a favor de restauro do telhado da Capela de S. Sebastião, e os organizadores queixaram-se da falta de adesão e participação dos Mindericos. Até era para uma boa causa.
Mesmo assim, ainda deve sobrar para meia dúzia de telhas. Oportunamente serão tornadas públicas as respectivas contas.


O Grupo JAZZminde, aproveita para agradecer o apoio da CMA, da JFM, da CF da Igreja, e de todos os que colaboram com esta festa. Obrigado!!!
Para o ano? Logo se vê. Mas é para continuar....
PM

Zona Industrial: Começaram as Obras


Outra boa notícia para a Freguesia de Minde:
-Começaram as obras da Zona Industrial de Minde.
Após longos anos de espera, a CMA deu início á construção parcelar da ZIM. Mais vale tarde do que nunca, e há que olhar o futuro, porque quanto ao passado nada se pode fazer.

Do Jornal de Minde, retiramos as seguintes palavras:
«Muitas vezes faladas, previstas, anunciadas, adiadas, desta vez começaram as obras da Zona Industrial.
Para muitos já vêm fora de tempo, para outros a localização, que seria aceitável há 10 anos atrás a pensar na indústria local, pode estar hoje condenada ao fracasso.
Duma forma ou doutra, todos esperamos que levem menos tempo a concluir-se do que levaram a iniciar-se.»

Desconheço o projecto e qual a fase que se pretende levar a efeito, mas apenas me posso conglatular pelo início de qualquer coisa. Com o PDM bloqueado e a ZI sem se construir é que não seria possível evoluir. Assim sempre existe uma luz para possíveis médias e pequenas indústrias e serviços. Parabéns à CMA. Estamos a começar a ver trabalho.
PM

08 outubro, 2006

Posto de Turismo



Minde está de Parabéns! Ganhou um Posto de Turismo.
E está bonito!
Foi inaugurado no passado dia 27 de Outubro, numa cerimónia simples, que contou com a presença dos Presidentes da CMA e da JFM.
Destina-se a promover o turismo, as artes e o artesanato local.
O edifício encontra-se construído há 16 anos e estava inicialmente afecto ao Parque Natural, mas nunca chegou a funcionar e a cumprir os seu desígneos.
Um grupo de cidadãos meteu mãos-à-obra, e conjuntamente com o apoio da Câmara Municipal e Junta de Freguesia, fizeram um trabalho digno e um exemplo a seguir e apoiar.
É este o tipo de inércia e atitude que precisamos no concelho. Muitas outros empreendimentos podem e devem ser feitos assim.

Este posto de Informação e Turismo é uma mais valia para Minde, e a sua conjugação com a promoção e divulgação das artes e artesanato formam o casamento ideal para sua viabilidade.
Longa vida a esta iniciativa, e a promessa de que brevemente publicaremos algumas fotos e outras informações.
PM

03 outubro, 2006

É já Amanhã !!!

4 / 5
OUTUBRO

PRAÇA ALBERTO GUEDES

Uma festa ao ar livre, com saudades dos convívios antigos, e promessas de um programa agradável.
Em ambiente de arraial será assada uma vitela no espeto, e o Conjunto da Região do Alviela abrilhanta a noite.
A célebre Missa das 24 h será celebrada na Igreja Paroquial pelo Pe. Albino, com a participação especial ...

O Ti Arlindo e sua Banda, prolongam a noite com o famoso bailarico. Tinto e branco, pão caseiro, arroz doce e boa disposição, é o que se serve.
No dia seguinte (Feriado) é o prestigiado Rancho Folclórico do Covão do Coelho que tem actuação marcada para as 18 h, e os convivas podem escolher entre a mão-de-vaca com grão e iscas à portuguesa. E... claro, arroz doce feito na hora. Tudo confeccionado sobre a supervisão da D. Eulália. Depois ...
PS : Aceitam-se voluntárias para colaborar com a D. Eulália.

AOS MINDERICOS:
- Já que cada vez somos menos,
vamos comparecer todos para sermos muitos!!!

O Telhado da Capela

Existem infiltrações no telhado da Capela de S. Sebastião. As zeladoras andam preocupadas com a provável degradação de interiores e mobiliário, e o Padre Albino tem andado atarefado em descortinar fundos para fazer obras no telhado.

Vamos dar uma ajuda ao Padre Albino e doar todos os possíveis lucros da Festa Saloia 2006 em benefício da causa "uma telha para a capela".

A Organização está a cargo do Grupo JAZZminde, e de todos os que queiram ajudar, contando-se com inestimável apoio da JFM e da C. F. da Igreja.

01 outubro, 2006

Tasquinhas 2006 em Alcanena

«A edição de 2006 das Tasquinhas do Concelho de Alcanena, certame gastronómico que, anualmente, reúne e divulga os sabores mais característicos da região, irá decorrer entre os dias 4 e 8 do próximo mês de Outubro, no Pavilhão Multiusos de Alcanena.

Com pratos herdados da matança do porco, das merendas dos ranchos e dos pastores ou do farnel do operário, o sucesso e a qualidade deste evento (cuja primeira edição foi em 1990) fizeram dele um ponto obrigatório nos roteiros gastronómicos da região.

Em simultâneo, terá lugar, também no Pavilhão Multiusos, mais uma Mostra de Artes e Ofícios do Concelho de Alcanena, onde artistas e artesãos do concelho e da região terão oportunidade de expor e vender os seus trabalhos. Nesta mostra poderão encontrar-se trabalhos em pele, têxteis, balaios de junco e feno, almofadas de retalhos, trabalhos de trapologia, escultura, pintura, cestaria, peças de madeiro, bairro ou feno, entre variadíssimos outros artigos. Ao visitar a Mostra de Artes e Ofícios terá oportunidade de conhecer toda a riqueza do artesanato local, no qual exercem especial influência as tradicionais e seculares indústrias de curtumes e dos têxteis.

As Tasquinhas e a Mostra de Artes e Ofícios do Concelho de Alcanena estarão abertas ao público entre as 12:00h e as 24:00h.
Todas as noites o serão será animado com música popular e tradicional portuguesa.
A inauguração do certame estará a cargo do Presidente da Câmara Municipal de Alcanena, Eng.º Luís Azevedo, e terá lugar às 18:00h do dia 4 de Outubro.
Visite-nos e delicie-se com os sabores mais tradicionais do nosso concelho!»
in site C. M. Alcanena