Segundo um "passarinho anónimo", amanhã, dia 20, irá ser discutido e decidido na CMA qual o destino a ser dado ao Largo das Eiras. Uma decisão de peso que poderá "mexer" muito na política local. A polémica em torno desta questão é demasiado quente.
A posição da CMA tem defendido a construção da sede conjunta do Conservatório de Música do CAORG e a sede da Soc. Musical Mindense, mas existe uma enorme oposição de Minde que defende que aquele espaço deve ficar amplo e ajardinado.

Duas hipóteses, duas possíveis soluções !!!
Construir um edificio naquele local, significa atrofiar uma área nobre de Minde, com grande prejuízo para o valor estético da vila e aumentar o maior défice de estacionamentos e de áreas públicas de lazer. É fácil ver que a área dísponível nunca poderá comportar espaços dignos que sirvam as duas instituíções, a não ser que se opte por uma obra volumétricamente sobredimensionada para a zona, ou seja, um mamarracho, que para além de ocupar o largo, minimiza ainda mais a Capela de St. António.
Ir-se-á gastar mais uma pipa de massa sem um mínimo de lógica e saber. Basta ver o que fizeram em Alcanena e chamam de Museu do Curtume. Nem espaço, nem museu!
A outra hipótese será deixar como está, e vocacionar aquele espaço para uma ampliação da área pública, com um arranjo urbanístico prevendo uma àrea de jardim, enriquecimento possível com um novo frontão e entrada da capela, criação de um pequeno monumento, etc., não descurando a possibilidade de uma àrea envolvente com vários estacionamentos.
Será uma hipótese muito menos comprometedora com o futuro, muito mais económica, e que mais se adequa às vontades populares e a todas as lógicas e normas de um crescimento urbano adequado e estruturado.
É fácil imaginar que a própria Casa Açores ficará muito mais valorizada tendo como envolvente uma praça deste género, do que ficar discretamente numa rua onde o edificio da frente é mais um prédio "daqueles".
Ao invés, este espaço, juntamente com a capela e o coreto constituiriam por si um prolongamento natural e cultural da própria Casa Açores.

Não há necessidade de...
Existem muitas outras possíveis soluções para edificar as necessárias sedes do CAORG e da SMM, mas esta é uma solução má de mais. Terrenos há muitos, praças há poucas. Será uma solução contra-natura. Uma solução desnecessária, que compromete o futuro e que não servirá os melhores interesses de Minde como povoação.
Minde já não tem o boom industrial, mas tem boas estruturas sociais e culturais que tem que potencializar ao mesmo tempo que ir "embelezando" e caracterizando a terra, de modo a que a mesma se torne num local aprazível de viver. Boas condições (escolares, culturais e desportivas) e lugar agradável são já duas boas, e muito válidas, razões para se viver e ter família em Minde. Neste contexto, o Largo das Eiras pode ser um local muito bonito e agradável. Não o estraguem!
Será com esta perspectiva que entendo que os "Donos de Minde" devem equacionar o futuro deste espaço que teve origem na polémica demolição das Antigas Escolas, e que não agradou muito a vários quadrantes da população.
A asneira ainda pode ser remediada, mas também pode ser aumentada.

Há um ano atrás, o autor do blog Pensar-Minde ecreveu um comentário no Minde-Online, que subscrevi:
Pensar Minde disse...
"Minde, os deputados da região, a Câmara de Alcanena, a Junta de Freguesia e o Largo das Eiras.
A população de Minde continua a desconhecer o que se anda a projectar secretamente para o Largo das Eiras e para o espaço envolvente à Casa Açores. Digo secretamente porque, do pouco que se sabe, têm existido negociações entre 4 entidades para, alegadamente, ocupar aquele espaço com um edifício que albergue as sedes do CAORG e do SMM (Banda).
Além daquelas duas, as outras entidades são a Junta de Freguesia de Minde, através do seu incansável e omnipresente Presidente e, claro, a Câmara Municipal de Alcanena.
Mesmo depois de uma chuva de acusações, rumores e conversas de café por parte da sociedade civil, nenhuma destas entidades se dignou a informar o povo de Minde acerca do que é que se pretende fazer naquele terreno público e naquela zona central de Minde.
Alguns chamariam a isto má educação, incompetência, despotismo, sobranceria, etc.. Eu chamo, simplesmente, desconsideração pela população e abuso de poder. (...)
(...) continua Pensar Minde disse... 31.01-08
Ler "A Impunidade" 11.01.07
NOTA FINAL: Ninguém quer as escolas antigas de volta, mas esperemos que haja bom senso, e que os autarcas, neste final de mandato, optem por uma decisão que não comprometa o futuro, e que não tenha em vista a retribuição de favores eleitoralistas.
Opiniões púlicas são muitas, e algumas conhecidas e afirmadas.
É um assumto que merece ponderação. Uma decisão menos adequada irá gerar muitas opiniões controversas e dividirá muito a sociedade minderica. É uma decisão séria e marcará quem a tomar!

O Cónego Carlos da Silva era filho de José da Silva e de Maria do Nascimento Pena. Nasceu em Minde, concelho de Alcanena, a 5 de Março de 1928. Entrou para o Seminário de Leiria em Outubro de 1939, terminando o curso de teologia em 1950. Foi ordenado sacerdote em 7 de Outubro de 1951. Frequentou o Instituto Pontifício de Música Sacra, em Roma, onde obteve a licenciatura em Canto Gregoriano.
Anónimo disse...


A missiva só agora teve resposta e mantém a localização no sítio que inicialmente estava previsto. “Visitaram as instalações e chegaram à conclusão que não são adequadas para instalar o quartel da GNR”, explicou o autarca na última reunião de câmara, acrescentando de imediato que só tinha a lamentar a decisão, reiterando a intenção de ceder um terreno para que o quartel seja construído na malha urbana.

‘João’, a vítima, é um pacato e pequeno empresário da zona. Aos 30 anos. Pensava já se ter libertado do inferno ao lado da mulher, 24 anos, uma toxicodependente com vários antecedentes por crimes de furto e roubo, que inclusive já lhe valeram uma pena suspensa, mas o pior estava guardado para o início de Novembro, quando a vítima se deslocava para o trabalho na sua moto.
Nelson é uma dor de cabeça para as autoridades e a sua acção já está a provocar a revolta popular. Há e-mails a circular com a fotografia do rapaz dizendo que é ele que anda a roubar os carros. Por não ter ainda 16 anos, idade a partir da qual pode ser responsabilizado criminalmente, como está a acontecer com outro rapaz de S. Domingos (Santarém) também viciado em roubar viaturas e que está a ser julgado no Tribunal de Santarém (ver caixa), resta às autoridades recolherem as provas e esperarem que o Ministério Público e os tribunais venham a encontrar uma solução assim que possa ser julgado como um adulto.

O presidente da Nersant – Associação Empresarial da Região de Santarém José Eduardo Carvalho disse "concordar inteiramente com a integração de Santarém na região de Lisboa e Vale do Tejo. A experiência que estamos a ter com a nossa inserção nas regiões plano do Alentejo e Centro é péssima de mais para nos restar algumas dúvidas sobre a bondade da solução referida".
Em ano de crise profunda e de grandes dificuldades económicas, impõe-se perguntar: o que podem fazer as autarquias para aliviar as carteiras dos munícipes e minorar o impacto da recessão a nível do tecido empresarial? Baixar os impostos directos, casos do Imposto Municipal sobre Imóveis, a Derrama ou a participação em IRS, por exemplo, será uma das respostas possíveis. Mas, olhando para o quadro comparativo destes indicadores, não parece que a maioria das Câmaras Municipais do distrito estejam dispostas a abrir mão desta fonte de receitas e a serem mais "amigas do cidadão".


Conforme já no passado informámos, a Vera é natural de Santo Antão, freguesia da Batalha, licenciou-se na Universidade de Munique e escolheu a nossa piação como tema para trabalho de pós-graduação. Tem já estudos científicos publicados em
VERA FERREIRA
As obras de requalificação do Jardim da República vão custar 1,6 milhões de euros. A obra da responsabilidade da empresa Oliveiras S.A. tem um prazo de execução de 240 dias, devendo estar concluídas em Abril.


O Vitória Mindense está imparável. Desta vez a "vítima" foi o CCD Caxarias, onde fomos vencer por 0-1. A vitória não só rendeu os três pontos como assegurou a subida ao 2º lugar da tabela, visto que o CD Cercal se mostra nuito oscilante e foi perder por 3 golos sem resposta a Coruche.
Em relação a 2007 houve, no ano passado, mais furtos em habitações, em automóveis e em espaços comerciais, no conjunto das 13 freguesias rurais do concelho de Torres Novas, ou seja, na área sob a jurisdição da GNR. Contudo, e comparativamente à média nacional, os números da criminalidade neste concelho, a estes e outros níveis, mantém-se baixos. Este é o entendimento de Pinto Reis, comandante do destacamento. Partindo destas premissas, o comandante assegurou que Torres Novas é um concelho onde as pessoas não se podem queixar da falta de segurança. (...)
O Museu do Território promete revolucionar o concelho de Alcanena em termos culturais: no espaço de pouco mais de ano pretende a autarquia inaugurar três núcleos museológicos que farão, todos eles, parte integrante de um só projecto com objectivos bem definidos: preservar e promover o património natural, industrial e humano de Alcanena, ao mesmo tempo que desenvolve o concelho através do turismo. O Museu do Curtume, projecto-mor deste conjunto, surgiu como um dos projectos âncora da campanha eleitoral de 2001, do executivo liderado por Luís Azevedo, e tudo o que tem sido feito desde então, está prestes a tornar-se visível. Com a inauguração do Centro de Ciência Viva e com o sucesso que este tem tido, entendeu o executivo ter condições para avançar com um projecto integrado e multifacetado de museus, onde se inserem ainda o Museu Roque Gameiro e o da Boneca.
O Cine-Teatro São Pedro apresenta no próximo dia 7 de Fevereiro, pelas 21:30h, o espectáculo Fados do Rock, de Zé Perdigão, grande revelação do panorama musical português.
O prazo de entrega de trabalhos concorrentes aos XXIII Jogos Florais do Concelho de Alcanena decorre até ao próximo dia 20 de Março de 2009. A este concurso podem concorrer todas as pessoas de nacionalidade portuguesa, naturais, residentes ou que exerçam a sua actividade profissional no concelho de Alcanena.
A região Oeste ficou sem o aeroporto da Ota mas pode sair beneficiada com o aeroporto internacional de Fátima, vocacionado para receber peregrinos em romagem ao santuário, em voos charter ou low-cost. Os autarcas do Oeste e da região de Leiria querem contrapartidas do Governo pelo chumbo da Ota e o aeroporto em Fátima pode funcionar como infra-estrutura essencial para dinamizar muitas autarquias. O Governo, sabe o SEMANÁRIO, também está receptivo à ideia, podendo apoiá-la financeiramente, caso tenha viabilidade técnica e ambiental. Para além do turismo religioso, o aeroporto poderia também servir para fins de turismo indiferenciado e mesmo para efeitos de emergência médica para toda a região centro.



A petição colocada on-line há cerca de dois meses já reuniu quase 600 assinaturas. Últimamente tem estado pouco activa, mas mais medidas poderão ser tomadas para revitalizar a sua divulgação.
O presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, António Rodrigues, foi escolhido para presidir à nova Unidade Directiva do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul, organismo que, nos próximos dois anos, será responsável pela gestão dos fundos comunitários do QREN para estas duas sub-regiões.
Além de Torres Novas, a Unidade Directiva é composta pelas autarquias do Entroncamento, Mação, Ourém e Sertã, e ficará instalada em Tomar.

Convicta de que 2009 será um ano de oportunidades para o concelho de Alcanena, a candidata do PS à presidência da Câmara Municipal, Fernanda Asseiceira, afirma em entrevista ao “Acção Socialista” que gosta de desafios motivadores e exigentes e que se baterá por conquistar a confiança dos eleitores. Manifesta total disponibilidade para concretizar um projecto autárquico de futuro e de mudança, que dinamize o concelho e afirme todas as suas potencialidades.
Em princípio só será permitido um voto por pessoa (computador), mas o sistema não é 100% garantido porque há sempre os experts que sabem como ludribiar o sistema. Mas isso interessa pouco.