31 agosto, 2011
05 maio, 2011
JAZZMINDE 2011 - VII Festival de Jazz de Minde
jazz.minde.eu
JAZZMINDE 2011
Nos dias 06, 07 e 08 de Maio de 2011 vai realizar-se o VII FESTIVAL DE JAZZ DE MINDE.
O local escolhido foi uma antiga nave industrial que foi reabilitada para o evento, num espaço mítico da indústria têxtil que irá receber um excelente programa internacional numa viagem pelo mundo do jazz. Três dias, três géneros: Blues, Jazz e Big Jazz.
De Barcelona vêm o Chino & The Big Bet num tributo a Robert Johnson. De Itália recebemos o pianista Gianluca Tagliazucchi acompanhado de Aldo Zunino e Giampaolo Casati.
Victor Zamora & Havana Way trazem-nos os ritmos de Cuba.
A turma dos Cais Sodré Funk Connection fulminará a frenética noite de sexta-feira, e a voz de Maria Anadon serenará os espíritos no serão de sábado, que incluirá também um momento de dança aérea pela companhia Schmetterling.
A Xaral´s Band e Petra Camacho terão honras de encerrar o Festival no final de tarde de domingo.
É O JAZZ NA FÁBRICA!!!!
PS: Em Minde fala-se o Minderico, mas traduzimos tudo em Português.
VII ARRAIAL DA DO ANDRÉ DA TROMPETE DO NINHOU
VII FESTIVAL DE JAZZ DE MINDE
06, 07, 08 MAIO 2011
Local: MINDE / Tinturaria da Fábrica
06 MAIO - 22h - BLUES NIGHT
GROOVE INCORPORATION
CHINO & THE BIG BET (ES)
CAIS SODRÉ FUNK CONNECTION
07 MAIO - 22h - JAZZ NIGHT
SCHMETTERLING Comp. Dança Aérea
GIANLUCA TAGLIAZUCCHI (IT)
MARIA ANADON LATIN QUARTET
08 MAIO - 17h - BIG JAZZ
VICTOR ZAMORA & HAVANA WAY (CUB)
XARAL'S BAND + PETRA CAMACHO
Minde é de fácil acesso, a 50 minutos de Lisboa através da A1 e a 13 Kms de Fátima.
Minde é uma terra de músicos!!
E não vai haver problemas: nós traduzimos tudo.
+ info : https://jazz.minde.eu/
14 abril, 2011
Hoje, na RTP1, reportagem sobre o Minderico
Mirante neste planeta às 18 do bandarra as alexandrinas à bia na figurona do mindinho RTP1 ("Portugal em Directo") sobre o engenho do CIDLeS na classe do touquim do Ninhou.
Não perca hoje a partir das 18 horas reportagem na RTP1 ("Portugal em Directo") sobre o trabalho do CIDLeS na E.b. 2/3 de Minde
01 abril, 2011
A recuperação da Tinturaria
Estão a decorrer em bom ritmo os trabalhos de recuperação e restauro da antiga tinturaria da fábrica Emídio da Silva Raposo, e já são bem visíveis muitas das melhorias, com vista a poder receber a VII edição do Festival de Jazz de Minde.
O edificio encontrava-se muito degradado, com muitas telhas partidas e infiltrações por todo o lado, mas está a ganhar forma. Com a ajuda de muitos voluntários e a colaboração de várias empresas locais que têm oferecido materiais e disponibilizado ferramentas e equipamentos, em pouco mais de um mês já é notável o trabalho desenvolvido.
Principalmente durante os fins-de-semana, tem sido uma enorme azáfama com a rapaziada a corresponder e a colaborar, mas ainda existe muito para fazer, designadamente a nível de infraestruturas, como electricidade e canalizações, mas a continuar-se neste ritmo, dá para ver que no dia 6 de Maio o edifício vai estar num mimo. As pinturas exteriores estão quase concluídas, falta os interiores.
A organização do JAZZMINDE agradece a todos os que têm colaborado e faz um apelo aos jovens para que compareçam a ajudem a levar esta empreitada a efeito. Vamos mostrar que quando se quer, as coisas fazem-se. Mãos à obra!!
25 março, 2011
JAZZMINDE 2011 - Um bilhete para todo o Festival
A organização do VII Festival de Jazz de Minde já tem em comercialização um PACK que inclui um bilhete / pass para os 3 dias do festival e uma T-shirt exclusiva apenas para quem adquirir o pass.
Tem o custo de 25€ e com edição limitada.
Ofereça um presente à namorada, amigo, pai, avó... É um presente que não se esquece e uma colaboração muito importante para todos os que anulmente tentam levar a efeito este evento.
Irá ser o melhor festival de todos os tempos, e, garantidamente com muito boas bandas.
Colabore, adquira o pass, vista a t-shirt, e.... divirta-se!!!
Escola de Ténis - Minde
A Escola de Ténis de Minde pretende dinamizar e promover a prática da modalidade focando-se essencialmente na formação de crianças e jovens.
As suas instalações localizam-se na zona desportiva de Minde junto ao campo de futebol, contando com 1 court privado de relva sintéctica com iluminação e balneários, sendo os seus professores credenciados pela Federação Portuguesa de Ténis. Abertas inscrições.
Ver página no Facebook
23 março, 2011
Gerações ... à rasca?!...
Via e-mail, chegou-me este texto, cujo autor desconheço.
Um texto muito lúcido e que vale a pena ler.
"" Dói um pouco, mas parece-me um diagnóstico perfeito! Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível , dinheiro no bolso . Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego.... A vaquinha emagreceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música, bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer coisa phones ou ipads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco, e que aprendeu e sabe, na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego , mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento e a duvidosa capacidade operacional.
- Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
- Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
- Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
- Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
- Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura, capacidade e competência, solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades - características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi, serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim. Mas é o que eu não consigo deixar de pensar ........ ""
Autor desconhecido
Um texto muito lúcido e que vale a pena ler.
"" Dói um pouco, mas parece-me um diagnóstico perfeito! Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível , dinheiro no bolso . Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego.... A vaquinha emagreceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música, bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer coisa phones ou ipads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco, e que aprendeu e sabe, na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego , mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento e a duvidosa capacidade operacional.
- Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
- Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
- Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
- Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
- Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura, capacidade e competência, solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades - características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi, serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim. Mas é o que eu não consigo deixar de pensar ........ ""
Autor desconhecido
22 março, 2011
TV Minde, uma realidade a ganhar forma
A TV Minde é um projecto da CPM que tem vindo a evoluir e a ganhar forma.
Começou apenas com a vontade de fazer, o material era todo emprestado, e hoje já nos podemos orgulhar de dispor de uma TV com equipamento mínimo, e até de uma carrinha para exteriores.
Tudo isto apenas com os parcos recursos da Casa do Povo de Minde, e sem quaiasquer outros apoios.
Poderá dizer-se que assim é difícil, muito difícil mesmo, mas o empenho e carolice de uma vasta equipa de voluntários tem feito grandes milagres.
O projecto está longe de entrar numa fase de programação regular (lá chegaremos), e até o respectivo site tem sofrido muitas mutações, mas grandes alterações se prometem. Vamos com calma e passo certo.
Certo, certo, é que a TV Minde está quase especializada em directos, e o resultado pode ser comprovado nas transmissões que tem efectuado de todos os jogos de Futebol do VFCM em casa. Tem sido um sucesso.
Este fim-de-semana foi a vez do Mini-Basket feminino do VFCM.
Transmitido do Pavilhão Gimnodesportivo no Sábado e Domingo, pudemos assistir á conquista do título de campeão pelas n/ atletas.
Parabéns a toda a secção de Basket do VFCM, e ao bom trabalho que se está a desenvolver!!!
Se quiserem ver umas fotos da equipa TVM a trabalhar, click no link: TV MINDE / Faceboock
Outra novidade é que a equipa está a testar uma nova tecnologia com uma qualidade de transmissão de imagem muito melhor, para vir a ser aplicada já nas transmissões do festival de jazz, que se planeia vir a ser a maior operação jamais efectuada pela TV Minde.
Durante toda esta semana está a ser transmitida continuamente a peça de Teatro "O Pátio das Cantigas", para afinações de som e imagem. Pode ver aqui. http://tv.minde.eu/
Se puder dê uma vista de olhos e dê-nos a sua opinião. Onde estão e com qualidade está a chegar a imagem. Para a TV Minde são importantes estas informações.
Pode deixar aqui o seu comentário ou enviar email para tvminde@gmail.com
19 março, 2011
18 março, 2011
Jantar de Confraternização e Apresentação do JAZZMINDE 2011
Toda a malta amiga do JAZZMINDE vai reunir-se numa jantarada, no dia 26 de Março, sábado, para beber uns copos, dizer umas baboseiras, falar dumas ideias malucas, ouvir uns sons e ver uns vídeos.
Enfim, vamos divertir-nos e falar um pouco do que vai ser a próxima edição do Festival, quais as novidades e calhandrices, que são muitas.
Há também quem queira falar no futuro (há gostos para tudo)... e vamos ter música.
Cada um paga o seu, e a ementa é diversificada e a preços simpáticos. Porque não queremos que o vinho falte, temos de saber quantos são. Inscreve-te já, e vem passar o início da noite de Sábado com a malta do jazz. É boa gente!!!
Até jaaaaaazzzzzzzzzzzzz
Inscreve-te aqui: http://www.facebook.com/pages/JazzMinde/165622730135027#!/event.php?eid=148239921907069
O JAZZMINDE 2011 será em Maio
A apresentação oficial do VII Festival de Jazz de Minde está agendada para o dia 16 de Abril no Cine-Teatro São Pedro em Alcanena, e o Festival será a 06, 07, 08 de Maio de 2011 em Minde.
No CTSP em Alcanena a noite abrirá com um concerto de Joana Machado no auditório do teatro, seguindo-se uma jam-session com várias bandas, no café-concerto.
Inicialmente programado para Abril, várias foram as condicionantes que nos forçaram a alterar a data inicial. E em boa hora o fizemos porque estamos a "construir" um grande festival.
Vão existir muitas novidades, e a maior será a mudança de local dos concertos do festival.
Este ano o festival irá ser realizado numa antiga e desactivada fábrica de Minde. Será na antiga tinturaria dos Têxteis Emídio da Silva Raposo.
O espaço reune condições muito atractivas, dando uma maior dimensão e atmosfera ao evento.
Apresenta-se num estado muito degradado, e esse será o primeiro grande desafio que implica restaurar e colocar o imóvel em condições de receber o festival.
O festival será internacional e contará com várias actividades paralelas, como um workshop, palco B para concertos gratuitos, e... música.
Muita música!
Inicialmente programado para Abril, várias foram as condicionantes que nos forçaram a alterar a data inicial. E em boa hora o fizemos porque estamos a "construir" um grande festival.
Vão existir muitas novidades, e a maior será a mudança de local dos concertos do festival.
Este ano o festival irá ser realizado numa antiga e desactivada fábrica de Minde. Será na antiga tinturaria dos Têxteis Emídio da Silva Raposo.
O espaço reune condições muito atractivas, dando uma maior dimensão e atmosfera ao evento.
Apresenta-se num estado muito degradado, e esse será o primeiro grande desafio que implica restaurar e colocar o imóvel em condições de receber o festival.
O festival será internacional e contará com várias actividades paralelas, como um workshop, palco B para concertos gratuitos, e... música.
Muita música!
O cartaz está ainda em elaboração mas, pelos rumores, preparem-se:
- Vem aí boa música!!!
- Vem aí boa música!!!
21 fevereiro, 2011
Tiago Guedes é o novo director do Cine-Teatro em Alcanena
“Criar um sítio vivo, convivial, de descoberta e aberto a todos é tarefa árdua, mas muito entusiasmante”, explica Guedes na introdução do catálogo da temporada 2011 cuja apresentação decorreu hoje à tarde (17/02/11), em Alcanena.
Tiago Guedes, 32 anos, é o novo director artístico do Cine-Teatro São Pedro, em Alcanena. O coreógrafo que há dois anos criou o Festival Materiais Diversos na freguesia de Minde, no concelho de Alcanena, aceitou “o enorme desafio” e substitui Victor Costa.
“O São Pedro assumir-se-á como o Teatro do Município, de todas as freguesias e de todos os munícipes”, afirma. Nos primeiros dois meses apresentarão “uma programação eclética e variada”, que inclui cinema de autor, teatro, dança e música. Dia 5 de Março é com um concerto do pianista Pedro Burmester, que tocará Schumann e Beethoven, que a nova temporada se inaugura. Uma das grandes apostas do Cine-Teatro São Pedro, em Alcanena, é aquilo a que chamam “São Pedro Fora de Portas”: um sábado por mês os espectáculos vão acontecer em outras freguesias. O primeiro será na freguesia de Vila Moreira, “A Casa”, um espectáculo de dança que “gira em torno da casa ideal de cada um”. É um trabalho da coreógrafa Aldara Bizarro, a apresentação está marcada para o dia 2 de Abril. Em colaboração com o Festival Jazz de Minde, haverá um concerto da cantora Joana Machado, intitulado “A Casa do Óscar”, que assim presta homenagem a Tom Jobim e ao jazz acompanhada pelo guitarrista Afonso Pais.
Uma vez por mês haverá um Baile para reviver “os velhos tempos”, dos bailes de domingo.
PUBLICADO NO "PÚBLICO"
COMENTÁRIO:
Um grande abraço ao Vítor Costa, e parabéns ao Tiago pelo novo cargo.
Esperamos que a cultura não se esgote no Cine-Teatro S. Pedro e nos astronómicos custos que tem consumido nos últimos anos, em comparação com o resto do concelho.
A cultura não se compra nem se "impinge" como um produto de consumo. A cultura fomenta-se, fabrica-se, e deve ser o expoente de um povo.
Há que apoiar mais quem se esforça voluntariamente para que a cultura aconteça no concelho, e esta vertente tem passado muito ao lado dos actuais e anteriores governandes. Penso que o Tiago, conhecedor da realidade local, pode ter um papel importante nesta causa.
Parabéns Tiago, e votos de um bom trabalho!!!
11 fevereiro, 2011
Um Fantasma Chamado Isabel
Depois da digressão e dos estrondosos êxitos que lotaram o Teatro Virginia em Torres Novas e a Casa da Cultura em Mira de Aire, agora vamos poder reapreciar no Cine-Teatro Rogério Venâncio em Minde:
O Grupo Boca de Cena leva a palco a peça "Um Fantasma Chamado Isabel", em Minde, no dia 12 de Fevereiro, pelas 21.30h.
Os bilhetes estão à venda (e quase esgotados) na Relíquia.
Vá ao Teatro. Teatro é Cultura (e bem divertida).
18 dezembro, 2010
JAZZMINDE 2011
A VII edição do Festival de Jazz de Minde já tem dada fixada, e realizar-se-á nos dias 15, 16, 17 de Abril de 2011.
O Jazz e os Blues serão os condimentos deste festival que se tem notabilizado como um dos melhores da zona centro do país, e o projecto para 2011 irá apresentar um cartaz com várias estreias internacionais em Portugal.
Estão programadas várias acções de promoção e divulgação do festival, e a música não acontecerá só no palco. Dando continuidade aos anos anteriores, o JAZZMINDE 2011 contemplará ainda várias actividades paralelas, como workshops e acções de formação, bem como uma extensão ao Cine-Teatro São Pedro em Alcanena.
VOTOS DE UM FELIZ NATAL E UM BOM ANO!!!
CIDLeS - Centro Interdisciplinar de Documentação Linguística e Social
Foi no dia 5 de Janeiro de 2010 que, no Cartório de Elsa Nogueira, em Torres Novas,foi assinada a escritura que marcou a fundação oficial do Centro Interdisciplinar de Documentação Linguística e Social (CIDLeS), que tem actualmente a sua sede em Minde, na Rua das Escolas nº 10.
O CIDleS, uma associação sem fins lucrativos dedicada à investigação linguística de carácter interdisciplinar, resultou do esforço conjunto de um grupo de investigadores nacionais (Universidade Nova de Lisboa) e internacionais (Ludwig-Maximilians-Universität München) e tem os seguintes órgãos sociais:
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Presidente: Elsa Nogueira
Secretário: Francisco Vicente
Secretário: Peter Bouda
DIRECÇÃO
Presidente: Vera Ferreira
Vice-Presidente: Wolfgang Schulze
Secretário: Paulo Vicente
Tesoureiro: Henrique Lobo
Vogal: Luís Pires
CONSELHO FISCAL
Presidente: Ilona Schulze
Vogal: Ramón Rodríguez
Vogal: Ioana Fugaru
CONSELHO CIENTÍFICO
Wolfgang Schulze
Luiz Fagundes Duarte
Peter-Arnold Mumm
Gregor Thurmair
Michael Cysouw
Maria Alzira Roque Gameiro
Uma das missões do CIDLeS é a documentação e estudo de línguas ameaçadas na Europa, com vista à preservação e valorização da diversidade linguística e cultural europeia. Tal facto torna este Centro não só inovador mas acima de tudo singular nos contextos de investigação
ibérico, europeu e mundial. Além disso, o CIDLeS pretende introduzir em Portugal duas áreas de investigação novas, nomeadamente a linguística documentacional (incluindo a sua vertente social) e a linguística tipológica.
Dos vários objectivos do Centro destacam-se:
- Incentivar e divulgar junto das instituições e da opinião pública a documentação, estudo, divulgação e apoio de línguas e culturas ameaçadas na Europa;
- Criar e desenvolver corpora linguísticos com base nos dados adquiridos através dos projectos na área da linguística documentacional (por
exemplo para o desenvolvimento de material didáctico, não só para línguas ameaçadas, para o trabalho na área da tipologia linguística ou para investigação no âmbito das tecnologias da
linguagem);
- Encorajar a investigação interdisciplinar na área da linguística e dinamizar a comunicação e o debate científicos num espírito de livre crítica científica e de inter-ajuda;
- Fomentar o intercâmbio nacional e internacional com centros universitários;
- Desenvolver projectos científicos de orientação prática através do trabalho conjunto com empresas (designadamente com empresas da área das tecnologias da linguagem);
- Criar, manter e actualizar a primeira biblioteca em Portugal inteiramente dedicada às línguas ameaçadas na Europa, à linguística documentacional e tipologia linguística.
Com vista a se tornar um centro de excelência e de referência nas áreas de investigação a que se propõe, o CIDLeS já estabeleceu protocolos de cooperação com o Instituto de Linguística Geral e Tipológica da Universidade de Munique na Alemanha, com o Departamento de Romanística e Germanística da Universidade Matej Bel em Banská Bystrica na Eslováquia e com a empresa Linguatec Language Technologies também em Munique.
Em negociação estão os protocolos com o Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa e com o Departamento de Tradução e Linguística da Universidade de Vigo.
Sendo o minderico um dos focos principais de estudo do CIDLeS, o Centro está também a trabalhar conjuntamente com instituições locais como por exemplo com o Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro e com a Casa do Povo de Minde, mais concretamente com a TV Minde.
No entanto, para que o CIDLeS se possa definitivamente impor é necessária a execução de um primeiro projecto de qualidade e que marque a diferença na realidade de investigação linguística portuguesa e é aqui também que o CIDLeS precisará de todo o apoio da comunidade minderica.
O primeiro grande projecto do Centro chamar-se-á Minderico: Ontem, Hoje e Amanhã e trata-se de um documentário com uma duração aproximada de 45 minutos que pretende enquadrar o minderico nos seus contextos geográfico, sócioeconómico, cultural e linguístico de forma cientificamente fundada mas compreensível e lúdica para um público o mais abrangente possível, tanto a nível nacional como internacional.
O objectivo geral deste projecto é acima de tudo dar a conhecer o minderico (e consequentemente a sua região) a um público mais vasto, extrapolando as suas fronteiras regionais e funcionando automaticamente como elemento de promoção turística. Recorrer-se-á a vários meios de divulgação como por exemplo à apresentação do documentário em diversas cadeias de televisão nacionais e internacionais (essencialmente alemãs), à internet, à projecção em eventos públicos e à comercialização.
Para além do seu aspecto documental, este filme pretende também contribuir para a imposição e reconhecimento do minderico como língua minoritária ameaçada em Portugal, sensibilizando indirectamente para a necessidade de apoio à sua preservação e revitalização, servindo também como um elemento didáctico para o estudo da história local. Importa realçar ainda que a perspectiva interdisciplinar escolhida para a abordagem documental do minderico enquanto língua ameaçada torna este trabalho inédito no âmbito das técnicas de documentação linguística, tanto do ponto de vista nacional como internacional.
Este projecto, cuja execução demorará 12 meses e terá início em Janeiro de 2011 com a vinda para Minde de diversos investigadores, está orçamentado em 189.838E.
Como se trata do primeiro projecto, o CIDLeS, infelizmente, não dispõe dos meios necessários para financiar na íntegra um projecto desta dimensão, razão pela qual o Centro depende de donativos e do apoio financeiro e/ou material de todos os que queiram apoiar esta causa.
Enquanto presidente do CIDLeS e apaixonada pelo minderico há muitos anos apelo por isso ao apoio de todos vós, apoio esse que será determinante para a preservação, valorização e acima de tudo para o reconhecimento oficial do minderico enquanto língua ameaçada.
Envie os seus donativos / patrocínios (que serão sempre devidamente referenciados e reconhecidos) para:
CIDLeS
Banco: Caixa de Crédito Agrícola
NIB: 0045 5242 40239498532 59
IBAN: PT50 - 0045 5242 4023 9498 5325 9
SWIFT: CCCMPTPL
Agradeço todo o vosso apoio. Sem ele nada será possível.
Vera Ferreira
Para mais informações sobre o CIDLeS visite www.cidles.eu
17 dezembro, 2010
Intermarché em Minde
Gosto!! Um trabalho bem concebido.
Talvez um revestimento com uma pedra mais regional..., mas, muito bom!
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